Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
ABRIL
1994
v> SUMARIO
<
5
(0 "...É o Senhor!"
IU
Milagre é possível?
UJ
Curas Milagrosas
O
I
UJ Enigmas e misterios: os Anjos
CQ
8
0-
A Televisao e suas influencias
PERGUNTE E RESPONDEREMOS ABRIL 1994
Publicacao mensal N9 383
Diretor-Responsável SUMARIO
Estévao Bettencourt QSB
Autor e Redator de toda a materia "... É o Senhor!". 145
publicada neste periódico
Sim ou nao?
Milagreé possível? 146
Diretor-Administrador:
.....
Impressaoe Encadernafao
NO PRÓXIMO NÚMERO ,
E.B.
145
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
ANO XXXV - N? 383 - Abril de 1994
Sim ou NSo?
MILAGREÉ POSSIVEL?
* * *
146
MILAGREÉ POSSIVEL?
trado que muitos fatos, outrora ¡nexplicáveis, hoje sao plenamene compre-
ensfveis aos estudiosos (principalmente a psicología e a parapsicología tém
contribuido para isso); 2) houve, e ainda há, no ser humano um gosto,
consciente ou nao consciente, pelo maravilhoso, de modo que fácilmente
se inventaram estórias portentosas e se admitem intervencSes extraordi
narias do além no curso ordinario da historia. Daí as serias reservas que
muitos fazem no tocante aos milagres. Assim, por exemplo, um "biógra
fo" de Jesús,chamado M. Cravieri, escreveu: "Nao vem ao caso nem mesmo
discutir a credibilidade dos milagres" (Un uomo chiamato Gesú.Teti, Mi-
lao 1993, p. 45). De antemáo, os milagres sao descartados como algo de
lendário.
1. O HISTÓRICO DA QUESTÁO
Até o sáculo XVI pode-se dizer que era tranquila a aceitacSb de mi
lagres como intervencoes extraordinarias de Deus no curso da natureza. A
partir do sáculo XVI, porém, o racionalismo vem afirmando que o milagre
é ¡mpossível e absurdo, pois seria contrario as leis da natureza, que o pró-
prio Deus estabeleceu e que Ele na"o pode violar sem contradizer á sua Sa-
bedoria.
147
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
uma derroga'cao das leis matemáticas divinas, i mutaveis, eternas; por ¡sso,
o próprio conceito de milagre seria contraditório (Dictionnaire Philoso-
phique, vol. 6, verbete Miracles); por ¡sso, crer em milagres seria dar prova
de imbecilidade: "Imaginar que Deus faca milagres em favor dos homens
— formigas e' lama — é insultara Deus. Donde crer em milagres é absurdo;
equivale, de certo modo, a desonrar a Deus".
Dai' dizer Ernest Renán: "Os milagres sao coisas que nunca aconte-
cem. Somente os crédulos simplórios os véem; nao se pode citar um único
milagre realizado diante de testemunhas que o pudessem averiguar... Por
isto, quem admite o sobrenatural, está fora do ámbito da ciencia" (Vie de
Jesús, París, Lévy 1863).
148
MILAGREÉ POSSI'VEL?
2. AS RELIGIÓES COMPARADAS
149
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
4.1. O milagre-sinal
150
MILAGREÉ POSSI'VEL?
Para tanto, basta que o fato tido como portentoso seja inexplicável
aos homens no momento em que ocorre (a questao de saber se, decenios
mais tarde, será explica'vel nSo vem ao caso). É necessário, porérn, que o
fato portentoso ocorra em contexto religioso, como resposta de Deus a
urna prece humilde e fervorosa; o milagre assim entendido é um acontecí-
mentó que Oeus utiliza para evidenciar aos homens a sua presenca e a sua
acao providencial.
151
"PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
152
MILAGRE É POSSlVEL? 9
Resta agora considerar outra objecSo que alguns católicos fazem con
tra o valor do milagre.
1S3
10 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
atrai, mas deixa a liberdade ao homem para que diga Sim ou Nao ao Se-
nhor.
Por conseguinte, o cristao ná*o eré por causa dos milagres, mas éaju-
dado por estes, visto que os milagres tornam razoável o ato de fé e assim
também o tornam mais fácil.
1 Credibilidade quer dizer que a adesSb do homem ás verdades da fé pode ocorrer sem
derrogar á dignidade da razSo humana.
154
Em Lourdes:
CURAS MILAGROSAS
155
12 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
156
CURAS MILAGROSAS _J3
cia. Jazia sobre a sua maca, sem apetite, e sofría tanto que o seu estado
exigía constante api ¡cacao de calmantes. Desde o seu primeiro banho ñas
aguas de Lourdes, recuperou o apetite e já ná"o precisou de sedativos. Em
1972, quando foi reconhecido pela Igreja como recuperado milagrosamen
te, o seu estado geral era excelente".
* * *
* * *
NOVOS LANCAMENTOS
PORQUE NAO SOU AOUARIANO (NOVA ERA)?
"O BISCOITO OA MORTE"
* PEDIDOS A ESCOLA "MATER ECCLESIAE" - CAIXA POSTAL 1362
20001-970 - RIO - RJ - FONE: (021)291-7122
157
A Descoberta de um Mundo:
* * *
158
"A INQUISigAO EM SEU MUNDO" 15
159
"PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
Sucede porém que esse fenómeno foi produto da sua época, inserido
num clima religioso e em certas condicSes de vida,submetidoá forca dos
costumes e de toda urna formacao cultural e mental, fatores que forzosa
mente tiveram de moldar o seu comportamento. Por isso entendemos in-
dispensável suprir grave lacuna: antes de examinar a InquisicSo, é preciso
conhecer de perto o mundo que a envolveu, tá*o diferente do nosso. Sobre-
tudo, nSo nos olvidemos de que o Santo Oficio equivaleu a urna Justica
Criminal, de sorte que ná*o é possível entendermos o seu procedimento
sem preliminarmente saber como atuava a Justica Criminal comum, ou lai
ca, que Ihe foi contemporánea e que Ihe serviu de modelo. Esta era urna
Justica assinalada por profundo atraso, com métodos toscos e violentos,
mas por todos encarada com naturalidade, aprovada e defendida pelos
mais sabios juristas de entao" (p. 21).
160
"A INQUISIgÁO EM SEU MUNDO" 17
3. REGIME OE CRISTANDADE
161
18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
4. DEFESA DA SOCIEDADE
162
"A INQUISIQAO EM SEU MUNDO" 19
163
20 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
6. A MEDICINA
7. A TORTURA
"Parece que, em maior ou menor grau, essa violencia foi utilizada por
todos os povos da Antiguidade. O texto mais velho que déla nos dá notC-
164
"A INQUISICÁO EM SEU MUNDO" 21
165
22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
fo¡ a provado pelos Mestres Bartolo e Baldo, no sáculo XIV; por Ángelus
de Aretío, no sáculo XV; no sáculo XVI, por Hippolytus de MarsilMs, Ju-
lius Clarus, Farinacius, Menochius, na Italia, Carpzov e Schwarzenberg na
Alemanha"(p.47).
166
"A INQUISIgÁO EM SEU MUNDO" 23
CONCLUSÁO
Nao poder Tamos, porém, encerrar esta resenha sem registrar que, ape-
sar de tudo, a vida dos medievais tinha sua alegría, seus cantos, suas dan-
cas, suas festascom espetáculos, sua poesía. "Por toda parte floresceram as
artes, a pintura, a escultura, a arquitetura, a música, a literatura, o. teatro"
<p.56).
• * *
167
Sensacionalismo:
# * *
1. OS ANJOS NA BIBLIA
168
ENIGMAS E MISTERIOS: OS ANJOS 25
"O livro de Enoc fot retirado da Biblia num dos muitos concilios, e
tornou-se um dos chamados apócrifos — tudo por causa das implicacoes
que possui" (p. 7).
"O Pentateuco (cinco livros que compoema Tora judaica e que sáb,
base do Cristianismo), que é composto pelos livros Génesis, Éxodo, Leví-
tico, Números e Deuteronñmio, sofreu varías modificacoes, inclusive com
a exclusSo de alguns livros como o livro de Enoc... Isto prejudicou o en-
tendimento original dos textos sagrados" (p. 8).
O Pentateuco consta dos cinco livros citados apenas; nao sofreu a ex-
clusáb do livro de Enoc, como afirma o articulista, que ná"o é lógico na
construcao de sua frase.
Tais seres vivos náfo sSo anjos, mas safo figuras que o profeta contem-
plava na arquitetura da Mesopotámia (onde Ezequiel se encontrava); o
profeta imagina Deus sentado num carro que tais animáis sustentam e
transportan!. Esses estranhos seres lembram os karibu da Assfria. . . seres
com cabeca humana, corpo de leSo, patas de touro e asas de águia, cujas
estatuas guardavam os palacios da Babilonia.
169
26 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
170
ENIGMAS E MISTERIOS: OS ANJOS 27
era/77 betas e tomaram como mulheres todas as que Ihes agradaran)... Ora,
naque/e tempo (e também depois), quando os filhos de Deus se uniam as
fi/has dos homens e estas Ihes davam filhos, os Nefilim (gigantes) habita-
vam sobre a Térra; estes homens famosos foram os heróis dos tempos an-
tigos."
Alénq disso, os Santos ná*o sao anjos. Este vém a ser criaturas espiri-
tuais, sem corpo. Nunca urna divindade paga* se tornou querubim ou sera-
fim, pois na verdade a Igreja é muito sobria em relacáb aos coros angéli
cos e só conhece os nomes dos arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael, pois
só estes ScTo nomeados na Biblia. Da mesma forma, a Igreja nao da nome
171
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
aos anjos maus ou demonios, que na concepcao crista* nada tém que ver
com divindades pagas. O fato de que na iconografía crista os demonios
sao, por vezes, representados com chifres, orelhas pontudas, quadris e per-
nas de bode, nao quer dizer que sa*o a transposicáb de divindades nao cris
tas; vejam-se esses tragos como sinais do caráter mora I mente monstruoso
de tais criaturas (ademáis os anjos maus ná*o tém corpo).
2. OS ANJOS "ESPIRITAS"
3. ANJOS "EXTRA-TERRESTRES"
172
ENIGMAS E MISTERIOS: OS ANJOS 29
173
30_ "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
Visto que o fascículo muito se apóia sobre Erich von Dániken esuas
obras, vale a pena dizer aqui algo mais sobre esse escritor.
174
ENIGMAS E MISTERIOS: OS ANJOS
Finalmente, teve a grande "visáfo" que Ihe deu a certeza de que astronau
tas vindos de outros planetas estiveram na Térra durante a pré-história da
humanidade. Explicando mais tarde esse fenómeno á reportagem da re
vista alema "Der Spiegel", Erich von Daniken chamava-o "percepcao
extra-sensorial"; dizia que, quando experimenta esse tipo de i n tu ¡cao, sai
fora do tempo e vé simultáneamente o passado, o presente e o futuro; in
clusive feto Ihe permite saber de que maneira vai morrer.
Mais ainda, estimulado por essa visao, Erich decidiu fazer novas pes
quisas e viagens para descobrir vestigios dos astronautas sobre a face da
Térra; para tanto, contraiu vultosas dividas. . . Entrementes, foi escreven-
do o seu livro "Eram os deuses astronautas?", no qual exprimía a sua tese
fundamentada sobre aparentes documentos. 0 livro, publicado em 1968,
fez enormesucesso, pois naquela data os Estados Unidosea Rússiaestavam
lancando foguetes á Lúa — o que despertava o interesse do público mun
dial para essas facanhas. Contudo, o sucesso de Erich von Daniken foi pre-
judicado, pois os críticos denunciaram no seu livro desfalque, fraude e fal-
sificacao de documentos. Isto fez que Erich von Daniken fosse mais urna
vez condenado pelos tribunais; contraiu tres anos de prisa o e urna divida
de 500.000 francos su feos. O golpe foi duro, mas o escritor o superou com
relativa facilidade, pois já se enriquecerá com a venda do livro "Eram os
deuses astronautas?", que Ihe havia rendido 1.250.000 marcos; ao mesmo
tempo, o novo livro "De volta ás estreías" comecava a ser vendido com
-rendimento análogo ao do primeiro. — De resto, o próprio Erich von Dani
ken, na entrevista dada ao periódico "Der Spiegel", confessou que varias
das afirmacoes de seus escritos eram falsas e fantasistas.
175
Urna Escola... de qué?
* * *
1 A nossa revista agradece vivamente ao Dr. Paulo Henrique Chaves a autorizado para
reproduzir trechos do opúsculo, que de resto pode ser solicitado a "O AmanhS de Nos-
sos Filhos", Rúa MaranhSo, 620, sala 13, 01240-000, SSto Paulo (SP). Fone: (011)
66-9187.
176
A TELEVISÁO E SUAS INFLUENCIAS 33
A ordem da natureza tem suas leis e seus ritmos. Nao pode ser vio
lentada impunemente.
177
34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
Só mais tarde, com o uso da razio, ela irá adquirir a nocao genérica
e abstraía de bola, pai, mae, casa etc. E formular em palavras a idéia que
concebeu de cada coisa.
OS RITMOS DA TV E A DEMOLICAO
DA PSIQUE INFANTIL EM CURSO
178
A TELEVISÁO E SUAS INFLUENCIAS 35
SUPERVELOCIDADE DA TV
179
36 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
aprenderá coisas novas sem localizar onde tais coisas se passam, sem co-
nhecer o contexto geográfico, histórico ou político de um acontecimento.
A resposta vira sem que a crianca tenha tido tempo de por as perguntas"
(6).
180
A TELEVISAO E SUAS INFLUENCIAS 37
181
38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
A TV, tal como existe hoje, faz tabula rasa dessa norma elementar de
prudencia. Essa total falta de escrúpulos expQe assim os pacientes infantis
a problemas psíquicos ás vezes irreparáveis.
182
A TELEVISÁO E SUAS INFLUENCIAS 39
pouco quando nao se tem contato com as vi'timas desse processo de deca
dencia, patrocinado pela TV: Os psicoterapeutas responsáveis, que estu-
dam com profundidade o cerebro e a mente, bem como atendem diaria
mente pessoas mentalmente prejudicadas pelas aberracoes televisionadas,
sabem muito bem que se devem condenar com veeméncia muitos filmes
e programas de televisao" (2).
"De modo geral, tais pessoas nSo tém a mínima competencia para
opinarem sobre patología mental... Muitos ainda defendem a TV por des-
conhecerem os efeitos no cerebro, produzidos pela estimulacao negativa,
que recaem sobre as pessoas cujas personalidades encontram-se em forma-
cao e naquelas que a tém deteriorada.. . O que mais surpreende sSo as opi-
nioes de certos profissionais da área da saúde mental e da educacao. Elas
deveriam conhecer a tra/etória dos estímulos veiculados pela TV no cere
bro dos telespectadores. Deveriam conhecer as conséqüéncias negativas
provocadas pelas cenas de violencia e erotismo no sistema limbico e hipo-
tálamo-hipofisário, para a producao da mente das criancas' (2).
184
A TELEVISAO E SUAS INFLUENCIAS
Ela informa sem ensinar, atrai sem convencer, alicia sem comunicar a
nocao do dever.
DIMINUIQÁO DA CAPACIDADE
DE MEMORIZACÁO
^ TV E ESCOLA,
UMA CONCORRÉNCIA DESLEAL
185
42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
186
A TELEV1SÁ0 E SUAS INFLUENCIAS 43
V\Ja pesquisa que coordenou, o Dr. Marcel Rufo descreve o que pode
observar:
187
44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
"— Sem grifo, meu chapa. Seja legal. NSo torra, pai. Já tó encucado
e voce ainda vem me encher? Sai prá lá, cara..." (26).
188
A TELEVISÁO E SUAS INFLUENCIAS 45
"A partir da historia que leu, ela cria em sua mente em desenvolví-
mentó um determinado personagem. Seu espirito se ativa, procurando as
características humanas no personagem idealizado. Tais experiencias — tao
necessárias as atividades da imaginario infantil — nao acontecem, em abso
luto, na televisSo, que fornece as imagens realizadas.
189
46 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
190
A TELEVISÁO E SUASINFLUENCIAS 47
TV IMO QUARTO:'CRIME
CONTRA O CEREBRO INFANTIL
NA CONCLUSÁO, UM DESAFIO
E UMA PROPOSTA
191
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 383/1994
O Brasil de amarina sera forjado pelos jovens que hoje se dedicam ver-
dadeiramente ao estudo? Ou pelos teledrogados que ficam horas a fio
diante da TV?
De algum modo, esse futuro esta passando pelas nossas maos, neste
momento. E diante de Deus e dos sáculos vindouros responderemos por
ele.
NOTAS
192
(18) Pfromm Netto, Samuel, "Informativo TV Plebiscito" (órgao de O Amanha de
Nossos Fílhos), abril/91.
(19) Pfromm Netto, Samuel, / Simposio Nipo-Brasileiro de Educacao, Sao Paulo,
16-6-88.
(20) Poelert, Franz-Dietrich, Educacao e Manipulado, Lühe-Verlag, Steinkirchen,
Alemán ha, 1988.
(21) "Rainha", julho/91.
(22) Rufo, Marcel, Le stress á l'école et l'excés de televisión. Centre de Recherche et
Documentation Thérapeutique.
(23) Rufo, Marcel, "Vie et santé", margo/91.
(24) Samain, E., Oralidade, escrita, visualidade — Meios e modos da construpib dos
individuos e das sociedades — Perturbador mundo novo, apud Televisad e crian-
ca: um binomio incompati'vel, Unicamp, 1993.
(25) Siqueira, Ethevaldo, Na televisao, todas as noites, urna receita para nao pensar,
in "O Estado de S. Paulo", 15-5-77.
(26) Teixeira, Lúa, A enanca e a televísalo, Ed. Loyola, Sao Paulo, 1985.
(27) Winn, Mary, The Plug-in-Drug. apud M. Alfonso Erausquin, Luiz Matilla, Miguel
Vázquez, Os teledependentes, Summus Editorial, Sao Paulo, 1980.
/ EM COMÚN HÁO \
Revista bimestral (5 números: margo a dezembro)
(NOVA FASE A PARTIR DO N? 103)