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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
SUMARIO
Diretor-Responsável.
"ANO NOVO, VIDA N0VA.J 1
Estéváo Beltencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia 1.200 anos ap6s o Concilio
publicada neste periódico de Nicéia II:
AS IMAGENS NO CULTO CRISTÁO . 2
Oiretor-Administrador: Fatos ¡mpressionantes:
D. Hildebrando P. Martins OSB SUICÍOIO: POR QUÉ? 13
No Monte Hiei:
Administrado e distribuicáo: JORNADA DE ORACÓES NO JAPÁO 23
Edicóes Lumen Christi Caso multo comentado:
Dom Gerardo, 40 - 5" andar, S/501 "MARÍA, ROSA MÍSTICA" 28
Tel.: (021 (291-7122 Significativo depoimento:
Caixa Postal 2666 CRISE VOCACIONAL NA ÓTICA
DE UM LEIGO 33
20001 - Rio de Janeiro - Rj
Que é? ,.
cflo e ImpioaaAo
"REDE NACIONAL DE MISSÓES
CATÓLICAS" 39
fcA "MARQUESSARAIVA'
Noticias e apelo"
"AIGREJAVIVE NA
TCHECOSLOVÁQUIA" 45
LIVROS EM ESTANTE 48
ASSINATURA:
NO PRÓXIMO NÚMERO:
Cz$ 500,00 (de 1? de Janeiro a 30 de abril)
309 - Fevereiro - 1988
Cz$ 600,00 (a partir de 1? de máio).
1
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Ano XXIX - N? 308 - Janeiro de 1988
(continuagáo da pág. 3)
"Nos somos submissos a ti, Imperador, no que diz respeito á vida, ás coi
sas deste mundo, aos impostos, ás contribuigdes, etc., em tudo o que é da tua
algada na gestSo dos nossos interesses terrestres; mas, no que concerne á
instítuigSo da Igreja, temos pastores, que nos falaram e que estabeleceram as
instituigóes eclesiásticas" (ib. I112, 1297).
(continuagáo da pág. 4)
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AS IMAGENS NO CULTO CRISTÁO
"Ao passo que no Ocidente a imagem santa serve para provocar certo
impulso religioso e um piedoso estado de alma, mediante a descrigáo pictóri
ca, a interpretagáo e a evocacSo do personagem representado, o fcone orto
doxo é um meio de comunhSo entre aquele que ora e Deus, a Virgem ou os
Santos; é um meio de aproximagSo em demanda da Divindade transcendente"
(B. Ostrogorskij, L'Art Byzantin che* les Slaves, f. /. París 1930, p. 399).
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AS IMAGENS NO CULTO CRISTÁO 11
Vejamos agora
5. Conclusáo
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12 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
12
Fatos ¡mpressionantes:
13
14 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
haveria por baixo das mesmas outras aínda mais íntimas e talvez incons
cientes?
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SUtCfPIO:P0RQUÉ? 15
2. As causas do suicidio
Passemo-las em revista.
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16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
16
SUICÍDIO: POR QUÉ? 17
17
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
mentó dos deveres nem Ihes exigem renuncias salutares... Isto nao pre
para os jovens para enfrentar e vencer as dificuldades da vida; n§o favo
rece a formacSo de temperas fortes, como as requer a existencia atribu
lada de nossos dias. Em conseqüéncia, diante do primeiro obstáculo gra
ve - ou aparentemente grave - os jovens cedem á depressáo e ao desá
nimo, tentados a capitular e a ver no suicidio a saída para seus proble
mas.
3.1. Positivamente...
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SUICÍDIO: POR QUÉ? 19
3.2. Negativamente
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20 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
4. Que fazer?
Com razáo indaga-se: que se poderia fazer para diminuir a onda de
suicidios ou remediar ás causas que os costumam provocar?
1Com feto a Igreja nSo jutgava que todo suicida está para sempre
condenado. Apenas quería marcar a distincáo entre morte natural e morte
violenta, fruto de revolta contra Deus. - Sempre foi permitido rezar pelos sui
cidas na igreja, evitando-se o caráter de solenidade e publicidade.
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SUICÍDI0:PORQUÉ? 21
( R. G. S. t-
21 \
\
No Monte Hie¡:
"O (ato de que viemos a Assis de varias partes do mundo, é, como tal,
um sinal daquela estrada comum que a humanidade é chamada a percorrer...
Esperamos que esta peregrinagáo a Assis nos tenha ensinado novamente a
ser conscientes da origem e do destino comuns do género humano. Procura
mos ver neste céname urna antecipagáo daquito que Deus quer que seja o
desenvolvimento histórico da humanidade: urna viagem fraterna, na qual uns
acompanham os outros em demanda da meta transcendente que Ele estabe-
lece para nos".
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JORNADA DE ORACÓES NO JAPÁO 23
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24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
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JORNADA DE ORACÓES NO JAPÁO 25
Rezar pela paz significa também trabaihar pela paz e também sofrer
pela paz. O servigo e o sacrificio em prol desta causa processan>se de di
versas maneiras e segundo variados métodos, como sSo o esforgo para re
solver conflitos, a recusa das armas nucleares e até dos armamentos con-
vencionais, a tutela do ambiente, a defesa dos direitos humanos, o socorro
aos refugiados e a transformagSo dos sistemas sociais injustos. Todos aque
les que professam urna religiáo, devem realizar 'urna opgáo preferencia! pelos
pobres'. A nossa tarefa é ingente e as nossas torgas insuficientes. Por isto
olhamos para a frente apoiados no poder da oragáo".
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26 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
"Possa o fato de estarmos aqui juntos a orar pela paz servir de exemplo
que seja seguido e multiplicado em toda parte no mundo! Assim o dom da paz,
é qual toda a humanidade aspira, seja concedido aos nossos tempos!"
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JORNADA DE ORACÓES NO JAPÁO 27
em oracáo comum pela paz junto ao túmulo de dez mil vltimas nao iden
tificadas da bomba atómica no Hiroshima Peace Park. Os delegados das
dioceses desfilaram processionalmente do Parque á Catedral da Paz Uni
versal, onde o Cardeal Arinze concelebrou a S. Missa com oko Bispos ja
poneses em sufragio das 200.000 vftimas do holocausto nuclear.
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Caso milito comentado:
Fui ató lá. A igreja paroquial estava sempre repleta á hora das Missas.
O povo passara duas noites inteiras em vigilia, rezando e cantando. Na se-
gunda-feira, día 22, com o solquente, filetes d'água escorriam das palmeiras e
de urna amendoeira em frente á Matriz. Foi nesse mesmo día que aconteceu
"MARÍA, ROSA MÍSTICA" 29
um fenómeno estranho, mas belfssimo, com o sol entre nuvens claras, sem o
menor sinal de chuva. Eram aproximadamente 16h. O Pároco, Pe. AMm,
conduzia, em procissáo, a imagem da Rosa Mística. A igreja eslava repleta.
Um lindo arco-Iris surge, nSo do lado oposto, mas ao redor do sol, apenas em
tres cores: branca, amarela e vermelha, as tres cores das rosas que a Vtrgem
ostenta. Aos poucos, este arco-fris foi-se desvanecendo. Entño, o sol como
que pulsava lentamente, dando a todos a nítida impressSo de que se movía,
ora se afastava, ora voltava, aumentando de volunte ou diminuindo. Comegou
a emitir reflexos de cores diferentes, sobretudo dourado, que cotoriam a pai-
sagem.
29
30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
lia). Regina nasceu nesta cidade aos 03/08/1911 e trabalhava como en-
fermeira no Hospital local; num quarto desta instituicáo terá visto Nossa
Senhora de vestido roxo, trazendo tres enormes espadas cravadas no
peito; a Virgem chorava com grande tristeza e terá dito: "OracSo, sacrifi
cio, penitencia!". Houve sete aparases em 1947, por ocasiSo das quais
María disse que desejava ser invocada como "Rosa Mística". Na última
aparicáo a Virgem confiou a Pierina um segredo com a promessa de que
voltaria para Ihe permitir revela-1 o ás autoridades eclesiásticas. Contam-
se curas milagrosas ocorridas em torno deste sétimo encontró.
Conta-se que Pierina foi recebida pelo Papa Pió XII aos 09/08/1951;
o Pontífice Ihe deu a Bencáo Apostólica e Ihe pediu rezasse por ele. Tam-
bém se referem numerosas gracas corporais e espirituais, obtidas me
diante a invocado de Maria "Rosa Mística" no decorrer dos últimos de
cenios.
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"MARÍA, ROSA MÍSTICA" 31
2. Que dizer?
31
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
guiar os seus fiéis; n3o sáó imposslveis, mas tém que ser comprovados
como genufnos sinais da parte de Deus.
E.B.
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Significativo depoimento:
CRISE VOCACIONAL
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34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
Todos crescemos querendo ter mais, ao invés de ser mais...: ter a pro-
fissáo tal ganhando mais e mais. . ., comprando isto, aquilo, mais.. ..mais...
Nesta ótica, é usual observarmos que estao escasseando abnegados profissio-
nais, de todos os níveis e categorías, portadores de um grande senso de hu
manismo e solidariedade para viver e ensinar. Nesta onda de consumo e sem
vislumbre dos valores eternos, muitas sementes vocacionais sao sufocadas pe
las intemperies decorrentes.
34
CRISE VOCACIONAU, 35
Nesta ótica enumeramos alguns pontos para reflexao, sem grandes de-
longas, urna vez que falam por si mesmos.
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36 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
Ora, podem pensar muitos jovens, por que assumir urna vida consagra
da, se existe pouca diferenca de servicos? Nao seria assumir simplesmente as
responsabilidades e os "ossos do oficio"?!
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CRISE VOCACIONAL... 37
37
38 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
res, e engrandecida pela sua santa doutrina, tem sido menosprezada e des
valorizada. Conseqüeñtemente, a descaracterizacao religiosa que vivemos,
tem contribuido para promover uma diminuí cao ou sufocacáo das vocacoes
sacerdotais e religiosas, bem como a evasáo de fiéis menos esclarecidos (mas
nao menos carentes de Deus) para outras religioes ou se i tas.
A Direcáo de PR
38
"Rede Nacional
de Missoes Católicas3
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40 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
1. As dúvidas lancadas
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"REDE.- DE MISSÓES CATÓLICAS" 41
41
42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
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"REDE... DE MISSÓES CATÓLICAS" 43
milagre é pura graca ou dom gratuito de Deus; nSo há receita para de-
sencadear a acáo do Senhor em nosso favor; seria absurdo querer dispor
do poder de Deus, como quem o domina.
43
jf "PERGUNT€ E RESPONDEREMOS" 308/1988
dos por suas leis e vivendo na sua grapa" (p. 81), sem referencia a Pedro
e á sucessáo apostólica. Entre as oracóes recomendadas, n§o se encontra
a "Ave Maria"(p. 116).
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Noticias e apelo:
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46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
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"A IGREJA... NA TCHECOSLOVÁQUIA" 47
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48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 308/1988
LIVROS EM ESTANTE
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EDigÓES "LUMEN CHRISTI"
Rúa Dom Gerardo, 40 - 5? andar - Sala 501
Caixa Postal 2666- Tel.: (021) 291-7122
20001 - Rio de Janeiro - RJ
2a Edicáo de:
DIÁLOGO ECUMÉNICO, Temas controvertidos.
Em 18 capítulos, tendo sido acrescentados nesta edicáo:
"Capitulo IV: A Santíssima Trindade: Fórmula paga?"
"Capítulo XVIII: Seita e espirito sectario".
(Cap. 1. O catálogo bíblico. 2. Somente a Escritura? 3. Somente a fé.
Nao as obras? 4. O Primado do Pedro. 5. Eucaristía: Sacrificio e Sacra
mento. 6. A confíss3o dos pecados. 7. O purgatorio. 8. As indulgencias.
9. María, Virgem e MSe. 10. Jesús teve irmáos? 11.0 culto dos Santos.
12. As imagens sagradas. 13. Alterado o Decálogo? 14. Sábado ou Do
mingo?*^. 666 (Ap 13,18).
ASSINATURAS NOVAS
. Endereco completo
2. NOME
■ Éndereco completo.
3. NOME
Endereco completo,
ASSINATURA DE CORTESÍA
NOME ,
Endereco completo
Doador(a) ,