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CONCEITO

Na definio de SAMPAIO DE LACERDA, a concordata "o ato processual pelo qual o devedor prope em Juzo melhor forma de pagamento de seus credores, a fim de que, concedida pelo juiz, evite ou suspenda a falncia." (23)

MIRANDA VALVERDE, entretanto, definiu-a como "uma demanda, tendo por objeto a regularizao das relaes patrimoniais entre o devedor e seus credores quirografrios e por fim evitar a declarao da falncia, ou fazer cessar os efeitos dela, se j declarada." (24) ESPCIES E CARACTERSTICAS 4.1. A Concordata Preventiva A concordata preventiva "evita que o devedor seja declarado falido; concedida, poder, contudo, ser rescindida, convertendo-se o procedimento em falncia." (40) Ao analisar o artigo 156 (41) da Lei de Falncias, apontam os doutrinadores (42) trs modalidades de concordata preventiva: 4.1.1. a concordata preventiva moratria ou dilatria O devedor almeja to somente a prorrogao do prazo de pagamento de suas dvidas quirografrias.. (Art. 156, II, pagamento de 100% em 24 meses.) 4.1.2. a concordata preventiva remissria O devedor prope remisso parcial de suas dvidas comuns.(Art. 156, I).

4.1.3. a concordata preventiva mista O devedor prope a dilao e remisso parcial de suas dvidas comuns ou quirografrias.. (Art. 156, II, pagamento de 60% em 6 meses; 75% em 12 meses e, 90% em 18 meses). 4.2. A Concordata Suspensiva Seu escopo suspender a falncia, fazendo com que o falido volte a ter a posse e administrao de seus bens e a dar regular andamento na sua atividade empresarial. Tem por requisito essencial uma sentena decretatria de falncia.
" chamada (...) impropriamente de extintiva da falncia. (...) se, a qualquer momento, o concordatrio no cumpre suas obrigaes ou infringe a lei, reabre-se a falncia. Da porque a denominao mais

adequada a de concordata suspensiva da falncia." (43)

A concordata suspensiva, na opinio de ABRO (44), possui duas modalidades: a remissria e a mista (pagamento de 50 por cento em at dois anos).

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