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Todo sistema possui três características básicas: elementos, relações entre estes
elementos, objetivo e um meio ambiente onde está inserido.
Os elementos são subsistemas de um sistema maior e interagem entre si para
atingir
o objetivo comum. O meio ambiente é o que não pode ser controlado pelo sistema.
Porém, o
sistema pode permutar elementos com o meio, havendo influência mútua entre estes.
Essa interação pode ser tão grande que torna-se difícil distinguir o que é elemento do
meio e o que elemento do sistema. Uma forma de diferenciá-los é verificando se o
sistema pode controlar este elemento. Se sim, ele será um elemento do sistema, caso
contrário será do meio ambiente.
Quanto maior a fragmentação, ou seja, o número de subsistemas, maior será a
necessidade de coordenar as partes. É mais fácil visualizar menos sistemas e entender
sua integração, por esta razão as pessoas procuram agrupar os elementos em
subsistemas.
Há constante sinergia nos sistemas, isto é, as partes de um sistema podem
interagir para gerar algo maior ou para atingir a homeostase, ou seja, o equilíbrio. Assim
como na visão holística, tal princípio pode ser entendido através da frase: “O todo não é
a mera soma das partes”.
A abordagem sistêmica tem sua origem na Teoria Geral dos Sistemas. Muitas
soluções surgem quando observamos um problema como um sistema, sendo formado
por elementos, relações, objetivos e um meio ambiente.
Este tipo de enfoque propõe que é necessário dividir o problema em partes
menores, assim a solução de uma pequena parte pode mostrar o caminho para a dos
maiores; utilizar modelagens simples, o modelo deve conduzir os dados, não o
contrário; identificar tudo o que faz parte do sistema, pois algumas partes podem
possuir detalhes que fazem a diferença; atentar para estes detalhes, os analistas
geralmente se preocupam só com as coisas grandes; fazer analogias, saber adaptar
soluções que foram eficazes em problemas anteriores e a abordagem holística, que
concebe o sistema como um todo integrado e não como uma coleção de partes
dissociadas.
Uma das ferramentas que procuram fornecer a visão de conjunto dos fatores
críticos de sucesso chama-se balanced scorecard, ou balanced business scorecard. Sem
tradução em português, o significado é painel ou placar que mostra resultados
balanceados ou combinados. (KAPLAN,R., NORTON,D. 1992) Esta técnica focaliza
quatro dimensões (chamadas perspectivas) importantes do desempenho da empresa,
cada uma das quais desdobra-se em medidas específicas, que podem dividir-se em
indicadores.
Dentre as abordagens da teoria administrativa, o pensamento sistêmico
coloca que a empresa deve ser entendida e tratada como um sistema aberto, que permite
interações com o meio, com isto a previsibilidade fica cada vez mais fraca. Sendo
assim, para se conseguir efetiva eficácia nas tomadas de decisão deve-se ter uma visão
transdisciplinar, que transcenda as barreiras de seus subsistemas, suas áreas do
conhecimento, assim como a própria fronteira da empresa com o ambiente externo.
Uma das formas de fazer isto, é aplicando conceitos da Teoria do Caos na
administração.
Um dos conceitos mais utilizados para modelar os mercado de capitais é o da
Teoria do Caos (LORENZ, 1963a). De forma sintética, segundo Gleick (1991), o Caos
nada mais é do que estabelecer um padrão organizado para a desordem aparente. As
equações que caracterizam estas teorias são conhecidas como equações não lineares,
onde uma leve alteração nas condições iniciais do sistema poderá levar a um estado
final completamente diferente daquele previsto por equações lineares.
2.2. Administração
Uma empresa precisa de informações para executar suas atividades como, por
exemplo, vendas, compras, produção. Assim como também precisa de informações para
elaborar planos, avaliar resultados. À medida que as empresas crescem, elas têm
necessidade de estruturar sistemas para produzir as informações requeridas de forma
adequada, para fins operacionais e gerenciais.
Os sistemas de informações permitem a coleta dos dados, o armazenamento, o
processamento e a disseminação das informações. Eles utilizam um banco de dados que
deve agrupar os dados e informações, permitindo o atendimento das necessidades da
empresa. Estes sistemas apóiam as funções operacionais, gerenciais e de tomada de
decisão existentes na empresa. De acordo com Furlan (1991, p. 4), “os Sistemas de
Informação podem auxiliar as empresas a aperfeiçoar os seus serviços e operações, a
aumentar os seus lucros e crescimento e a melhorar a sua atuação no mercado”. É,
também, “um conjunto de elementos interdependentes (subsistemas), logicamente
associados, para que de sua interação sejam geradas informações necessárias à tomada
de decisões.” (CAUTELA, POLLONI, 1991, p. 23)
Estes sistemas processam informações, produzindo também informações as
quais abrangem desde os sistemas de informações operacionais, voltados para o
processamento de transações, até sistemas de suporte a decisões, inclusive com recursos
de inteligência artificial e tem como objetivo gerar informações para tomadas de
decisão.
Um sistema de informações eficaz deve satisfazer os seguintes requisitos, conforme
Vidal (1995):
• Produzir informações necessárias, confiáveis, em tempo hábil, atendendo aos
requisitos operacionais e gerenciais de tomada de decisões.
• Assegurar o atendimento dos objetivos de maneira direta e eficiente.
• Integrar-se à estrutura da organização.
• Ter um fluxo de procedimentos (internos e externos ao processamento) integrado e
rápido.
• Ter dispositivos de controle interno que garantam a confiabilidade das informações
de saída e adequada proteção aos dados controlados pelo sistema.
• Ser simples, seguro e rápido em sua operação.
2.3. Educação
2.4. Geografia
3. Conclusões
SILVA, José Manuel. Tecnologia Educativa, Teoria Geral dos Sistemas e Teoria da
Comunicação:Uma simbiose perfeita. 20 de Janeiro de 2006
<www.facomp.edu.br/corpodocente/roque/Teoria%20Geral%20dos%20Sistemas/roque
%20tgs%20aula%2012%20ia.doc> Acesso em: 12/09/2008