Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
ERGUNTE
esponderemos
ANO /
ÍNDICE
Pág.
I. CIENCIA E RELIGIAO
III. DOGMÁTICA
IV. MORAL
V. HISTORIA
I. CIENCIA E RELIGIAO
— 351 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 1
O livro mais famoso do cienlista foi publicado por urna dupla comis-
sao de seus amigos da Europa e da América, após a morte de Teilhard de
Chardin, com o título «Le Phénoméne Humain», Paris, Ed. du Seuil
1955. A mor parte da obra foi escrita em Pequim de 1928 a 1940; as últi
mas páginas, porém, trazem a data de 28 de outubro de 1948 em Roma.
Pergunta-se se o Rev. Padre teria publicado o livro tal como hoje se
acha . Há quem diga que nao e que Chardin, guardando-a, inédito du
rante oito anos, se aprestava a complctá-lo mitigando, algumas de suas
aíirmacóes mais avancadas. O fato é que a obra fez sucesso extraordi
nario, atingindo em poucos meses a venda de vinte mil exemplares.
O seu estilo se desdobra por vézes belo e grandioso, dilatando a visáo
do leitor; tem algo de poético ou de «profético»; a leitura, porém, nao é
sempre fácil, pois o autor emprega vocabulario muito pessoal, criando
seus neologismos («cerebralizagáo, cofalizagáo, hominizacáo, graos de
consciéncia ou de pensamento»).
— 352 —
TEILHARP DE CHARDIN E EVOLUCAO
— 353 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, gu. 1
— 354 —
TEILHARD DE CHARDIN E EVOLUCAO
— 355 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 1
— 356 —
LOGOSOFIA
W. c B. (Bclo Horizonte) :
— 357 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 2
— 358 —
A REAL PRESENCA DE CRISTO NA EUCARISTÍA
n. SAGRABA ESCRITURA
1. A promessa da S. Eucaristía
— 359 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 3
51 «'Eu sou o pao vivo que desceu do céu; se alguém comer déste
pao, vivera eternamente!
O pao que eu darei é a minha carne, entregue para a vida do mundo'.
52 Puseram-se, entáo, os judeus a disputar entre si: 'Como pode
ésse dar-nos a comer (phageln) a sua carne?"
53 Retornou Jesús : 'Em verdade, em verdade vos digo : Se nao co-
merdes a carne do Filho do Homem e nao beberdes o seu sangue, nao
tereis vida em vos.
54 Quem come (ho trotón) minha carne e bebe meu sangue, tem a
vida eterna e eu o rcssuscitarci no último dia.
55 Porque minha carne é verdadeira comida e meu sangue é ver
dadeira bebida.
56 Quem come a minha carne e bobo o meu sanguc, permanece em
mim, e eu néle*.
— 360 —
A REAL PRESENCA DE CRISTO NA EUCARISTÍA
«A carne para nada serve, se ela está. só. Que o Espirito ( = a Divin
dade) se junte a ela, como a caridade se pode juntar a, ciencia, e entáo
ela servirá muito. Pois, se a carne para nada servisse, o Verbo nao se
— 361 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 3
teria feito carne para habitar entre nos. Se Cristo muito nos valeu en-
carnando-se, como é que a carne para nada serve? Eis contado que o
Espirito se empenhou em nossa salvacáo mediante a carne. A carne foi
o receptáculo : considera o que ela continha, nao o que ela era... O Es
pirito é que vivifica, a carne para nada serve: minha carne, que dou
a comer, nao é a carne tal como éles a concebiam (=como carne de
a?ougue)»' (In lo tr. 27,5).
«Se aquéle que nao come a carne de Jesús e nao bebe o seu sangue,
nao tem a vida em si, como seria verdade que essa carne, sem a qual
ninguóm possui a vda, para nada serve? Vés, por conseguinte, que a
írase 'A carne para nada serve' significa nüo a carne* do Jesús, mas o
modo carnal como éles escutavam» (In lo 6,30 hom. 47, el Migne gr.
LIX 265).
Z. As narrativas da instituigáo
_ 362 —
A REAL PRESENCA DE CRISTO NA EUCARISTÍA
— 363 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, gu. 3
— 364 —
A REAL PRESENCA DE CRISTO NA EUCARISTÍA
— 365 —
«PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 3
3. A cclebracao da S. Eucaristía
— 366 —
A REAL PRESENCA DE CRISTO NA EUCARISTÍA
— 367 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 4 e 5
de pao), Sao Paulo muito recomendava aos seus ñéis que dis-
cernissem do pao comum ésse «pao» que é o Corpo (cf. 1
Cor 11,29).
III. DOGMÁTICA
E. S. E. (Rio de Janeiro) :
_ 368 —
O SIGNIFICADO DA TRANSUBSTANCIACAO
_ 369 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 9/1958, qu. 5
— 370 —
O SIGNIFICADO DA TRANSUBSTANCIAgAO
— 371 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, gu. 5
— 372 —
A COMUNHAO DO CÁLICE
— 373 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 6
— 374 —
O «REARMAMENTO MORAL»
IV. MORAL
V7K
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS.* 9/1958, qu. 7
— 376 —
O «REARMAMENTO MORAL»
— 377 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 7
— 378 —
A LICEIDADE MORAL DOS BAILES
PIEDADE (Curitiba) :
1. Um esbozo histórico
— 379 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 8
nheciam por vézes que as dangas populares nao eram senáo re-
presentagoes de revoltante lascivia (cf., por exemplo, Amiano
Marcelino, f 400, XIV 5,6). Tenha-se em vista o que foi dito
sobre as origens do Carnaval em «P. R.» 5/1958, qu. 9.
— 380 —
A LICEIDADE MORAL DOS BAILES
— 381 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 8
Sendo assim,
— 382 —
QUE É A MACONARIA ?
V. HISTORIA
HELENO (Maringá):
1. Os inicios da Maconaria
— 383 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 9
— 384 —
QUE É A MACONARIA ?
No primeiro lé-sc :
«Teu dever primordial, como magon, consiste em seres fiel a Deus e
a Igreja e em te preservares dos erros e da heresia*.
O segundo reza :
«O macón, por sua profissáo, está obrigado a obedecer á Iei moral
e, se conhecer bem a sua arte, nao será nem um ateu estúpido nem um
libertino religioso. Mas, embora nos antigos tempos os macons fóssem
obrigados em cada país a pertencer á religiáo désse país ou dessa nacáo
qualquer que íósse ela, agora julgamos mals conveniente nao mais os
obrigar senáo á religiao na qual todos os liomcns concordan! entre si
deixando a cada um as suas opinióes particulares. Isto quer dizer que os
magons devem ser homens bons e verídicos ou homens de honra e pro-
bidade, embora diferenciados entre si por conviccoes c denominagóes
varias. Dosta forma a Maconaria w lomará o eenlro de uniáo c o mcio
de constituir urna verdadoira ami/.ade entro pcssoa.s que, rio oulio modo
ficariam foreosamento em perpetuo afaslamento urnas das outras¿.
2. A ideología masónica
— 385 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 9
— 386 —
QUE É A MACONARIA ?
— 387 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958, qu. 9
3. A atitude da Igreja
— 388 —
QUE É A MACONARIA ?
— 389 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 9/1958, qu. 9
CORRESPONDENCIA MlODA
A. F. L. (Recife): Caro amigo, nao há motivo para se abalar. As
razóes apresentadas por seu interlocutor contra o celibato do clero, por
mais capciosas que sejam, nao passam de sofismas, como V. S. depreen-
derá de urna se¡«na análise das mesmas :
— 390
CORESPONDÉNCIA MIÚDA
Deus, nao lhe faltará a grasa de estado necessária para ser fiel (as que
das nada provam em contrario, pois a graca nao extingue a liberdade
de arbitrio).
— 391 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 9/1958
Sobre o índice dos livros proibidos, veja "P. R." 6/1957, qu. 10.
A respeito da descida de Cristo aos "infernos", cf. "P. R." 8/1957, qu. 2.
«PEKGUNTE E RESPONDEREMOS»
REDA£AO ADRHNISTRAgAO
Caixa Postal 2666 R. Real Grandeza, 108 — Botafogo
Rio de Janeiro Tel. 26-1822 — Rio de Janeiro