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LEITURA DE
TEMPOS
AMOSTRAGEM
A MEDIÇÃO DO TEMPO E DO TRABALHO
ESTABELECIMENTO DE DADOS
PADRÃO
SÍNTESE
PADRÕES E KPI’s TEMPOS
PRÉ-DETERMINADOS
LEITURA DE
TEMPOS TEMPO PADRÃO
João Paulo Pinto ©, PhD MSc(Eng)
lean today, win tomorrow Comunidade Lean Thinking JOÃO PAULO PINTO, COMUNIDADE LEAN THINKING ©
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OBJECTIVOS DA
A DETERMINAÇÃO DO TEMPO
DETERMINAÇÃO DE TEMPOS Não se pretende apenas conhecer o Tempo Padrão de Fabrico (run
time), mas também as restantes componentes do Lead Time, ie:
Planeamento e Controlo de Operações;
TEMPO
Balanceamento de Cargas e/ou Capacidades; PADRÃO
Comparar os níveis de desempenho (ex. Eficiência) RUN SETUP (restantes) WAIT ing
entre diferentes postos de trabalho;
Determinação da Capacidade Produtiva: ESTABELECER
VALUE NON-ADDED VALUE
Mão de Obra;
Equipamento e meios auxiliares. pode assumir até 95% do tempo total!
Determinação de Custos (custeio industrial); APLICAR
é aqui que está o tesouro!
Orçamentação e controlo de custos;
Apoiar as decisões de aplicação de CONTROLAR
planos de incentivos (ex. prémios de produtividade). • O LT não pode ser considerado FIXO!, porquê?
• Nem todas as componentes do LT são calculadas, porquê?
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A NECESSÁRIA DIVISÃO ESTUDO DAS PARTES
MÉTODOS DE MEDIDA
DO TRABALHO EM PARTES
E NÃO DO TODO
TÉCNICAS DIRECTAS
Sempre que possível deve-se dividir o trabalho em partes (tarefas ou CRONOMETRAGEM (time study) – é a mais utilizada das
elementos básicos), e nunca medir o tempo total. Isto representa maior técnicas de medição do tempo. É um método que reflecte
esforço para o Departamento de Métodos e Tempos, contudo esse o que se passa ao nível do shop floor (gemba). É um método fácil de
esforço é compensado através da informação gerada. Em termos de compreender e de implementar;
tempo calculado não haverá alterações:
partes Todo ESTIMATIVA – este método é indicado para obter tempos de tarefas que
raramente se realizam (sendo por isso difícil aplicar outra técnica, ex.
Estudar as partes favorece Cronometragem). Neste método procura-se simular a tarefa em análise
o Estudo dos Métodos (ie, permite uma análise mais detalhada dos para que se possam registar os tempos (tempos finais obtidos por
elementos do trabalho permite detectar e isolar problemas que de estimativa);
outro modo passariam desapercebidos); DADOS HISTÓRICOS – não pode ser considerada uma técnica de
Permite “construir” peças (ou serviços) ainda não existentes a partir de medição do tempo, trata-se mais de uma análise de dados (ex. registos
outros. Numa empresa, podemos ter dezenas de produtos diferentes, de produção). Tratando-se de registos fiáveis, é possível calcular o
mas com alguma certeza pode-se dizer que as tarefas envolvidas na tempo padrão (composto, não por partes). Aconselhável para tarefas
manufactura desses produtos são comuns entre diferentes produtos (ex. longas (> 8 segundos).
Confecção de camisas, calças, etc).
OBSERVAÇ
OBSERVAÇÕES ALEATÓ
ALEATÓRIAS
O MÉTODO DAS OI
Fixar objectivos;
Máquina em funcionamento Máquina parada Determinar e descrever os processos a observar (ver figura anterior);
Definir o plano de percurso, fixar os pontos de observação e a sequência da
observação (ver figura abaixo);
Em operação Paragem Determinar o número de observações necessárias:
(run) Programa
N P * (1 P ) * Z
A
2
P – proporção do processo (ex. Operação);
VANTAGENS
Permite preparar, no caso do planeamento, vários métodos alternativos;
Conduz a uma análise critica das sequências de trabalho e permite a LIMITAÇÕES
obtenção de métodos de trabalho mais aperfeiçoados;
O sistema MTM só é aplicável às operações completamente
A codificação dos elementos permite uma descrição que reproduz influenciáveis pelo homem;
fielmente a sequência de trabalho;
· Cada estudo é relativamente moroso;
Útil para a definição dos tempos de execução de elementos repetitivos e O método MTM deve ser aplicado apenas por pessoas que possuam
de muito curta duração, geralmente difíceis de cronometrar com um nível experiência e conhecimentos teóricos no campo do Estudo dos
aceitável de precisão; Tempos e Movimentos.
Permite a avaliação dos métodos de trabalho implementados sem a
necessidade de esperar pela sua implementação prática;
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Alcançar REACH
Posicionar POSITION
Exemplo: R30A alcançar com a mão um objecto a 30 cms sem mudança de
direcção e objecto isolado sempre no mesmo local (tipo A).
Largar RELEASE
Agarrar GRASP Exemplo: RL1 Largar Normal
Exemplo: G1A agarrar com pressão (G1) um objecto isolado (A). Exemplo: RL2 Largar de Contacto
Exemplo: G5A agarrar por contacto (G5) um objecto isolado (A).
Retirar RELESSE
Mover MOVE Exemplo: D1 Retirar objecto livre
Exemplo: M30A Mover um objecto contra um encosto situado a 30 cms.
Elementos Visuais EYE TRAVEL
Rodar TURN Exemplo: ET
Exemplo: T90 Rodar 90º ET = 0.285 * ângulo ou ET = 15.2 * T/D [TMU]
T – distância que separa os dois pontos;
Exemplo: T90S Rodar 90º com um peso ligeiro (Small)
D – distância entre o meio de T e os olhos
OPERACIONAL ROTAÇÃO DE STOCKS
QUALIDADE
RS
Q
rpa
%
KEY PERFORMANCE INDICATORS TAXA DE DEFEITOS Td %, ppm
ÍNDICES DE CAPABILIDADE Cp e Cpk
EFICIÊNCIA GLOBAL OEE %
FTT (FIRST TIME THROUGH) FTT %
TEMPO DE CICLO c tempo/peça
“Não se pode gerir o que não se mede, não se
mede o que não se define, não se define o que não TAKT TIME tk tempo/peça
se entende, não há sucesso no que não se gere.”
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