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Lendas do

folclore
brasileiro
Agora, você vai viajar
pelo mundo imaginário
das lendas do
folclore brasileiro!
Estas histórias foram
reescritas pelos
alunos da 4ª série,
coordenados
pela profª Elis.
O negrinho do pastoreio

Era uma vez um menino preto que nem escuridão


também igual a carvão.
O patrão dele era branco como a neve e ele era
racista.
Certa vez Belilal pediu ao negrinho do pastoreio que
apostasse uma corrida de cavalos, como o negrinho do
pastoreio não conseguia atiçar os cavalos ele pensou assim:
Eu tenho que vencer se não o meu patrão vai me mandar
embora.
O negrinho do pastoreio não sabia que o seu patrão estava
tramando
e brabo ele fala:
Se aquele negrinho não ganhar eu irei dar um castigo pior
do que
mandar ele embora, eu irei por ele em cima do formigueiro.
O negrinho do pastoreio perdeu.
E de noite o Belilal pegou o negrinho e colocou ele em cima
do
formigueiro amarrado.
Saci Pererê
O Saci Pererê é um moleque de uma
perna só. Fica invisível quando bem
entender. Fuma cachimbo e tem as mãos
furadas.
Ele é muito esperto e ligeiro, mas tem um
segredo. Não deixa ninguém tirar sua
carapuça. Sem ela perde todos os seus
poderes e quem a pegar pode realizar um
desejo.
Quando chega em algum lugar dá um
assobio muito forte. Dizem que é maldoso e
ao mesmo tempo brincalhão. Gosta de
esconder brinquedos, trançar a crina dos
cavalos. Derrama sal e deixa a cozinha na
maior confusão.
O curupira

Eu vim lá da floresta para me


apresentar.
Meu nome é curupira. Viver no mato
é o meu destino. Sou índio pequeno,
mas muito forte.
Tenho cabelos vermelho e corpo de
menino.
E cuidou do floresta e dos animais.
A mula sem cabeça

A mula sem cabeça é uma especie de cavalo


que não tem cabeça.
A lenda diz que de longe se ouve seus
relinchos. Seu casco é de ferro ou de prata,
dizem também que quem cruzar seu caminho
será assombrado para o resto da vida
Para quebrar seu encanto tem que espetá-la
até o sangue pingar, ou então tirar seu
cabresto assim ela vira mulher e começa a
Quem é o bicho-papão

Desci lá do telhado para me apresentar.


Sou um monstro peludo e grandalhão.
Tenho olhos vermelhos cor-de-fogo.
O meu nome è bicho- papão.
A noite vou buscar criancinhas teimosas que
na hora de dormir querem brincar.
Subo no telhado e entro no quarto.
Fico atrás da porta esperando para atacar.
Fico de olho se a criança está dormindo.
Posso me transformar na quilo que a criança
tem mais medo.
Se ela ainda não dormiu levo ela para um
lugar secreto.
Antes de ir embora faço uma boquinha.
Dizem ultimamente que o meu nariz cresceu
O lobisomem

Nas noites de quinta-feira para sexta-feira em dia


de lua cheia, todos ficaram preocupados... é noite de
lobisomem.
Esta é uma lenda muito antiga. Uma mãe teve
sete filhas e o oitavo era homem.
Ele cresce como uma criança normal e aos treze
anos se transforma em lobisomem pela primeira vez.
O lobisomem ataca as pessoas e suga-lhes o
sangue.
quem é atacado por um lobisomem, se não morrer,
também será vitima desta triste sina e se
transformará num lobisomem.
Ao amanhecer quando o galo canta ele se
transformará em homem novamente.
Lenda da Iara

A Iara é uma sereia metade mulher


metade peixe.
Conhecida como mãe das águas. Ela tem
os olhos castanhos e os cabelos longos e
negros.
Ela senta nas pedras a beira do rio pra
enfeitiçar os homens com seu belo e
irresistível canto e os enfeitiça para dentro
do rio da onde nunca mais voltam e se
voltarem eles ficam loucos por causa dos
seus encantos.
Boto-cor-de-rosa

Sou o boto, um golfinho do


Rio Amazonas.
De noite eu sou um homem e de
dia eu sou um boto.
A transformação só acontece ao
anoitecer eu viro um moço bonito
e forte.
Eu admiro as garotas para onde vou a noite
nos bailes.
Ajudo os pescadores e gente que cai no rio e
ajudo os banhistas.
Sigo conquistando as lindas mulheres e
continuo minha vida.
Vitória Régia

Tinha uma vez, há muito tempo,


entre os habitante de tribo indígena
uma índia muito bonita.
Contava-se que a lua era um
guerreiro que namorava as mais belas
jovens da tribo. Naiá, vivia sonhando
com o guerreiro, mesmo sabendo que
as moças perdiam sue sangue.
Passando muito tempo o guerreiro
transformou a Naiá em uma planta
Boitatá

Muito atenção. Vou contar a minha história.


Sou uma cobra de fogo e comigo tenha cuidado.
Moro na água e assombro as beiras dos rios. De
Boitatá sou chamado.
Dizem que de noite sou uma alma penada.
Pago meus pecados deslizando na escuridão.
mas eu protejo os campos dos incêndios.
Persigo quem põe fogo no mato sem razão.
Aquele que me encontrar enfrenta um perigo.
Pode até ficar cego, enlouquecer ou morrer. O
melhor é parar, fechar os olhos e não respirar.
Nada de fugir: Vou atrás de quem tenta correr.
FIM

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