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Escola Secundária com 3º CEB de Ponte de

Sôr EFA – B Educação e


Formação de Adultos
Cidadania E Profissionalidade

UC1 – DR1

Liberdade
E
Responsabilidade
Pessoal

Turma B
Escola Secundária com 3º CEB de Ponte de Sôr
EFA – B Educação Formação Adultos
Cidadania Profissionalidade
UC 1 – DR 1

Índice

I. Introdução...................................................................................................pág. 3

II. Liberdade e responsabilidade...................................................................pág.4

III. História de vida.........................................................................................pág.7

IV. Conclusão...................................................................................................pág.8

V. Bibliografia..................................................................................................pág.9

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• Introdução

Com este trabalho vou evidenciar o significado de liberdade, que no senso

comum, liberdade tem vários sentidos, enquanto liberdade de expressão, moral, civil,

física, individual. E consequentemente com a liberdade vem a responsabilidade, porque

todos nós agindo bem ou mal responsabilizamo-nos pelos nossos actos e acções. Vou

realçar também a história de vida de um casal de imigrantes, e quais as consequências

da sua decisão em abandonar o seu país de origem, o que se mudou na sua vida.

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• LIBERDADE E RESPONSABILIDADE

Fig.1 Liberdade

Para clarificarmos esta relação é necessário, em primeiro lugar, saber o


significado dos conceitos em causa, liberdade significa independência.
Etimologicamente responsabilidade, ou seja, ser capaz de comprometer-se. No senso
comum, liberdade, pode ser definida em vários sentidos, enquanto liberdade de
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expressão, liberdade civil, liberdade física, liberdade individual, etc. E responsabilidade
pode-se definir, em responsabilidade moral.
A liberdade moral, dá-nos o direito de escolher ou decidir quais os actos a
praticar.
A liberdade de carácter racional, diz-nos como pensar nas causas e nas
consequências dos nossos actos, sendo esta condicionada física e psicologicamente,
logo não somos totalmente livres. Porque na sociedade em que vivemos as nossas
acções são sempre o resultado de todo o processo de socialização.

Fig.2 Liberdade/ Responsabilidade

A liberdade é também solidária, porque cada um de nós não só é livre, como


também é compartilhada com os outros.
A liberdade humana (pode chamar-se assim porque é de carácter racional e
exclusiva dos homens) consiste em se poder dizer sim ou não, que se quer ou não se
quer, nada nos obriga a ter apenas uma opção.
A responsabilidade moral é uma obrigação moral e uma capacidade de
assumirmos os nossos actos. È entender que são os nossos actos que nos constroem. A
responsabilidade implica que sejamos responsáveis antes do acto (ao escolhermos e
decidirmos racionalmente), durante o acto (como actuamos) e depois do acto (no
assumir das consequências depois dos actos praticados).

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A liberdade e a responsabilidade estão sempre ligadas, e assim uma não é possível
sem a outra. A responsabilidade, implica uma escolha e decisão racional, o que vai de
encontro à própria definição de liberdade.
Além disso, a liberdade e a responsabilidade são fundamentais na construção do
indivíduo como pessoa.

Fig.3 Família Ucraniana

A imigração em Portugal é uma realidade e tem vindo a tornar-se mais complexa


nos últimos anos, sobretudo no mercado de trabalho. O grande "boom" da imigração
ocorreu a partir de 1999 e só em 2003 abrandou. O número de imigrantes legais em
Portugal, atinge 388.258 pessoas (meados de 2002). Situação extremamente difícil de
controlar, devido à acção das redes de imigração clandestina. A última vaga, em finais
dos anos noventa, provém dos países da Europa de Leste, com destaque para a Ucrânia,
Moldávia, Rússia e Roménia. Os países do sul da Europa, como Portugal e Espanha,
onde se regista um grande desenvolvimento económico revelam crescentes carências de
mão-de-obra. Redes de trabalho clandestinas alimentam o sector da construção civil em
franca expansão. Estes imigrantes têm um elevado grau de instrução, muito superior à
média portuguesa, mas devido às dificuldades linguísticas foram inseridos na

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construção civil, trabalhos limpeza e mais recentemente na agricultura, em trabalhos
indiferenciados. É frequente assistir-se em Portugal, a quadros altamente qualificados
provenientes do leste europeu, a desempenharem trabalhos indiferenciados na
construção civil, limpeza, agricultura, etc.

• História de vida

“ O médico e a enfermeira “

Ele médico a exercer a profissão casado com uma enfermeira, também ela a
exercer a profissão, têm um filho com uma doença genética. A dada altura das suas
vidas eram jovens e decidiram arriscar em vir para Portugal em busca de uma vida
melhor, e de melhores tratamentos para o filho, que estava inserido numa escola para
crianças com deficiência, e por muitas vezes no hospital.
Já em Portugal a oferta de emprego era reduzida, tendo enveredado por trabalhos
precários… Ele na construção civil e, ela empregada de limpeza o filho, esse ficou no
hospital na unidade para crianças com deficiência e aos fins-de-semana ia para casa dos
avós. Os pais passados alguns meses juntaram dinheiro para o trazer para Portugal, já cá
e bem assistido a nível médico mais tarde foi para uma escola normal, quanto aos pais
conseguiram voltar a exercer dentro da sua área ele médico e ela enfermeira nos
paliativos do Santa Maria em Lisboa.
Foi uma decisão muito difícil, mas dizem ter valido a pena pois “foi em Portugal
que o filho sorriu”.

Integração

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A história de vida de cada imigrante é sempre marcada por um confronto íntimo
entre duas culturas: a cultura onde se nasceu e a cultura em que se passa a viver. A
integração desta última implica quase sempre o abandono da sua cultura, o que não
deixa de provocar sentimentos de perda de identidade e de sofrimento, o fim de uma
parte de si mesmo.

• Conclusão

Com este trabalho concluí que todos os nossos actos mesmo os mais impensados
têm as suas consequências, e com elas vem a nossa responsabilidade de responder por
elas, quer sejam boas ou más. Todas as pessoas responsáveis respondem pelos seus
actos, ao contrário dos cobardes que não assumem os seus actos. E que na maioria das
vezes as nossas decisões reflectem-se na nossa vida ou ao longo dela.

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• Bibliografia

= www.notapositiva.com

= www.oi.acidi.gov.pt

= http://outrolado.com.br

= http://imigrantes.no.sapo.pt

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