1 - Esta plataforma APENAS terá uma premissa vinculativa de todos os seus
aderentes – o "Manifesto" e as ulteriores decisões que, por consenso, venham a ser acordadas;
2 - Quem falar em nome da plataforma terá de respeitar esse princípio;
3 - Qualquer um dos colectivos ou pessoas individuais aderentes continua,
obviamente, a ter a liberdade de extrapolar ideias para além dos quesitos do "Manifesto", desde que não o faça em nome da plataforma;
4 - Esta plataforma deverá ter uma coordenação composta por companheira(o)s
de todos os locais onde se tiverem criado núcleos, que deverão ter um contacto e relacionamento de grande proximidade;
5 - Todas as discussões, sugestões, ideias e propostas devem, como até
aqui, continuar a circular por todas as pessoas que voluntariamente queiram aderir ao projecto; a) - As discussões presenciais devem ser, tanto quanto possível a sua previsão, detalhadamente agendadas, para permitir que todas as pessoas possam, oportunamente, questionar e opinar.
6 - A plataforma reunirá com a regularidade que se considerar necessária,
tanto a nível local como a nível nacional (neste momento, achou-se que as reuniões "locais" deveriam decorrer a ritmo mensal e as "nacionais" de dois em dois mesesa) qualquer reunião poderá ser convocada por qualquer dos integrantes da Plataforma e acontece desde que haja consenso.
Políticas Públicas de Comunicação: Projeto de Lei sobre Web Rádio e Web TV - Webcasting e seus produtos de Web Rádio, Playlist e Portal de Áudio e Vídeo
Tempo dedicado ao trabalho: análise das decisões judiciais do Tribunal Trabalhista do Paraná sobre o trabalho remoto dos tutores eletrônicos no ensino a distância