Вы находитесь на странице: 1из 1

Para as correntes econmicas, a intimidao seria o principal escopo da sano no Direito Penal e funcionaria como desistimulante numa relao

de custo e benefcio: quando maior a pena, maior seria a probabilidade de que o indivduo deixasse de agir contra a ordem jurdica e econmica, pois constataria que o risco de tamanha punio no compensaria o possvel lucro a ser auferido. Tem por fundamento a teoria da preveno geral negativa, que busca implantar uma poltica dissuasria da prtica delitiva de modo a proporcionar economia vitima e ao Estado. O delito, assim, motivo para castigo. Foram precursores dessa linha Aristteles e Maquiavel, Rousseau, More, Hobbes. Estado Absolutista Explicar o crime atravs do prprio criminoso Pressupostos imanentes preveno: 1) Possibilidade de poder fazer, com segurana suficiente, um prognstio do comportamento humano futuro. 2) A pena deve se adequar perigosidade com tal exatido que possa parecer pelo menos provvel o resultado preventivo. 3) Atravs dos elementos de intimidao, correo e seguraa que existem na pena e em sua execuo, possa ser eficazmente combatida a tendncia criminalidade. Zaffaroni contesta a existncia de uma Escola Clssica, dizendo que esse foi o ttulo dado por Ferri a todos os penalistas que no comportilhavem de seus pontos de vista. "Todo delito , em definitivo, um delito de traio, um crime de lesa majestade. Em sentido amplo, todo delito pode ser chamado delito poltico. O delinquente , prioritariamente , um rebelde, e por isto est obrigado a responder ante a ordem jurdico-poltico, que encontra sua mxima expresso no Estado". (Funes da pena..., p. 39)

CRIME E VIRTUDE (2012) O CONFISCO DA VTIMA NO PROCESSO PENAL (MARO) A AFIRMAO HISTRICA DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE (MARO) ABRIL (A CRIMINOLOGIA POSITIVISTA E O PARADIGMA CRTICO) CRIME E MDIA (MARO 2013)

Вам также может понравиться