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PRECLUSO, PRESCRIO, PEREMPO E COISA JULGADA FORMAL.

Embora a anlise adequada desses quatro temas demande a construo de um artigo bastante extenso, aqui procurei apenas defini-los e, tanto quanto possvel, diferenci-los para que os nossos leitores passem a manejar esses conceitos com maior propriedade. A precluso no pode ser confundida com a prescrio, porque a primeira representa a perda de uma faculdade ou nus processual. Ela sempre ocorre incidentamente no processo e se refere prtica de determinado ato. A ttulo de exemplo, se as partes forem intimadas para manifestao sobre o laudo pericial e deixarem transcorrer em branco o prazo, ocorrer a precluso. A prescrio, ao contrrio do que muitos pensam, no a perda da ao processual pelo decurso do tempo, mas sim a perda da pretenso que no foi exercida no prazo legal. Assim, a prescrio no atua de modo imediato sobre a ao processual, mas sim reflexamente na propositura de demanda. Diferentemente das duas primeiras, a perempo a perda do direito de ao em razo de o processo ser extinto, por trs vezes anteriores, pelo abandono imputvel parte que deveria promover-lhe a tramitao. Portanto, ela no se trata da mera perda de uma faculdade processual como ocorre na precluso. A coisa julgada formal representa uma qualidade que as sentenas adquirem de no mais tolerarem impugnaes porque esgotadas as oportunidades para o manejo de recursos contra esse ato decisrio. Assim, ela consiste na impossibilidade de alterar a sentena porque contra ela precluram todos os recursos possveis. A coisa julgada formal no deixa de ser uma espcie de precluso porque inviabiliza a emisso de outra sentena naquele mesmo processo. Por isso, ela chamada de precluso mxima.

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