Вы находитесь на странице: 1из 1

Defesa do direito vida no depende de motivao religiosa, afirma jurista Ives Gandra Martins diz que aborto homicdio

io de seres humanos concebidos SO PAULO, tera-feira, 26 de setembro de 2006 (ZENIT.org).- Segundo um jurista brasileiro, os promotores do aborto tentam desqualificar os defensores da vida afirmando que estes agem por motivao religiosa. Ives Gandra da Silva Martins afirma que os abortistas -e no tenho receio de cham-los assim, visto que defendem o aborto, ou seja, o homicdio de seres humanos concebidos, no ventre maternona nsia de desqualificarem os defensores dos inocentes, dizem que estes so movidos por motivos religiosos, como se, numa democracia, s quem no tem religio tenha o direito de opinar. O jurista recorda o direito vida sempre foi defendido por ateus, agnsticos e crentes em Deus, desde que no vocacionados ao direito de matar. Em artigo intitulado O Direito de Viver, difundido essa segunda-feira pela CNBB (Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil), Ives Gandra lembra que o Brasil signatrio do Pacto de So Jos, tratado internacional que reconhece que a vida tem incio na concepo. O zigoto j um ser humano, com todos os sinais que se desenvolvero at sua morte, dentro ou fora do ventre materno, afirma o jurista. Se assim no fosse --prossegue--, tais pessoas que conseguiram aprovar o projeto Tamar, considerando crime destruir ovos de tartarugas, no precisariam preocupar-se, porque os ovos de tartarugas ou os fetos no seriam embries de tartarugas e nem haveria vida tartarugal a proteger. De acordo com Ives Gandra, por ter a Constituio brasileira garantido o direito vida (art. 5), sem qualquer restrio, e pelo fato de o Brasil ter assinado o Pacto de So Jos, matar embries de seres humanos no tero ou fora dele, crime e torna quem o autoriza ou pratica promotor de homicdio. Tampouco me parece possvel que lei ordinria possa autorizar a eliminao sumria de seres humanos pelos mtodos dolorosos que se conhecem (dilacerao, queimaduras, envenenamento, retirada do lquido do crebro para faz-lo passar pela vagina materna etc., que esto descritos pelos professores de medicina que participaram comigo do livro Direito fundamental vida Editora Quartier Latin), visto que a Constituio probe tais prticas, assim como o Pacto de So Jos, para os pases signatrios, como o Brasil, que no tinham antes adotado o aborto, em sua legislao maior ou inferior, escreve o jurista.

Вам также может понравиться