Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
"Podemos Confiar no
Novo Testamento?"
Controle da Natalidade:
Com que Meios?
ás Pessoas Boas"
JULHO-AGOSTO - 1985
PERGUNTE E RESPONDEREMOS Julho • Agosto - 1985
Publicaste bimestral N9 281
Diretor-Responsável: SUMARIO
D. Estéváo Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia
publicada neste periódico Exortacao Apostólica P6s-sinodal:
Diretor-Administrador
RECONCILIACÁO E PENITENCIA. . .270
D. Hildebrando P. Martins OSB
Um livro precioso:
NO PRÓXIMO NÚMERO
RENOVÉ QUANTO ANTES
282 - Setembro-Outubro - 1985
A SUA ASSINATURA
"Aos jovens e ás jovens do mundo" (Joío Paulo
II). - A Renovarlo Carismática. - A Igreja proibiu
a leitura da Biblia? — O Direito ao Foro íntimo. -
COMUNIQUE-NOS QUALQUER "O Estado do Vaticano". — "O que é Religiao"
MUDANCA DE ENDERECO (Rubens Alvesl. — "Vida Pastoral: María, Máe de
Jesús".-
Composlc&o e ImpressSo:
"Marques Saraiva"
Santos Rodrigues, 240
Rio de Janeiro Com aprovacáo eclesiástica
DISCUTE-SE A FÉ...
Os assuntos concernentes a fé estáo na ordem do dia...
Mas que é propiciamente a fé?
— É a resposta do homem a Deus que lhe manifesta o
misterio de sua vida e o seu plano de salvagáo. É um diálogo,
no qual Deus oferece ao homem o acesso ao que Ele tem de
mais íntimo, e abre o coragáo da criatura para que acolha a
Palavra e os designios do próprio Deus.
No centro desse diálogo está Jesús Cristo. É a palavra
plena, encarnada, enviada pelo Pai, que nos leva consigo cié
volta ao Pai. Recebemos o Espirito, que nos faz fühos e nos
impele a clamar com o Filho: «Aba, Pai!».
A pessoa de Jesús Cristo é inseparável do seu Corpo pro
longado que é a Igreja (Cl 1,24; iCor 12,12-27),... Igreja
única, por Ele fundada e entregue a Pedro. Por isto nao poue
haver adesao a Cristo e á Paiavra do Pai se nao na Igreja.
Esta, vivificada pelo Espirito Santo, é o sacramento no qual
se torna possivei e fecundo o nosso encontró com o Cristo e
o Pai. É na Igreja que, pelo Batismo, renascemos para a vida
eterna.
Estas reflexóes ajudam-nos a compreender as atitudes da
Igreja no tocante á preservagáo da fé. Esta nao é urna men-
sagem de filosofía ou de ciencias humanas... É a Palavra da
Vida comunicada misericordiosamente por Deus aos homens
para que tenham vida em abundancia (cf. Jo 10,10); foi con
fiada á Igreja como Máe e Mestra. A Igreja nao é senhora
dessa Palavra, mas responsável diante do Pai e de Jesús Cristo
pela fiel transmissáo da mesma (cf. Mt 28,18-20). Dai o papel
ingrato, mas necessário, que a Igreja cumpre, com abnegagáo,
em prol da incolumidade das verdades da fé. Tal tarefa é um
servico prestado aos homens; estes sao espontáneamente leva
dos a identificar Palavra de Deus e palavra do homem, «Igreja,
Corpo de Cristo» e «sociedade de pessoas retas, que valem
quanto valem seus membros». Se a Igreja se furtasse covarde-
mente á sua missáo transcendental para agradar aos homens,
trairia o Cristo (cf. Gl 1,10) e os próprios homens, talvez sob os
aplausos de quem nao entende do assunto. A Igreja, porém,
prefere enfrentar a contestagáo a deixar de ser fiel; é o Espi
rito que a guia através dos escolhos desta caminhada.
O fiel católico compreende este designio de Cristo a res-
peito da sua Igreja. E, ao dizer o seu Sim ao Senhor, diz um
Sim filial á Igreja, pois sabe que «nao pode ter Deus por Pai
no céu quem nao tem a Igreja por Máe na térra» (S. Cipriano,
Da unidade da Igreja, c. 4).
E.B.
• PERCUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XXVI — N' 281 — Julho-agosto de 1985
"Reconciliado e Penitencia"
Em slntese: A Exortacáo Apostólica "Reconcilia;3o e Penitencia"
apresenta a doutrina da Igreja sobre o assunto reestuoaoa no Sinoao dos
Blspo de 1983. Verifica a perda do sentido do pecado em nossos días,
em conseqüéncla da perda do sentido de Deus. Chama a atencSo para
a triste realidade do pecado, que, em última análise, é a causa das divisdes
e dilaceracóes de que sofre a humanidade. E aprésenla a missáo reconcilia
dora da Igreja, missáo que se exerce através do diálogo, da catequese e dos
sacramentos, especialmente o sacramento da Penitencia. Este é considerado
com detida atengáo, principalmente por causa de equívocos que hoje em
dia obnubilam a doutrina da Igreja relativa á Penitencia; o Documento desee
a ponderacóes muito práticas e concretas, que o tornam precioso para a
orlentacáo dos fiéis em geral (clérigos e leigos).
— 270 —
«RECONCILIACÁO E PENITENCIA»
— 271 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 272 —
«RECONCILIACAO E PENITENCIA»
— 273 —
6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 274 —
«RECONCILIACAO E PENITENCIA»
— 275 —
8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 276 —
«RECONCILIACAO E PENITENCIA»
— 277 —
10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 278 —
«RECONCILIACAO E PENITENCIA» 11
2. Pastoral da Penitencia
— o sentido do pecado;
— as tentagoes como ocasióes de crescer na fidelidade e
na coeréncia mediante humildade e vigilancia;
— 279 —
12 «tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 280 —
• «RECONCILIACAO E PENITENCIA» 13
— 281 —
14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 282 —
i «RECONCILIACAO E PENITENCIA» 15
— 283 —
Um Itoo precioso:
— 284 —
«PODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO?» 17
— 285 —
18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 286 —
«PODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO?» 19
— 287 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 288 —
«PODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO?» 21
— 289 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 290 —
«PODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO?» 23
— 291 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 292 —
«PODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO?» 25
— 293 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 294 —
«PODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO ?> 27
— 295 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 296 —
«PODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO?» 29
— 297 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 298 —
«PODEMOS CONFIAR NO NOVO TESTAMENTO?» 31
CAUTA DE LEITOB
Equívoco
— 299 —
Aínda a Maconaria:
— 300 —
POR QUE NAO MACOM? 33
— 301 —
34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 302 —
POR QUE NAO MACOM? 35
— 303 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 304 —
POR QUE NAO MACOM? 37
COMENTARIO
— 305 —
^8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/198S
— 306 —
POR QUE NAO MACOM? 39
— 307 —
Médicos falam:
— 308 —
CONTROLE DA NATALIDADE 41
— 309 —
42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 310 —
CONTROLE DA NATALTDADE 43
— 311 —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
Por certo, estes fatos nao foram considerados por quem haja
concluido pela inocencia dos DIUs. Solicitamos a atencao para este
relevante falo: na atualidade nao é mais desconhecido o efeito dele-
tério do DIU sobre o novo ser humano em seus primeiros dias da
existencia, ou se¡a, nao se ignora, hoje, a acao abortiva precoce
deste artefato.
— 312 —
CONTROLE DA NATALIDADE 45
— 313 —
46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
2. PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS
fanticoneepaonais oráis)
— 314 —
CONTROLE DA NATALIDADE 47
— 315 —
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
Sabe-se, por outro lado, que cada pessoa tem «eus sistemas
enzimáticos com algumas características próprias, que metabolizam
melhor certas substancias e outras nao. Cada pessoa tem suas idlos-
sincrosias, tem seus fatores predisponentes a determinadas doencqs e,
portanto, a determinadas complicaeóes. E tudo isso é muito difícil de
avallar, de precisar. Alguém ¡á disse, com acertó, que toda mulher que
toma pílulas anticoncepcionais está se submetendo a urna verdadeira
experiencia em escala mundial. E a experiencia continua em anda
mento, podendo-se afirmar que, na historia da humanidade, em tempo
algum, urna droga, com mecanismo de acao nao devidamente esclare
cido, e com tantos efeitos colaterais e complicacóes possíveis, foi
liberalmente aplicada a tao grande número de pessoas por tempos
too prolongado.
— 316 —
CONTROLE DA NATALIDADE 49
— 317 —
50 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 318 —
CONTROLE DA NATAUDADE 51
— 319 —
52 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 320 —
CONTROLE DA NATALIDADE 53
— 321 —
54 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 322 —
CONTROLE DA NATALIDADE 55
— 323 —
56 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 324 —
CONTROLE DA NATALIDADE 57
— 325 —
58 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
4. CONCLUSÓES
— 326 —
CONTROLE DA NATALIDADE 59
— 327 —
60 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
NOTA
— 328 —
Um clarSo de luz:
— 329 —
62 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
1 Editora Quadrante Ltda.. Rúa Iperolg, 604, 05016 Sao Paulo (SP).
a Frankl nao entra na questfio: anima e splrttus se distinguen) um do
outro ou nflo? Apenas considera as expressóes ou a fenomenología do ser
humano. Na verdade, a filosofía escolástica crista afirma que a anima (alma)
humana é espiritual. No ser humano hé um só principio vital, que é espiri
tual (espirito) e que responde pelas funcoes vegetativas, sensitivas e
esplrltuais da pessoa.
— 330 —
«PSICOLOGÍA E SENTIDO DA VIDA» 63
— 331 —
64 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
2. O sentido do morte
— 332 —
«PSICOLOGÍA E SENTIDO DA VIDA» 65
* Estas Idéias sfio válidas do ponto de vista cristSo, mas exigem com-
plementacáo. É certo que esta vida ó concedida ao cristáo para que se
possa configurar ao Cristo Jesús; há, portento, urna imagem bem definida
a ser atingida. Todavía só Deus sabe até que ponto cada um de nos é
chamado a reproduzir em si a inesgotável imagem do Cristo Jesús; esta é
táo rica de valores espiriluais que nao há prazo suficientemente longo para
reproduzl-la. Por isto a Providencia chama cada um para a casa do Pal
quando o julga oportuno.
— 333 —
66 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 334 —
«PSICOLOGÍA E SENTIDO DA VIDA» 67
3. O sentido do sofrimento
Nao se pode dizer que o sentido da vida esteja em gozar
de prazeres; se o fosse, a vida seria absurda, pois está demons
trado que o homem normal experimenta em media, nos seus
dias, incomparavelmente mais sensacóes de desprazer do que
de prazer.
Ora a vida humana pode atingir a sua plenitude nao ape
nas no gozar, mas também no sofrimento.
O sentido do sofrimento está em ser um lembrete. No
plano biológico, por exemplo, a dor faz as vezes de guardiáo
e monitor pleno de significado; chama-nos a atengáo para o
perigo (a doenca) presente, mas talvez ainda latente. Na
esfera espiritual, á dor cabe urna funcáo análoga; o sofrimento
faz o homem amadurecer e crescer. «O sofrimento, como a
necessidade, o destino e a morte, faz parte da vida... Privar
a vida da necessidade e da morte, do destino e do sofrimento,
seria como tirar-lhe a configuracáo e a forma. É que a vida
só adquire forma e figura com as marteladas que o destino
lhe dá quando o sofrimento a póe ao rubro» (p. 154) *.
Alias, o suportar de urna situagáo dolorosa que nao se
pode evitar, já é urna realizacáo. Esta afirmacáo é ilustrada
pelo fato seguinte: alguns anos atrás, as autoridades quise-
ram premiar as mais altas realizacóes dos escoteiros ingleses;
condecoraram entáo tres rapazes que, em conseqüéncia de
doencas incuráveis, estavam internados num hospital e, ape-
sar disto, mostraram valentia e coragem ao suportarem firme
mente o sofrimento. Este foi reconhecido como realizacáo mais
alta do que a de muitos outros escoteiros autores de facanhas
mais vistosas. A falta de éxito, estatisticamente computável,
nao significa falta de sentido.
— 335 —
68 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 336 —
«PSICOLOGÍA E SENTIDO DA VIDA» 69
— 338 —
«psicología e sentido da vida» 71
— 339 —
72 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 340 —
Um livro revolucionario:
1. A tese do livro
Os autores afirmam que nao querem incitar ao suicidio,
mas o mundo em que vivemos é que leva a tanto. O que
Guillon e Le Bonniec tencionam, é langar um brado de revolta
— 341 —
74 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 342 —
«SUICIDIO: MODO DE USAR» 75
2. RefleKmfo...
2.1. O problema fundamental
Embora o livro de Guillon e Le Bonniec pretenda ser um
üvro político, portador de proposta subversiva em materia sócio-
-política, ele toca um problema aínda mais profundo, que é o
do sentido da vida.
0 suicidio é propugnado como autoafirmacáo em réplica a
um mundo que constrange o homem desde o seu nascimento.
Todavía é esta urna pobre ou falsa autoafirmagáo, pois o que
os autores propalam, para o cidadáo, é a liberdade de se con
denar a morte em vez de ser (pretensamente) «condenado á
morte» pela engrenagem da sociedade.
Seria preciso pensar numa autoafirmagáo positiva (para
a vida), em vez de negativa (para a morte). Na verdade, o
homem foi naturalmente feito para a vida, como atesta o ins
tinto de autoconservagáo, congénito em todo ser humano.
1. Em última análise, o problema do suicidio está ligado
ao do sentido da vida: Por que vivemos? Para que vivemos?
Se nao há resposta para estas perguntas, compreende-se que o
homem experimente o vazio do coragáo e a falta de esperanga
— 343 —
76 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS». 281/1985
— 344 —
«SUICIDIO: MODO DE USAR» 77
— 347 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
1. O conteúdo do livro
— 348 —
«QUANDO COISAS RUINS...» 81
«Nao podemos orar para que Deus torne nossas vidas livres de
problemas; isto nao acontecerá, e será o mesmo que nao orar. Nao
podemos pedir-lhe que nos livre a nos e aqueles que amamos, da
doenca, porque Ele nao pode fazer isto. Nao podemos pedir-lhe que
estenda urna rede mágica ao nosso redor, de modo que as coisas
ruins só atinjam as outras pessoas, nunca a nos. As pessoas que
rezam por bicicletas, por boas notas ou por namorados nao os con-
seguem através de suas oracoes. Mas aqueles que oram por coragem,
por fortaleza para suportar o insuportável, em agradecimento pelo
que Ihes foi deixado frente ao que Ihes foi tirado, estes muito freqüen-
temente tém suas oracoes atendidas. Eles descobrem que tém mais
forca e mais coragem do que jamáis pensaram ter. Onde a conseguem?
Pensó que suas oracoes ajudaram-nos a descobrir aquela forca. Suas
oracoes ajudaram-nos a trazer á tona aquelas reservas de fé e coragem
— 349 —
82 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
2.1. Acaso
— 350 —
____^ «QUANDO COISAS RUINS...» 83
— 351 —
84 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 281/1985
— 352 —
eQUANDO COISAS RUINS...» 85
— 353 —
livros em estante
Origen) da Religiáo, por Joáo Evangelista Martins Térra S.J. — Ed.
Loyola, Caixa postal 42335, Rúa 1822, 04216 Sao Paulo (SP), 1985,
140 x 210 mm, 130 pp.
— 354 —
LIVROS EM ESTANTE 87
Viver como Jesús viveu, por Pe. Zezinho e Ir. Adriana Suchetto. — Ed.
Paulinas, Sao Paulo 1984, 140 x 210 mm, 340 pp.
— 355 —
88 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 281/1985
— 356 —
EDIQOES "LUMEN CHRISTI"
MOSTEIRO DE SAO BENTO
Rúa Dom Gerardo 40, — 5<? andar — Sala 501
Caixa Postal 2666 — Tel.: (021) 291-7122
20001 — Rio de Janeiro — RJ
ASSINATURADE 1985
RITUAIS
Meus 15 anos (14aed.) Ritual e texto para a Missa ... CrS 900
Bodas de prata e de ouro (11aed.): Ritual e texto Cr$ 900
(capa prateada ou dourada)
Liturgia da Missa (24aed.):Celebracao da Eucaristía com o Povo)
em preto-vermelho, letras bem legíveis, contendo as 5 Oracoes
Eucarfsticas, 3 para Missas de Changas e 2 sobre á Reconciliacao)
Cr$ 1.400
Ritos de Comunhao para Ministros da Comunhao Fucan'stica
(MECE), 6aed.: Normas, Ritos, Leituras Cr$ 1.400
Rito do Batismo (contendo breve instrucao para País e Padrinhos
e varias fórmulas sacramentáis) Cr$ 700
J. Ratzinger / V. Messori
A FÉ EM CRISE?
O Cardeal Ratzinger se interroga
Urna entrevista inédita