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Banco de Imagens do Teatro Mineiro: informação, memória e acessibilidade

Information, memory and accessibility: Image Bank Theatre Mineiro

Fernanda C. da Costa
Bibliotecária –
fchristinac@gmail.com

RESUMO
O artigo apresenta a proposta de criação de um protótipo de metadados que estabelece
diretrizes para tratamento da informação em um banco de imagens especializado na área
de teatro. Este protótipo foi criado para tratar informações iconográficas que integram o
acervo do portal de teatro Primeiro Sinal, implantado pelo Centro de Pesquisa e
Memória do Teatro do Galpão Cine Horto. Além de elaborar um modelo conceitual para
descrição deste suporte, a fotografia, a iniciativa de criar um banco de imagens tem
relação com o conteúdo informacional e com os diferentes suportes que serão
disponibilizados no portal, que objetiva funcionar como um local de referência para a
busca de informações especializadas na área do teatro.

Palavras-chave: metadados; tratamento da informação; banco de imagens, teatro,


Keyword: metadata, information processing, image bank, theater.

1 - INTRODUÇÃO
O artigo “Banco de Imagens do Teatro Mineiro: informação, memória e
acessibilidade” relata a criação de um protótipo de metadados que estabelece diretrizes
para tratamento da informação em um banco de imagens especializado na área de artes
cênicas. Este protótipo foi criado para tratar informações iconográficas que integram o
acervo do portal de teatro Primeiro Sinal, em fase de implantação, desenvolvido pela
equipe do Centro de Pesquisa e Memória do Teatro do Galpão Cine Horto em parceria
com a PUC Minas, através dos cursos de Ciência da Informação, Comunicação Social e
Sistemas de Informação.
É no âmbito de compartilhamento de conhecimento e viabilização da pesquisa
em Ciência da Informação aplicada ao contexto do teatro que foi proposto, dentro do
projeto, o desenvolvimento de uma modelagem conceitual que permita a descrição e
recuperação de imagens, por meio do estudo e sistematização das características dos
documentos iconográficos. As classes pertencentes ao esquema conceitual desta
modelagem viabilizaram a descrição de suas propriedades, os componentes contidos na
imagem e os relacionamentos existentes entre eles.
O esquema desenvolvido objetivou descrever as informações técnicas e as
informações relacionadas ao conteúdo semântico da imagem, contribuindo com uma
especificação sistemática e detalhada dos elementos descritores de imagens estáticas
digitais, podendo com isso serem utilizados em arquiteturas de metadados existentes.
Este esquema pode servir como base para a implementação de um protótipo de
aplicação em ambiente que possibilite a descrição e recuperação de imagens baseadas
em seus descritores, o que possibilita que as imagens sejam recuperadas e consultadas
no ambiente Internet.
Além de elaborar um modelo conceitual para descrição deste suporte, a
fotografia, a iniciativa de criar um banco de imagens tem relação com o conteúdo
informacional e os diferentes suportes que serão disponibilizados no portal Primeiro
Sinal, que tem o objetivo de funcionar como um local de referência para a busca de
informações especializadas na área do teatro. A principal preocupação da equipe que
trabalha nesse projeto diz respeito à consistência, confiabilidade e qualidade da
informação disponibilizada. Ao mesmo tempo, pretende-se também suprir carências
informacionais do setor, dentre as quais figura a questão da memória iconográfica.
Assim, ao lado de um guia de escolas, companhias, instituições e festivais de teatro; um
sistema de recuperação de informações em bancos de teses e sites confiáveis; artigos
opinativos assinados por especialistas e, futuramente, um diretório de blogs, destaca-se
um banco de imagens relevantes para a história do teatro mineiro acrescido de uma
seção de exposições fotográficas temáticas.
No contexto da revolução tecnológica em que vivemos, a informação é
disponibilizada por diferentes meios e formatos, gerando uma interação dinâmica entre
o homem e o computador. No ambiente desta evolução é necessário garantir o acesso
com qualidade de informação para o usuário e, nesse sentido, é importante o estudo da
forma estruturada de armazenamento dos dados em banco de dados para trabalhar
adequadamente com as fotografias. Além do armazenamento, considera-se a

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necessidade de disponibilizar informações de conteúdo semântico desse objeto, de
forma a facilitar sua recuperação. Existem informações importantes nas imagens que
não podem ser percebidas sem um conhecimento específico.
Nesse artigo, apresentamos o processo de desenvolvimento do esquema
conceitual de metadados para documentação e recuperação de imagens e sua aplicação
no projeto de implantação do portal Primeiro Sinal. O trabalho será dividido em cinco
partes: Introdução; Informação e Imagem Digital; Modelagem Conceitual de Metadados
para Imagem; Aplicação do protótipo no portal Primeiro Sinal: memória e
acessibilidade; Considerações Finais.

2 – INFORMAÇÃO E IMAGEM DIGITAL

No trabalho realizado para desenvolver um protótipo de metadados com


diretrizes para tratamento da informação em um banco de imagens que pudesse,
posteriormente, ser aplicado ao projeto do portal Primeiro Sinal, buscou-se caracterizar
as imagens estáticas digitais com o intuito de identificar propriedades que indicassem
descritores para as mesmas.
Imagens estáticas digitalizadas são seqüências de pixels que representam uma
região mostrada no monitor gráfico do usuário. Pixels são números interpretados para
permitir a exposição de um determinado ponto (“dot”) com valores diferentes para
luminosidade, cor e contraste. (GARCIA, 1999). O espaço ocupado para
armazenamento das imagens está relacionado com as suas características físicas de
resolução, tamanho, e esquema de compressão usado. A seguir apresenta-se de forma
detalhada a caracterização e o processamento de imagens utilizado para elaborar a
modelagem conceitual citada.
Em relação à sua caracterização é possível definir a imagem como uma
mídia que precisa receber tratamento para que as informações pertencentes a seu
conteúdo possam ser entendidas e recuperadas adequadamente. Para o entendimento do
conteúdo semântico da imagem é necessário um estudo e entendimento mais específico
da imagem digital, a fim de elaborar uma descrição que permita o armazenamento de
características relacionadas ao conteúdo e forma. As características de natureza técnica
são representadas por:
 formato: refere-se ao padrão de armazenamento de arquivo (TIFF, GIF,
PNG, BMP, etc.);

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 esquema de compressão: identificação do tipo de compressão utilizado
na criação da imagem digital (JBIG, LZW, etc.);
 tipo de digitalizador: refere-se ao tipo de scanner utilizado para a
digitalização da imagem;
 resolução: refere-se ao número de pixels em uma dada área da imagem
digital;
 espaço de cor: padrões de cores usadas na digitalização da imagem;
 histograma de cor: representa a distribuição das cores existentes na
imagem digital, de acordo com cada pixel;
O processamento das imagens consiste em reconhecer objetos em imagens. Este
reconhecimento está relacionado com a extração de características que serão
utilizadas na indexação. Como a imagem digital é uma fonte subjetiva de
informação, passível de várias interpretações quando analisada, a necessidade de
sistematização no processo de tratamento da mesma é imprescindível, uma vez
que possibilitará estabelecer significado para os dados armazenados. No trabalho
aqui apresentado, o tratamento da informação contida nas imagens foi realizado
por meio do uso de elementos descritores para representação das características
das mesmas, como descrito na seção seguinte.

3 – MODELAGEM CONCEITUAL DE METADADOS PARA IMAGEM

3.1 - PADRÕES E ARQUITETURA DE METADADOS


Para descrever o conteúdo e a semântica dos dados contidos nas imagens foram
escolhidos dois padrões de metadados para desenvolvimento deste trabalho: os padrões
Dublin Core e SAIF.
O padrão Dublin Core foi criado a partir de um conjunto de treze elementos que
possibilitassem desenvolver um registro de metadados para descrever informação
eletrônica na internet. Posteriormente os elementos do conjunto de dados foram
modificados para inclusão de requisitos que serviriam para descrever o texto como
imagem, sendo estes um campo para descrição de conteúdo e um campo para descrição
de direitos autorais. O padrão Dublin Core apresenta, hoje, 15 elementos descritores,
abaixo apresentados (BROSS, 1997).

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DC. subject Assunto: tópico, gênero, ou frase
descritiva.
DC. description Texto descrevendo o conteúdo do recurso.
DC. title Título
DC. author Principal criador
DC. publisher Agência responsável pela disseminação
(por exemplo: instituição hospedeira)
DC. contributors Outras pessoas responsáveis por aspectos
da página.
DC. date Data da última atualização: YYYYMMDD
DC.type Tipo de recurso: documento
DC. format Formato: texto/html
DC. identifier URL ou outros identificadores. Pode
incluir ISBN.
DC. source Fonte original, se originalmente publicado
em formato de paper.
DC. language Código 3-letras para linguagem da página.
DC. relation (Sob desenvolvimento; pretende ligar, por
exemplo gráfico a página principal).
DC. coverage A localização espacial e/ou características
de duração temporais do objeto. (em
desenvolvimento)
DC. rights Nota de direitos autorais.

O padrão Saif (Spatial Archive and Interchange Format) foi desenvolvido como
um meio para compartilhar dados espacias e espaço-temporais, permitindo descrever
imagens relacionadas a dados geo-espaciais. (GARCIA, 1999).
Os principais objetivos do SAIF são:
 Manipular virtualmente qualquer tipo de dado geográfico;
 Endereçar o elemento tempo de forma que eventos e relacionamentos
temporais possam ser manipulados;

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 Direcionar requisitos de gerenciamento de dados (tais como suporte a
atualizações, habilidade para integrar dados multimídia, habilidade para
promover interface em consultas a banco de dados);
 Ser apropriado para realizar operações eficazes em ambientes de rede;
 Harmonizar-se com os novos desenvolvimentos de bancos de dados SQL
e iniciativas do “Open GIS” (Padrão para Sistemas de Informação
Geográficos);
No modelo SAIF, a informação é considerada como uma série de objetos, cada
um de um determinado tipo ou classe, a saber:
- Objeto Geográfico: um objeto que representa um fenômeno do mundo real.
- Objeto Espacial: um objeto geográfico definido em uma região no espaço.
- Objeto Espaço-temporal: um objeto geográfico definido como uma região em
ambos os elementos, espaço e tempo. Esta região é representada por um objeto
espaço-temporal através de quatro aspectos de um domínio: geometria,
referenciamento espacial, tempo e referenciamento temporal.
Com base nestes dois formatos, foi proposta a modelagem conceitual
apresentada no próximo item.

3.2 – MODELAGEM CONCEITUAL DE METADADOS PARA IMAGEM


Os dois padrões citados no item anterior auxiliaram na definição de metadados para
tratamentos das imagens, chegando-se a uma representação da imagem pelas seguintes
propriedades:
- Título: nomeação dada à imagem digital para facilitar a sua identificação;
- Fonte: local de origem da imagem digital; informação sobre a fonte individual,
agência ou o repositório de onde a imagem foi obtida;
- Formato: formato do arquivo da imagem (como por exemplo: JPEG, GIF, PNG,
SPIFF, etc);
- Dimensão do arquivo: tamanho do arquivo em bytes;
- Dimensão da imagem digital: tamanho da imagem em pixels, polegadas, centímetros
e/ou milímetros; campo composto contendo o valor e o tipo de unidade utilizada para
a descrição da dimensão da imagem digital;
- Direitos autorais: nome ou identificação do autor ou autores da imagem digital, no
caso da imagem não possuir foto original, isto é, se ela tiver sido criada diretamente
no formato digital;

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- Proprietário: nome ou identificação do proprietário da imagem digital;
- Data da criação: data associada à criação ou produção da imagem digital;
- Tipo: tipo de associação existente entre objetos-imagem. Pode assumir os seguintes
valores: composto de, parte de, derivado de. Aqui pode ser representado se um objeto-
imagem é composto de outros objetos-imagem, se ele é parte de outro objeto-imagem
ou se ele foi derivado de um objeto-imagem.
- Conteúdo Semântico: representa informações referentes ao conteúdo semântico da
imagem, contendo a descrição das categorias Ação (O Quê), Espaço (Onde), Tempo
(Quando), Componente (Quem) de acordo com (SHATFORD, 1986), acrescentando-se
uma outra categoria denominada Finalidade (Para Quê).
-Tipo de relacionamento existente entre os componentes da imagem: todos os tipos de
relacionamentos servem para indicar como um componente está espacialmente
localizado em relação a outro ou outros dentro de uma imagem. Esse tipo de
relacionamento é representado por meio do seguinte campo:
- Posição: designa em que posição um determinado componente está em relação a outro
ou a outros. Pode assumir os seguintes valores: lado direito, lado esquerdo, frente, atrás,
abaixo, acima, sobreposto, diagonal frente direita, diagonal frente esquerda, diagonal
atrás direita, diagonal atrás esquerda, centro, etc.
- Representação posicional: identifica em que posição está o componente da imagem
que pertence à classe Componente, por meio dos seguintes campos (CORDEIRO,
1990):
- Ângulo: em que ângulo está o componente. Por exemplo: frente, perfil, costas.
- Posição: em qual posição está o componente. Por exemplo: agachado, caído, de
cabeça para baixo, ajoelhado, vertical, horizontal, etc.
Disposição: disposição do componente na imagem, como por exemplo: corpo
inteiro, não corpo inteiro, mãos, pernas, cabeça até o busto, cabeça até o joelho.

Com base nas propriedades descritas, elaborou-se o protótipo de metadados utilizado


para implantação do banco de imagens do teatro mineiro do portal Primeiro Sinal, como
será explicitado na próxima seção.

4 - APLICAÇÃO DO PROTÓTIPO NO PORTAL PRIMEIRO SINAL:


MEMÓRIA E ACESSIBILIDADE

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A percepção da importância do acervo fotográfico como registro da história do
teatro foi claramente percebida no cotidiano do atendimento ao usuário do Centro de
Pesquisa e Memória do Teatro do Galpão Cine Horto, visto que muitas eram as
demandas recebidas por pesquisas de espetáculos cujo único registro que se tinha era a
fotografia. Ao mesmo tempo, percebeu-se que a necessidade de digitalizar as imagens
era premente, devido ao estado precário de conservação da grande maioria delas.
Sabendo que tal situação era comum nos acervos particulares e institucionais que
continham esse tipo de registro, foi proposto pela equipe técnica do portal Primeiro
Sinal realizar um trabalho de preservação e disponibilização de tais acervos no ambiente
da web.
Tal trabalho foi realizado em etapas. Primeiramente, procedeu-se o levantamento
de acervos consistentes e seleção das imagens que seriam digitalizadas. Para realizar o
levantamento de acervos e a seleção de imagens relevantes para digitalização, foram
estabelecidas parcerias institucionais ou com profissionais da área que detinham acervos
particulares. Para o lançamento do projeto, foram firmadas parcerias com o CEDECOM
(Centro de Comunicação) da UFMG, que cedeu para o projeto fotografias de teatro de
edições do Festival de Inverno da UFMG das décadas 1980 e 1990; com o Grupo
Galpão de teatro, que mantém e gerencia o Galpão Cine Horto; com o diretor Jota
Dangelo, um dos principais nomes do teatro mineiro desde a década de 1950; com o
diretor Pedro Paulo Cava; com o fotógrafo Mauro Sérvulo, profissional que registrou a
cena mineira nas décadas de 1970 e 1980 e com o principal fotógrafo do teatro mineiro
desde os anos 1990, Guto Muniz. Como contrapartida à disponibilização desses
acervos, o Centro de Pesquisa e Memória do Teatro cede uma cópia dos arquivos
digitais devidamente tratados pela equipe de tratamento de informação.
Após a seleção, realizou-se a digitalização das imagens, procedimento
terceirizado, viabilizado por projeto aprovado na Pró-reitoria de Extensão da PUC
Minas para implantação do portal Primeiro Sinal. Durante o ano de 2008, foram
digitalizadas mais de 300 imagens e estão previstas outras 300 para o ano de 2009.
A etapa seguinte à digitalização constitui o tratamento das informações contidas
nas imagens visando possibilitar sua recuperação, para o que se utilizou a modelagem
conceitual de metadados explicitada na seção anterior deste artigo. No caso das mídias
do tipo imagem digitalizada ainda não existe um consenso sobre como se especificar
metadados de forma padronizada mundialmente. Neste trabalho, foram utilizados os
padrões de metadados Dublin Core e SAIF, que possibilitam descrever imagens

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estáticas, porém são limitados à descrição de algumas de suas características. Outro
dado muito importante levado em consideração na descrição das imagens foi o conteúdo
semântico, um fator relevante quando se trabalha com dados do tipo imagem, isto é,
informações contidas na imagem. No caso das imagens do teatro mineiro, por exemplo,
considerou-se como bastante relevante a descrição dos atores presentes em uma cena,
Após o tratamento da informação contida nas imagens, os dados produzidos
foram inseridos em um banco de imagens que ficará disponível para consulta pública no
portal Primeiro Sinal a partir de seu lançamento, previsto para agosto de 2009.
Destaques do acervo serão disponibilizados através de exposições virtuais organizadas
de acordo com um tema: espetáculo, diretor, evento, etc.
Com tais medidas, objetivou-se contemplar, em um mesmo projeto, a
preservação da memória de uma arte marcada pela efemeridade, restrita ao contexto
local (teatro mineiro) nesse primeiro momento, e a disponibilização dos acervos
preservados na internet, a fim de ampliar a acessibilidade aos mesmos.

5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
A evolução tecnológica transformou os modos de sociabilidade e promoveu
uma interação jamais vista entre homem/computador, gerando uma tendência de
transformar todos os tipos de informação em meio digital, de modo a possibilitar maior
acessibilidade.
O trabalho realizado com imagens do teatro mineiro para abastecer o acervo
digital do portal de teatro Primeiro Sinal contribuirá para a qualidade técnica deste tipo
de iniciativa, disponibilizando um acervo fotográfico padronizado, com critérios claros
estabelecidos para descrição de seus conteúdos, requisito de fundamental importância
para a utilização eficaz das informações armazenadas. Daí a proposta de elaboração de
um protótipo constituído de Metadados, descritos como dados sobre dados, que
possibilitam padronização e veiculação de recursos.
È possível concluir que não existe uma padronização para a descrição de
imagens de forma genérica, já que o trabalho de tratamento da informação é realizado
de acordo com o acervo a ser descrito, não existindo uma categorização formal que
sirva para a descrição de uma imagem qualquer. È possível perceber a necessidade da
presença de metadados apropriados às imagens que descrevam tanto as suas
características relacionadas à informação técnica quanto às características relacionadas

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ao seu conteúdo semântico, a fim de que a recuperação dos dados possa ocorrer de
forma mais ampla e mais eficaz.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPOS, Luiz Fernando de Barros. Metadados digitais: revisão bibliográfica da


evolução e tendências por meio de categorias funcionais. Encontros Bilbi,
Florianópolis, n.23, p.16-46.

CORDEIRO, Rosa Inês de Novais. Descrição e representação de fotografias de cenas


e fotografias de filmes: um esquema de indexação – Tese de Mestrado, Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, 1990.

FUNARTE – Manual para catalogação de documentos fotográficos, 2.ed.,


Ministério da
Cultura, FUNARTE, 1998.

GARCIA, Simone de Souza. Metadados para documentação e recuperação de


imagens.– Dissertação, Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro, 1999.

KOPP, R. Design gráfico cambiante: a instabilidade como regra. Revista FAMECOS.


Porto Alegre, n.º 18, agosto 2002, quadrimestral.

ROSETTO, Márcia. Metadados e recuperação da informação: padrões para bibliotecas


digitais. Simpósio Internacional de Propriedade Intelectual, Informação e Ética,
Florianópolis, 12 a 14 de novembro de 2003.

SOUZA, Márcia Izabel Fugisawa; VENDRUSCULO, Laurimar Gonçalves. Metadados


para a descrição de recursos de informação eletrônica: utilização do padrão Dublin
Core. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 1, p. 93-102, jan./abr. 2000.

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