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Realizado por:
Sónia Coelho
O rosto é a parte do nosso corpo que melhor
conhecemos, devido a todos os dias nos
vermos ao espelho.
Velázquez
Velázquez
A Pintura do Rosto
Leonardo da Vinci Perdis O retrato constitui uma grande inovação do
período do renascimento e decorrem da
importância da vida civil, do desenvolvimento
do mecenato e do desejo de notoriedade de
príncipes, mercadores, mulheres e homens
poderosos que desejam perpetuar, através do
retrato, a sua imagem.
A Fotografia do Rosto
No momento em que se inventou a fotografia, iniciou-se uma longa evolução, ao longo da qual
a arte do retrato, na sua forma de pintura a óleo, miniatura, gravura – tal como era exercida,
em resposta à procura da média burguesia -. Desapareceram quase totalmente. Foi entre os
artistas plásticos que se recrutaram os primeiros que se dedicaram à nova profissão. Os artistas
que atacavam a fotografia, dando-a como instrumento de um ofício “sem alma e sem espírito” e
nada tendo em comum com a arte, são esses mesmos, quando a necessidade económica
quebra a sua oposição, que se vêem constrangidos a adoptar a nova profissão e a servirem-se
dela como meio de expressão.
Um dos fotógrafos que mais se distinguiu nesta época foi o desenhador, caricaturista e escritor
Félix Tournachon Nadar. Em 1853 abre o seu atelier de fotografia em Paris, onde afluem todos
os nomes importantes das artes, literatura e política. Torna-se numa das celebridades
parisiense. O seu atelier transformou-se no local de encontro da elite intelectual de Paris. Nadar
persegue não é a beleza exterior do rosto; procura, sobretudo, fazer ressaltar a expressão
característica de uma pessoa.
Félix Nadar Retratos a Preto e Branco
Retrato a Sépia
Retrato a Cores
Bibliografia