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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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"Nos, os Peixinhos..
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Casamento e Famili;
no novo Oireito Canon
Anulacáo do Casamento da
va, - Carolina de Monaco
A Trilogía Analíttc;
Setembro-Outubro —
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PERGUNTE E RESPONDEREMOS
SETEMBRO-OUTUBRO — 1983
Publfcacao bimestral
N< 270
SUMARIO Diretor-Responsável:
— 354 —
ARMAS NUCLEARES E DESARMAMENTO
1. O problema
— 355 —
4 «FERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 356 —
ARMAS NUCLEARES E DESARMAMENTO 5
— 357 —
6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
_ 358 —
ARMAS NUCLEARES E DESARMAMENTO 7
"É pouco provável que algum pafs possa permanecer política e social-
mente Intato no dia seguinte a um grande confuto nuclear. Sem dúvida,
numerosas nac6es desaparecerlam pura e simplesmente. Outras poderlam
tornar-se quase totalmente despovoadas pela fome e por maclca emlgracáo.
O sistema de seguranca Internacional estarla desmantelado assim como
grande parte das tradicionais estruturas dos países, das nacSes e sociedades
que consegulssem sobrevlver" (p. 70).
Examinemos agora
— 359 —
8 «PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
"A luta em busca do equilibrio de Torgas leva cada urna das partes
a procurar conquistar certa margem de superlorldade, receando poder
encontrar-se alguma vez em sltuacfio de desvantagem. Asslm praticamente
ó fácil a tentacfio — e constante o perlgo — de ver a procura de equilibrio
transformar-se em procura de superlorldade que estimule de modo aínda
mals perlgoso a corrida aos armamentos" (II Regno/Documentl, rfi 13,
1/07/82, p. 389).
— 360 —
ARMAS NUCLEARES E DESARMAMENTO
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10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
_ 362 —
ARMAS NUCLEARES E DESARMAMENTO 11
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12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
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ARMAS NUCLEARES E DESARMAMENTO 13
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14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
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ARMAS NUCLEARES E DESARMAMENTO 15
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16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 368 —
ARMAS NUCLEARES E DESARMAMENTO 17
Por lato, mais urna vez deve ser declarado: a corrida armamentista é a
praga mals grave da human Idade, que lesa intoleravelmente os pobres. É
de se temer multísslmo que, se perdurar, ela produza um dia todas as
ruinas nefastas, cujos instrumentos já prepara" (Constitulcfio Gaudium et
Spea n? 81).
4. Goncluscto
— 369 —
18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 270/1983
"A única solucfio realista dlante das ameacas de guerra fica sendo
a negoclacáo" (Mensagem á ONU em 11/06/82).
Bibliografía:
ÍDEM, The Conduct of Jirat and Llmlted War. New York 1981.
— 370 —
Folheando utn livro aínda poueo conhecido:
Casamento e Familia
no Novo Direito Canónico
— 371 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 270/1983
1. A nogño de casamento
"O consenso matrimonial é ato da vontade pelo qual cada urna das
partes entrega e recebe o direito perpetuo e exclusivo sobre o corpo, em
vista dos atos que levam por si & geracSo da prole".
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CASAMENTO NO NOVO CÓDIGO 21
2. Os impedimentos matrimoniáis
— 373 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 374 —
CASAMENTO NO NOVO CÓDIGO 23
— 375 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 270/1983
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CASAMENTO NO NOVO CÓDIGO 25
— 377 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
3 O consenso matrimonial
— 378 —
CASAMENTO NO NOVO CÓDIGO 27
— 379 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 380 —
CASAMENTO NO NOVO CÓDIGO 29
5. Casamentas mistos
— 381 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 382 —
CASAMENTÓ NO NOVO CÓDIGO Si
— 383 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 384 —
CASAMENTO NO NOVO CÓDIGO 33
3. Conclusao
— 385 —
Será verdade?
Amiláceo do Casamento
da Princesa Carolina de Monaco?
— 386 —
CASAMENTO DE CAROLINA DE MONACO 35
— 387 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
QQQ
CASAMENTO BE CAROLINA DE M6NACO 37
ticos regionais. Está claro que esta reserva nao significa apli-
cacáo de criterios diferentes Sos do Direito Comum nem con-
cessáo de privilegios, mas visa apenas a garantir a objetivi-
dade e retidáo do julgamento.
2. Os fatos em pauta
— 389 —
38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 390 —
CASAMENTO DE CAROLINA DE M6NACO 39
NOTA DE IMPRENSA
1) Todo fiel católico que, por motivo serio, ¡ulgue que o seu
casamento religioso nao é válido, tem o direito de se dirigir á Igreja,
que há de ¡ulgar a solidez dos motivos alegados.
— 391 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 392 —
CASAMENTO DE CAROLINA DE M6NAC0 41
Mons. G. B. Re
Assessor»
Segue-se ainda
4. Conckisdo
— 393 —
tí «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 394 —
Ñas proximidades do Sínodo Mundial dos Bispos:
— 395 —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 396 —
ABSOLVICAO COLETIVA DE PECADOS 45
Aqui aparece urna contradicao com que nos temos debatido nos
últimos anos. Tem-se falado muito de conversao, mas tem-se guar
dado silencio sobre o sacramento. Assim a conversao é reduzida a
um tópico de linguagem. Ora a sinceridade da conversao se evidencia
no recurso ao sacramento. Os primeiros textos de Joño Paulo II que
transcrevemos, sao absolutamente claros. Nao obstante, o Papa con
sidera a questao também a partir do conteúdo intrínseco do misterio
da Redencao: «£ exigencia do misterio mesmo da Redencáo que o
ministerio da reconcíliacao, confiado por Deus aos pastores da Igreja,
encontré sua natural realizacao no sacramento da Penitencia. Disto
sao responsáveis os Bispos» (Bula Aperite n° 6).
2. Confissao freqüente
— 397 —
46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
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ABSOLVICAO COLETIVA DE PECADOS 47
3. Obr¡ga;£o da confissao
Além de falar da confissao de devocao, Joao Paulo If trata
também claramente dos casos em .que a confissao dos pecados é
necessáría. Já nos inicios do seu pontificado referiu-se á solicitude
de Paulo VI para com o sacramento da Penitencia e sublinhou que
as Normas ditadas por tal Papa «fazem eco aos solenes ensinamentos
do Concilio de Trento referentes ao preceito divino da confissao
individual» (Aos Bispos canadenses, em 17/11/78). Esta primeira
afirmacao encontró ampio desdobramento em outra alocucao:
"Devemos vigiar sempre para que este grande encontró com Cristo
n§o se convelía, para nos, em ato rotineiro e a flm de que nSo recebamos
a Eucaristía Indignamente, Isto é, em estado de pecado mortal. A prátlca
da virtude e do sacramento da Penitencia sSo ¡ndispensáveis" (Carta
Dominicae Coenae n? 7).
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48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
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ABSOLVICAO COLETIVA DE PECADOS 49
Joao Paulo II, por seu próprio modo de falar, excluí tais nocoes
de pecado mortal e pecado grave. Para ele, um e outro impedem o
acesso a Eucaristía e geram a obrigacao de confessar-se. Irtdicam-no
claramente os textos ¡á citados. .. Aqui transcreverei aínda urna das
suas mais expressivas assercoes: «A prática de recorrer ao sacramento
da reconcílíacao nao pode ser limitada apenas á hipótese de pecado
grave» (Aos Penitenciarios, em 30/01/1981). Tais dizeres supóem
que, na hipótese de pecado grave, o recurso ao sacramento da
Penitencia é necessárío.
5. A íibsolvijao coietiva
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50 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
"A Igreja, por graves razSes pastarais e sob normas precisas e In-
dlspensávels para facilitar o supremo bem da graca a multas almas,
ampllou o uso da absolvlcáo coletiva. Todavía desojo recordar a escrupulosa
observancia das condigSes citadas, reafirmar que, em caso de pecado
mortal, também depols da absolvlcáo coletiva persiste a obrigacSo de urna
acusacSo especifica sacramental do pecado, e confirmar que, em qualquer
caso, os fiéis tém dlreito á confissSo pessoal" (Alocucao aos Penitenciarlos,
em 30/01/81).
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ABSOLVICAO COLETIVA DE PECADOS 53
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ABSOLVICAO COLETIVA DE PECADOS 55
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56 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
O Ritual da Penitencia
Paulo VI
"Há seis anos, com Nossa especial aprovacio e por mandato Nosso,
a Sagrada CongregagSo para a Doutrlna da Fé promulgou Normas Pastorais
que regem a absolvicáo sacramental colativa. Este documento, Intitulado
Sacramentan) Paenltentlae relterou o solene enslnamento do Concillo de
Trento sobre o preceito divino da conflssSo Individual. O documento re-
conhecla também a dlflculdade experimentada pelos fiéis de alguns lugares
para conseguir a confissáo individual em virtude da escassez de sacerdotes.
Foram tomadas medidas para permitir a absolvicfio coletiva em casos de
grave necessldade, e as condtcdes em que se realiza esta grave necessldade
foram especificadas com toda a clareza. Flcou reservado ao Ordinario do
lugar Julgar, após consultar os outros membros da Conferencia Episcopal,
se de fato se cumprem as condlcfies estipuladas pela Sé Apostólica e
especificadas na Norma n<? 3. — Os Ordinarios, porém, nSo receberam
autorfzacfio para mudar as condlcQes exigidas nem para substituíalas por
outras nem para avallar a grave necessldade segundo criterios pessoals,
aínda que respeltávels. Com afeito; Sacranrantum Paenitentlae reconhecla
que as Normas pelas quals se rege o ministerio da reconcillacao sSo materia
de especial sollcltude para a Igrefa universal e caem sob a Jurlsdlc&o da
autoridade suprema da Igreja. O mals Importante na apllcacáo das Normas
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ABSOLVICAO COLETIVA DE PECADOS 57
Joáo Paulo II
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58 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 270/1983
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ABSOLVICAO COLETIVA DE PECADOS 59
Gondusao
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Perante a Leí de Deus:
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E AS IMAGENS SAGRADAS? 61
1. A doutrina bíblica
"Estal atentos; já que nao vistes forma nenhuma no dia em que Javé
no Horebe vos falou em meló ao fogo, nSo prevariquéis e nSo fagáis
imagem esculpida a representar o que quer que seja".
— 413 —
62 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
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E AS IMAGENS SAGRADAS? 63
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64 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
2. Um pouco de historia
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E AS IMAGENS SAGRADAS? 65
"O desenlio mudo sabe falar sobre as paredes das igrejas e ajuda
grandemente" (S. Gregorio de Nissa, Panegírico de S. Teodoro, PG 46, 737d).
"Tu nao devias quebrar o que fol colocado ñas igrejas nSo para ser
adorado, mas slmplesmente para ser venerado. Urna colsa é adorar urna
Imagem, outra colsa é aprender, mediante essa Imagem, a quem se dirigem
as tuas preces. O que a Escritura é para aqueles que sabem ler, a imagem
o é para os Ignorantes; mediante essas imagens aprendem o caminho
a seguir. A imagem é o livro daqueles que nSo sabem ler"
(eplst. XI 13 PL 77, 1128c).
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66 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
Deus Nosso Senhor e Salvador Jesús Cristo, com as da... santa Máe de
Deus, com as dos sanios Anjos e as de todos os santos e Justos. Quanto
mals os fiéis contemplaren! essas representacóes, mais serfio levados a
recordar-se dos modelos origináis, a se voltar para eles, a Ihes teste-
munhar... urna veneracáo respeitosa, sem que Isto seja adoracfio, pols
esta so convém, segundo a nossa fé, a Deus" (sessSo 7, 13 de outubro
de 787; Denzinger-SchSnmetzer, £nchiridion Symbolonim n? 600s).
"Els um meló que vos podará ajudar... Cuida! de ter urna lmagem
ou urna pintura de Nosso Senhor que esteja de acordó com o vosso gosto.
NBo vos contentéis com traze-la sobre o vosso coracfio sem Jamáis a olhar,
mas servi-vos da mesma para vos entreterdes multas vezes com Ele"
(Camino de la Perfección, cap. 43,1).
Examinemos agora
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E AS IMAGENS SAGRADAS? 67
3. A pos¡;5o protestante
"Nfio julgo licito representar Deus sob forma vislvel, porque Ele
prolbiu que o flzessem e também porque a sua gloria é assim desfigurada
e sua verdade falsificada. Se nSo é licito representar Deus sob forma
corpórea, tanto menos será permitido adorar imagem em lugar de Deus
ou adorar Deus numa imagem. Por consegulnte, que ninguém pinte ou talhe
senSo as coisas vlslveis ao olho" (Instituíion de la Religión Chrestienne
I, c. 11, n? 12).
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68 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
4. A vigilancia da Igreja
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E AS IMAGENS SAGRADAS? 69
1) Sao desejáveis
2) Sao desaconselhadas
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70 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
3) Sao condenadas
A propósito:
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A solucáo moderna para todos os problemas?
* * *
1. O conteúdo do livro
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72 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
«Jesús fazla da sua pregacSo o Camlnho novo para urna nova existen
cia; o Pal, que se manlfestava nele, era o Poder criador da vida em todas
as dlmensSes, e o Espirito Santo, que asslstla Jesús, através do Pal,
assegurava a Verdade dos seus ensinamentos. Desta trindade nascla o
Poder de Jesús" (p. 28).
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OS PODERES DE JESÚS CRISTO 73
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74 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
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OS PODERES DE JESÚS CRISTO 75
"EntSo crie, pela palavra, a sua casa, o seu salarlo, o seu emprego,
a sua comida, a sua vestimenta, o seu bem-estar, e o Pal tudo providenciará"
(pp. 235s).
Tudo o que vocé pede e acredita que, pelo fato de pedir, recebe
Infalivelmente, receberá.
Esta é urna lei que nfio falha. Se vocé colocar as premissas córrela-
mente, o resultado nunca pode falhar.
Acredito que esta foi a grande lei enslnada por Jesús. Esta lei tem
a forca de curar as doencas, gerar abundancia, mudar o temperamento,
produzir bem-estar, criar paz, alegría e calma, realizar os desejos de amor
de qualquer pessoa. Grande Leí. Grande Leí.
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J6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
Se vocé coloca urna tomada na sua casa e ela nSo liga, vocé val
tratar de rever a llgacfio da tomada, nfio é mesmo? Porque eletrlcldade
vocé sabe que tem na sua casa. Tanto é verdade que outras lampadas
e tomadas estfio ligadas e funclonam. Assim é com a leí do PEDÍ E
RECEBEREIS" (p. 2303).
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OS PODERES DE JESÚS CRISTO 77
2. Urna avdragáo
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78 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
2.2. Fé « era(5o
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OS PODERES DE JESÚS CRISTO
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80 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
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Urna nova Escola:
A Trilogia Analítica
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j!2 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
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TRILOGÍA ANALÍTICA 83
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84 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
2. Refletindo...
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TRILOGÍA ANALÍTICA 85
_ 437 _
J6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
— 438 —
TRILOGÍA ANALÍTICA 87
«Disse Jesús aos seus discípulos: 'Se alguém quer vir após
mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois
aquele que quiser salver a sua vida, perdé-la-á, mas o que
perder a sua vida por causa de mim, a encontrará. De fato,
que aproveitará ao homem, se ganhar o mundo inteiro, mas
arruinar a sua vida? Ou que poderá dar o homem em troca
de sua vida?'» (Mt 16,24-26).
— 439 —
88 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 270/1983
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