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DOQ-CGCRE-017
Revisão 00 – MAIO/2006
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SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Documentos de Referência
5 Siglas
6 Terminologia e Definições
7 Condições Gerais
8 Tipos de Instrumentos
9 Condições Ambientais
11 Recomendações para Calibração de Medidor Analógico de Pressão
12 Preparação
13 Método de Calibração
14 Verificação Intermediária
15 Incerteza de Medição
16 Apresentação dos Resultados
17 Periodicidade entre Calibrações
Anexo A – Cálculo da Pressão de Referência
Anexo B – Tabela de Conversão de Unidades
Anexo C – Planilha de Incertezas de Medidores Analógicos de Pressão
Anexo D – Estimativa da Incerteza de Medição em um Ponto Interpolado na Curva de
Calibração do Padrão
Anexo E - Tipos de Escalas de Medidores Analógicos de Pressão
1 OBJETIVO
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADE
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4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5 SIGLAS
6 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
Para o propósito desta Norma, são adotadas as definições a seguir, complementadas pelas
contidas na Portaria INMETRO nº 29, Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e
Gerais e Metrologia (VIM) e na NIT-DICLA-012.
6.9 Histerese
É obtida através da relação entre a diferença máxima das indicações do medidor em um dos
ciclos (carregamento e descarregamento), num ponto de pressão expressa em percentagem da
amplitude da faixa de escala expandida.
Menor incerteza de medição que um laboratório pode atingir no escopo da sua acreditação,
quando efetua calibrações mais ou menos rotineiras de padrões de medição próximos do ideal,
destinados a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade de uma grandeza ou um ou
mais de seus valores, ou quando realiza calibrações mais ou menos rotineiras de instrumentos de
medição próximos do ideal projetados para a medição daquela grandeza.
6.15.1 A pressão (Pe) é positiva quando a pressão absoluta for maior que a pressão atmosférica e
negativa (vácuo) quando a pressão absoluta for menor que a pressão atmosférica.
6.16 Repetitividade
É obtida através da relação entre a diferença máxima das indicações do medidor num mesmo
ponto de pressão, numa mesma solicitação expressa em percentagem da amplitude da faixa de
indicação expandida.
6.17 Unidades
A unidade de pressão do sistema internacional de unidades é o pascal (Pa), a qual é definida pela
relação N/m². Para a conversão de unidades de pressão, o laboratório deve ter uma tabela oficial
com as informações das suas respectivas referências citadas. O desconhecimento destas
informações, poderão acarretar erros da ordem 0,4% e 0,2% na conversão de qualquer unidade
de pressão para a altura de coluna de mercúrio e de água respectivamente. A tabela de conversão
de unidade citada no anexo B tem como referência:
-
aceleração da gravidade normal( gN = 9,80665 m/s2 .
- massa específica do mercúrio à 0°C e pressão atmosférica padrão (101325 Pa):
ρHg = 1,359508 x 104 kg/m3
- massa específica da água à 4°C e pressão atmosférica padrão (101325 Pa):
- ρH2O = 1,000000 x 103 kg/m3
7 CONDIÇÕES GERAIS
8 TIPOS DE INSTRUMENTOS
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9 CONDIÇÕES AMBIENTAIS
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11 PREPARAÇÃO
11.1 Limpeza
Medir o desnível entre o padrão e o instrumento (de acordo com a Figura 1) indicando se o
padrão está acima ou abaixo do medidor.
Instrumento
Padrão
Padrão
∆h>0
∆h<0
Instrumento
Figura 1
12 MÉTODO DE CALIBRAÇÃO
Nota: No caso de manovacuômetros a solicitação será nos dois limites da faixa de indicação do
instrumento.
12.3 Antes de cada leitura, é importante bater, levemente, com o dedo, na janela do
instrumento para minimizar o erro de atrito.
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12.4 Iniciar a calibração com aplicação crescente (carregamento) de pressão ou vácuo, nos
pontos determinados no item 11, até que o instrumento sob calibração atinja esses valores.
Registrar os valores correspondentes, do padrão.
Nota: Outros métodos diferentes do recomendado neste documento poderiam ser utilizados pelo
laboratório desde que apropriadamente validados conforme requerido na NBR ISO/IEC
17025:2005
13 VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA
Quando os padrões do laboratório são do grupo indireto, é recomendável que os mesmos sejam
verificados entre calibrações, de forma a ratificar a confiabilidade metrológica das sua
calibração.
14 INCERTEZA DE MEDIÇÃO
No caso do laboratório dispor de uma balança de pressão como padrão de referência para a
calibração de um medidor analógico de pressão, e sendo que calibração de uma balança de
pressão na avaliação da incerteza são levadas em consideração todas as incertezas das grandezas
de base e de influência que influem na medição pressão por este tipo equipamento, a melhor
capacidade de medição neste caso é aquela incerteza declarada no seu respectivo certificado de
calibração. Quando o laboratório tem como padrão de referência um medidor do grupo relativo
de pressão, a melhor capacidade de medição é definida pela raiz quadrada da soma quadrática da
incerteza do padrão declarada no seu certificado de calibração dividida pelo seu respectivo
coeficiente de abrangência mais a incerteza referente ao valor de uma divisão ou resolução dos
instrumento mais indicado a calibrar pelo padrão do laboratório. No caso dos medidores
analógicos a incerteza referente ao valor de uma divisão do instrumento a calibrar tem uma
distribuíção triangular. Esta respectiva estimativa de incerteza é definida pela valor de meia
divisão do instrumento dividido por raiz de seis.
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ANEXO A
A equação de medição de pressão por uma balança de pressão é definida pela expressão:
Onde,
mp = massa do pistão (kg)
ρa = massa específica do ar (kg/m³)
ρmp = massa específica do material do pistão (kg/m³)
Σm = somatório das massas atuantes no topo do pistão (kg)
ρm = massa específica do material das massas (kg/m³)
gl = aceleração devida à gravidade local (m/s²)
σ = tensão superficial do fluído (N/m)
C = comprimento da circunferência do pistão (m)
A 0,20 = área do comprimento pistão cilindro (m²)
αc,αp = coeficiente de dilatação térmica linear do conjunto pistão-cilindro (°C-1)
t = temperatura no momento da medição (°C)
λ = coeficiente de deformação do conjunto pistão-cilindro (Pressão-1)
pn = pressão nominal da medição (Pressão)
ρóleo = massa específica do óleo utilizado (kg/m³)
∆h = diferença de altura entre a base do pistão e o instrumento a calibrar
Pref = a + bPi
onde:
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ANEXO B
Observações
1.(*) gΝ = 9,80665 m/s2( aceleração normal da gravidade)
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ANEXO C
Resolução do √3* ou
instrumento 10 Retangular 1 5,8 ∞
*
√6
Incerteza
- Normal - 6,2 >100
combinada
Incerteza Normal
expandida k=2
- - - 12 >100
95,45%
A resolução é definida como a razão entre o espaçamento entre duas marcas sucessivas da escala
e a espessura do ponteiro, devendo ter como valores limites 2 e 10.
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ANEXO D
Pref = a + bPi
D = n∑ Pi − (∑ Pi ) 2
2
∑∆
2
s =
2 ∆ = Prefexp erimental − Pref calculado pela curva
n−2
s 2 ∑ Pi
2
s =
2
a u a = s a2
D
s 2
∑P
s =n
2
u = s 2
r( a ,b ) = −
i
b
D
b b
n∑ P i
2
N N N
u = ∑ c u + 2∑ ∑ c c u u r
2
y
i =1
2
i
2
xi
i =1 j =1
i j xi xj xi , xj
(*)
∂ Pref ∂Pref
=1 e = pi logo a equação (*) fica:
∂a ∂b
2
u y2 = 12 ua2 + pi ub2 + 2 × 1× pi × ua ub ra ,b
Onde Pi é a pressão indicada pelo manômetro padrão
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ANEXO E
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