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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
< SUMARIO
UJ
"Jesús sabia que era Deus?"
O
O Hindúísmo
Ano Mariano
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O
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o.
SUMARIO
Diretor-Responsável:
Ano Mariano
"MAXQUES-SARMVA"
gráficos e eonoRcs s.*.
Tin: (0í!«7>>«M - *»»•»*•»
NO PRÓXIMO NÚMERO:
ASSINATURA: Ci$ 1.000,00
310 - Marco - 1988
Número avulso: Cz$ 100,00
O Budismo. - "A Cristandade Colonial: Mito e
Pagamento (á escolha):
Ideología" (R. Azzi). - O Cristianismo visto
por um Agnóstico. - Por que me fiz católico?
1. VALE POSTAL a Agencia Central dos
(ex-pastor luterano). - "Logoterapia. . .de
Viktor Frankl" (J.C. Vítor Gomes). - A Mo-
Correios do Rio de Janeiro.
ralogia.
2. CHEQUE BANCÁRIO.
3. No Banco do Brasil, para crédito na Con-
ta Corrente n?0031, 304-1 em nome do
Mosteiro de S.Qento do Rio de Janeiro, pa- COM APROVACÁO ECLESIÁSTICA
gável na Agencia da Praca Mauá (n?0435).
COMUNIQUE-NOS QUALQUER
RENOVÉ QUANTO ANTES
MUDANpA DE ENDERdCO
A SUA ASSINATURA
H i. lDTKr
E « T1U1.
49
"PEROUNTE E RESPONDEREMOS"
Ano XXIX - N9309 - Fevereiro de 1988
Momentoso • lúcido:
* * *
50
"JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?"
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4 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
Suposto que Jesús era realmente o próprio Deus feito homem e que
Ele se quería revelar como tal, é preciso levar em conta os obstáculos que es-
sa revelacao devia encontrar da parte dos ouvintes judeus. — Estes eram es-
tritamente monoteísta e infensos á idolatría (cf. Dt 6,4); a reflexao sobre
Deus e sua natureza parecia-lhes sacrilega, a tal ponto que nem ousavam pro
nunciar o santo nomo de Javé; além do mais, esperavam para breve o fim dos
tempos com a exaltacao política do povo de Israel e a condenapao de todos
os seus inimigos.
Ora, para revelar a tais ouvintes que Ele é Deus (sem quebrar o mono
teísmo do Antigo Testamento)1, Jesús tinha que proceder lentamente, ob
servando tres tempos:
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"JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?"
a) Blasfemador
Ver também:
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
b) Jesús Legislador
No sermao da montanha (Mt 5-7), Jesús seis vezes confronta sua auto-
ridade com a de Moisés ou a do próprio Deus: "Foi dito aos amigos... Eu,
porém, vos digo. .." (Mt 5,21.27.31.33.38.43). Com sua ¡ntervencáo, Jesús
quer aperfeicoar a Le i outorgada pelo Senhor ao povo rude do Antigo Testa
mento. Assim Ele se coloca no plano do próprio Legislador ou de Deus.
Mais: Jesús convida seus discípulos a preferirem Jesús a pai, máe, fi-
Iho ou filha... (cf. Mt 10,37; Le 14,26). Quem pode exigir de seus discípulos
que o prefiram aos próprios pais e filhos se nao Deus?
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"JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?"
b) Abbá
Jesús chamava Deus Abbá, papai, pai querido. Isto era totalmente iné
dito, pois nenhum judeu ousava assim interpelar Javé; este apelativo sugere
urna intimidade singular entre Jesús e o Pai. Tenhamos em vista o texto de
Me 14,36, em que Jesús ora dizendo: "Abbá, Pai..."; o mesmo vocábulo, em
sua forma aramaica, ocorre na prece dos cristaos chamados a participar, a
seu modo, da relacao única do Filho com seu Pai:
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8 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
Mt 11,25s: "Por esse tempo, pós-se Jesús a dizer: 'Eu te louvo, ó Pai,
Senhor do céu e da térra, porque ocultaste estas coisas aos sabios e doutores
e as revelaste aos pequsninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado".
Le 23,34: "Jesús dizia: 'Pai, perdoa-lhes: nao sabem o que fazem' ".
- Nao temos, nos Evangelhos sinóticos (Mt, Me, Le), explícita noticia
dessa doutrinacao mais profunda. Todavía devemos levar em conta os se-
guintes dados:
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"JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?" 9
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10 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
Quanto á ressurreicao de Jesús, ela podia ser aceita pelos cristaos sem
que fossem obrigados a admitir a preexistencia e a Divindade de Jesús, pois
havia no Antigo Testamento episodios de ressurreicao (em 2Rs 4,34-36 El¡-
seu e o filho da Sunamita; em 2Rs 13,21 o cadáver ressuscitou ao tocar os
ossos de Eliseu). Sem dúvida, o fato da ressurreicao ajudou os cristaos a acei
tar a Divindade de Jesús, mas nao fundamentou a crenca nesta.
Tal revelacao deve ter sido feita aos discípulos mais chegados a Jesús
(Pedro, Tiago, Joao...}. O Evangelho de Sao Joao parece supor esse ensina-
mento mais profundo de Jesús, recebido peto Apostólo Joao, meditado e
amadurecido durante decenios na consciéncia do Evangelista e de sua esco
la, de modo a se cristalizar finalmente no texto do quarto Evangelho. Neste
temos afirmapoes como: "Aquele que me viu, viu o Pai... Nao crés que eu
estou no Pai e o Pai está em mim?" (Jo 14,9s); "O Pai e eu somos um" (Jo
10,30); "Sejam todos um como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti" (Jo 17,
21); "Antes que Abraso existisse, Eu sou" (Jo 8,58).
2.3. Recapitulado
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"JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?" 11
Dúvida nao pode haver quanto á existencia dos dois prímeiros está-
dios. Menos evidente é a existencia da terceira etapa; mas precisamente no
decurso da pesquisa relativa a esse terceiro estadio foi apresentada urna argu
mentado que, por si só, basta para estabetecer a ¡usteza da tese exegética
proposta: Jesús estava convicto de sua preexistencia e de sua divindade, e en-
sinou-as.
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12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
- Tal doutrína nao podía impor-se senSo grabas a urna certeza capaz
de romper todos os obstáculos: Jesús a ensinara e Deus tinha confirmado seu
ensino pela ñessurreicSo. Nao parece possfvet apresentar outra sofucao.
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"JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?" 13
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14 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
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"JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?" 15
Jesús nao só conheceu, mas também quis de antemao, todo esse sofri-
mento, pois sabia que isso transfiguraría a sorte do homem réu, acabrunhado
pela dor. Ele mesmo dizia: "Devo receber um batismo, e quanto me angus
tio para que ele seja consumado!" (Le 12,50). Ou ainda: "Ninguém tem
maior amor do que aquele que dá a vida porseus amigos" (Jo 15,13). Mais:
"O Filho do homem nao veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vi-
da em resgate pela multidao" (Me 10,45).
"Deus. ninguém ¡amáis O viu. O Fiiho Único, que está no seio do Pai,
no-lo revelou" (Jo 1,18)2.
"Ninguém viu o Pai a nSo ser aquele que vem de Deus. Este, sim, viu
o Pai" (Jo 6,46).
1 "Por aqueta bem-aventurada visao de que gozava, desde que foi concebí'
do no seio da Mae de Deus. . ." (Deminger-Sctíónmetzer, Enquiridio n?
3812).
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16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
Para ilustrar a visao que Jesús, como homem, tinha do Pai sobre a tér
ra, os teólogos a assemelham á visa*o de Deus face-a-face que toca aos justos
na bem-aventuranca celeste (cf. Mt 5,8; 1Cor 13,12; Uo 3,2; Ap 22,4).
Além dessa intuicao direta, Jesús, como homem, tinha o que se chama "a
ciencia adquirida", resultado da experiencia e do estudo;esta se desenvolvía
normalmente, como em todos os homens (cf. Le 2,52); era esta ciencia que
Jesús utilizava sempre que o desempenho da sua missáo nao exigisse o recur
so a conhecimentos mais profundos.
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"JESÚS SABIA QUE ERA DEUS?" 17
Me 9,1: "Em verdade eu vos digo que alguns dos que estao aquí ffre-
sentes nao provarao a morte até que vejam o Reino de Deus".
3) Me 13,32: Jesús diz ignorar a data do juízo final porque nao estava
no ámbito da sua missao revelá-la aos homens, como foi dito atrás (ver p.
55).
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18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
* * *
Verifica-se que este fascículo foi redigido numa ótica assaz parcial, ou
seja, em funcao de transformacoes sociais. 0 tom é de crítica, ás vezes exa
gerada, que transmite ao leitor sentimentos de azedume e perplexidade, em
vez de edificar e afervorar. Em particular, algumas páginas sao mais impreg
nadas desse espirito: assim a p. 93 propoe o canto n?6 {Pirámide), que nada
tam de oracao ou culto a Deus, mas parece antes um canto para comicios; as
pp. 64 e 69 retomam com imagens caricaturáis o tema da pirámide. As pp.
78-80 a Profissao de Fé nao tem por objeto os artigos do Credo, mas propo-
sicSes de Ética Social. A temática do Nvro omite a catequese sobre Deus,
Jesús Cristo, o Batismo e a filiacao divina, a Eucaristía... para se dedicar to
talmente as questoes sociais.
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O avanpo da» seitas:
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20 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
1. Oconteúdodo livro
fi8
"OS DEMONIOS DESCEM DO NORTE" 21
"A Assembléia de Deus diz que man tém cerca de 2 mil programas em
todo o país, enquanto a Igreja do Evangelho Quadrangular comparece com
373 transmissoes diarias ou semanais. A Igre/'a Brasil para Cristo, do pastor
Manoel de Meló, faz programas através de 250 emissoras e a Deus é Amor
de David Miranda, comanda diariamente urna cadeia de 16 estacoes com 'A
Voz da Libertacio', além da participacao de tres da sua propriedade: Radio
Universo, de Curitiba; Radio Itaí, de Porto Alegre, e Radio Auriverde, de
Londrína. Ocupa aínda a faixa de 573 outras emissoras para a retransmissSo
de suas mensagens. A Congregacao Cristi no Brasil é a única fora da media.
Alega razdes doutrinárias para nao fazer evangelizacSo pelo radio.
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22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
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"OS DEMONIOS DESCEM DO NORTE" 23
1.2. As causas
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24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
Para apoiar sua tese, o Prof. Delcio cita o autor protestante Prof. Julio
de Santa Ana, Diretor do Curso de Pós-Graduacao do Instituto Metodista
Superior de Sao Bernardo do Campo (SP), que escreve o seguinte:
72
"OS DEMONIOS DESCEM 00 NORTE" 25
73
26 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
2. Que dizer?
Estas observacóes sao corroboradas pelo fato de que o avanco das sei
tas nao ocorre apenas na América Latina, mas na própria Europa e nos Esta
dos Unidos da América, regioes em que a disputa ideológica e política nao é
tío forte quanto em nosso continente; também no hemisferio Norte há inte-
resse por curandeiros e corren tes místicas sectarias. Em suma, o fenómeno
das seitas nao se reduz apenas ao ámbito da América Latina. A sua propaga-
pao, como também o seu surto, se devem, em grande parte, as condicóes de
inseguranca, solidao e pessimismo em que vive notável porclo da humanida-
de, máxime no Ocidente; as seitas parecem apregoar a solucao "maravilho-
sa".
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"OS DEMONIOS DESCEÑIDO NORTE" 27
Á Igreja toca zelar pela vivencia evangélica dos fiéis católicos e pelo
respeito á lei natural incutida pelo Criador a todos os homens. Se Ela nao o
fizesse, trairia o Cristo e os homens. Por isto Ela se tem pronunciado sobre
injusticas ocorrentes na sociedade contemporánea, em que "os ricos se tor-
nam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres" (Paulo VI). A
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28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS'" 309/1988
Este fato pode ser tomado como (¡pao para certos membros da Igreja:
considerem que, em vez de promover o Reino de Deus, estao favorecendo
faccóes políticas de caráter ateu e materialista.
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"OS DEMONIOS DESCEM DO NORTE" 29
Sao estas algumas reflexoes que o livro do Prof. Delcio nos sugere.
Trata-se de urna obra respeitável, que procura ser objetiva, sem preconceitos.
Informa de maneira útil e interessante sobre o surto e o desenvolvimento de
varias correntes religiosas de nossos dias; ao analisar os porqués do fenóme
no, limita-se ao campo social, onde faz algumas afirmacoes que nao pode-
riam ser aceitas sem ulterior exame, para se averiguar até que ponto a inter
pretaba o corresponde á realidade.
„ (^ R.G.S.
As grandes religioes da humanidade:
O Hinduísmo
1. Esbopohistórico do Hinduísmo
78
O HINDUISMO 31
79
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
Z Adoutrina religiosa
80
O HINDUISMO 33
2.2. O mundo
Isto implica que o homem nao nasce nem morre propriamente: "Nun
ca houve tempo em que eu, tu ou qualquer homem nao existíamos; nem ha-
verá tempo em que deixaremos de existir. Como a alma passa através da in
fancia, da juventude e da velhice, permanecendo sempre a mesma, assim ela
permanece atrás da mudanca dos corpos" (Bhagavad-Gita II, 12s).
2.3. O homem
81
34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
82
O HINDÜl'SMO 35
"Embora eu nao tenha sido gerado nem deva perecer, embora eu seja
o Senhor dos vivos, sendo eu Senhor da minha natureza, quero nascer por
meio da minha própria maya. Todas as vezes que há decadencia de Dharma
(leí) e surto de A-Dharma (injustica), ó Arjuna, entio eu me manifestó. Para
a libertario dos justos, para a destruicao dos injustos e o restabeledmentó
da justiga, eu nasco de idade em idade. Aquele que conhece, na verdadeira,
luz, o meu divino nascimentó e a minha divina ac§o, depois de ter abandona
do o corpo, nao volta a nascer; ele vem a mim, ó Arjuna" (IV, 6~9).
Manasha, RainhadasSerpentes.
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36 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
Muitos desses deuses tém sua Shakti ou esposa divina. As Shakti, po-
rom, embora sejam muitas, vém a ser a única e idéntica "Mié Divina". A seu
respeito escreve Swami (mestre) Ramdas:
"A MSe pode tudo, e Ela dá tudo, escreve Ananda Moyi. Se alguém
encontrou a MSe, nSo Ihe falta mais nada" (ob. cit., p.200).
2.6. Yoga
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O HINDUl'SMO 37
"é realmente difícil ver esta minha forma, como somente tu a viste;
até os deuses dese/ariam vé-la. Nem com os Vedas, nem com a Austeridade,
nem com a Esmola, nem com os sacrificios posso ser visto nesta Forma
como tu me viste. Mas mediante urna devocSo perfeita fBraktiJ, posso ser
conhecido nesta Forma, visto e penetrado em reatidade, ó Arjuna. Aquele
que age por mim, aquele que me adora como o Supremo, aquele que é devo
to exclusivamente a mim, livre de apegos e de inimizades para com alguma
criatura, vem a Mim, ó Arjuna" (Bhagavad-Gita XI52-55).
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exista como ela deve existir e nao de outro modo; sanatana Dharma, portan-
to, é a razSo eterna que define a natureza real de cada coisa. Exprime-se
também em preceitos éticos e jurídicos, que sao flexíveis e sofreram adapta-
cóes atravós dos séculos. A ^principal finalidade desses preceitos é a moksha
(= libertacSo do mundo material e do ciclo das reencarnacoes).
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O HINDUI'SMO 39
2.9. Os sikhs
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40 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
2.10. O Jainismo
Para libertar-se da materia, sao essenciais tres coisas: a reta fé, o reto
conhecimento e a reta conduta. A nao violencia (ahimsa) tem valor absolu
to, podando levar o devoto até ao suicidio por inedia.
3. O Hindúísmo moderno
88
O HINDUI'SMO 41
4. Apreciacao final
A propósito:
89
Entre as propostas modernas:
1.0 problema
90
A ORDEM "ROSAE CRUCIS" 43
2. Alma humana
91
44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
3. Reencarnacao
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A ORDEM "RQSAE CRUCIS" 45
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46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
ANO MARIANO
O Santo Padre Jólo Paulo II houve por bem declarar Ano Mariano o
período que va¡ de 7 de junho (domingo de Pentecostés) de 1987 até 15 de
agosto (Assuncao de María) de 1988. Visto que o evento merece ser ampia-
mente divulgado, eis, em poucos parágrafos, o seu significado.
94
ANO MARIANO 47
95
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 309/1988
pessoa seja capaz; o cristao deve achar-se em estado de grapa ao realizar tal
obra;
3) Común nao Eucarística. Esta e a Confissao sacramental podem ser
efetuadas alguns días antes ou depois da realizacao da obra indicada;
4} orapSes pelas intenpoes do S. Padre (pode ser um Pai Nosso ou urna
Ave María).
Certamente o instituto das indulgencias assim concebido está longe de
ser algo de mecánico ou mágico, mas é um estímulo poderoso para afervorar
a vida dos cristaos. Alias, o S. Padre Paulo VI quis que, de modo geral, o
trabalho, o servico ao próximo e o sofrimento aceito ou praticado em uniio
com Cristo sejam indulgenciados. Há nisto um incentivo a que os fiéis facam
e sofram tudo com o máximo amor a Deus e desapego do pecado.
96
Vol. I — destruido pelos
DOCUMENTOS
invasores franceses em
1711.
HISTÓRICOS
Vol.II (1688-1793), 500
págs.
Vol.lll (1793-1829) 447
págs.
LIVROS Vol. IV (1829-1906) 580
págs.
DO Vol. V (1907-1921) 438
págs.
TOMBO Vol. VI (1924-1943)528
O Autor estuda o pen'odo de 1890, desde o final do Imperio até os primeiros anos
da República; Frei Domingos foi o último Abade Geral da Antiga Congregacao
Beneditina do Brasil; solicitou a Leao XIII ajuda de mosteiros da Europa para
povoar os mosteiros do Brasil, proibidos de receber novicos brasileiros, por or-
dem do regime macónico que antecedeu a República 185 págs., Cz$ 450,00.
RITOS DE COMUNHAO
para M.E.C.E.