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4º - ESTUDO DE CASO

CULTURA ORGANIZACIONAL
DANDO FIM ÀS MORDOMIAS
Em 2008, Roberto, presidente da empresa “Gestão em
Tecnologia”, pagou a sua empresa mais do que ela lhe
pagava!
Roberto, aos 36 anos, recebe apenas 52 mil reais de
salários por ano, uma remuneração ridícula para uma empresa
com 4.900 empregados e vendas de mais de 800 milhões de
reais. No mesmo ano, ele gastou mais de 70 mil reais em
despesas pessoais, não-reembolsáveis, no exercício da
função pela “Gestão em Tecnologia”. O que estava
acontecendo?
Roberto e seu sócio, William, fundaram a companhia em
1994. Ganharam mais de 500 milhões de reais com a venda de
parte de suas ações e juntos ainda detêm ações da GRH
Empreendedora no valor aproximadamente 930 milhões de
reais. Evidentemente, Roberto não depende de seu salário
anual. Os 70 mil reais não-reembolsáveis e seu baixo
salário têm um valor simbólico; é uma declaração de sua
repulsa à remuneração descontrolada de executivos e
transmitem a imagem da cultura frugal da empresa. Tanto
Roberto como William sentam-se em cadeiras de metais
desgastadas, em escritórios antigos. E existem limites
rígidos às despesas: nenhuma viagem em vôo de primeira
classe, nenhuma conta de hotel com diárias de mais de 70
reais e um adiantamento máximo de 35 reais por dia para
refeições.
Roberto é obrigado a manter sua companhia eficiente,
ágil e enxuta. E ele acredita na importância de sua pessoa
como modelo positivo.

Frugal – Relativo a frutos, ou que se sustenta deles; que


se contenta com pouco

Universidade Paulista – UNIP Profº Márcio Maia

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