Вы находитесь на странице: 1из 112

UNIV ERSI DA DE EST ADU AL DO CE AR Á

LI GA ACA DÊ MICA DE CIR URGI A E ANATOM IA

Thomas Yuri Nobre Mendes Feitosa


Bhagavan De Castro Coelho
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Intr odução

As chamadas Pequenas Cirurgias ou Cirurgias


Ambulatoriais são aqueles procedimentos cirúrgicos,
diagnósticos ou terapêuticos, de relativa baixa
complexidade os quais não há necessidade de
internamento hospitalar, sendo a estadia do paciente
limitada ao tempo de procedimento ou até o máximo
de 24h de observação, sendo realizados com
anestesia local ou regional.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Históri co

1918 – Ralph Waters, Sioux City, Iowa - USA


1961 - Butter Worth Hospital, Michigan – USA
1970 – Surgicenter, Phoenix – USA
1984 – 2nd Annual Symposium on Anesthesia for
Ambulatory Surgery, SAMBA, Virginia – USA
1993 - Resolução CFM 1.363
2006 – Resolução CFM n° 1.802
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Vantagens
 Evita ou diminui o risco de infecção hospitalar;

 Colabora na redução da ansiedade pré-operatória, tanto


do paciente, como de seus familiares;

 Proporciona retorno mais rápido para o ambiente


doméstico e social;

 Reduz os custos para o paciente e para a instituição,


sendo cerca de 25% a 100% inferior ao regime de
internamento, para o mesmo procedimento.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Desvantagen
s O paciente pode não obedecer às instruções pré e pós-
operatórias;

 O paciente pode não dispor de um acompanhante e de


transporte para ir à unidade;

 O paciente pode ficar preocupado com a falta de apoio


caso ocorra complicações no ato anestésico-cirúrgico;

 Realização muito rápida do procedimento devido à


demanda do serviço.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Para a Associação Médica Brasileira (AMB)(1999), as


cirurgias são classificados de porte 0 a 8, sendo o
porte zero, procedimento com anestesia local e à
medida que se utiliza a classificação em ordem
crescente, existe também crescimento da
complexidade anestésica e concomitantemente o
crescimento da complexidade cirúrgica. Portanto,
trata-se de uma classificação com finalidade de
cobrança do convênio e SUS, principalmente, dos
honorários médicos (anestesia e cirurgião), da
instrumentadora e da utilização de sala de operação.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Sal a de Pe qu ena s
Ci rurg ias
 Condições de realizar todo tipo de anestesia: geral, de
bloqueio espinhal, de bloqueio loco-regional, local.

 Sala de recuperação pós-operatória e pós-anestésica,


com material de ressuscitação cardiorrespiratória (Centro
Cirúrgico da Emergência).

 Recursos de suporte de vida.


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Agulha 40 x12 e agulha de Insulina

Seringa 10ml
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Luva Estéril

Luva de Procedimento
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al


Lidocaína 2%
Sem Vasoconstrictor

Lidocaína 2%
Com Vasoconstrictor

Lidocaína Spray

Lidocaína Gel
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al


Sonda Foley

Sonda Uretral
Descartável
Sonda Nasogástrica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al


Scalp

Abocath

Kit Acesso
Equipo Venoso
Central
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al


Campo Estéril
Descartável

Cuba Rim

Mesa de Mayo Cuba Redonda


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Bandeja de
Sutura

Povidine
Gaze
Estéril
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Porta-Agulhas
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Pinça Anatômica
de Dissecção
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Pinça Dente de
Rato
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Pinça Adson -
Brown
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Pinça Foerster
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Pinça Kelly Curva


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Pinça Backhaus
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Tesoura
Metzembaum Reta
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Bisturi Elétrico
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Bisturi Frio (cabo)

Bisturi Frio
(lâmina)
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Óculos de
Proteção

Roupa do Centro
Cirurgico
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al


Avental Cirúrgico
(Capote)

Propé

Touca e máscara
Cirúrgicas
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al


Mesa Cirúrgica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Mesa do
Instrumental

Foco Auxiliar
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Soro Fisiológico

Ringer Lactato

Laringoscópio
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al

Soro Fisiológico

Ringer Lactato

Laringoscópio
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al


Fios de Sutura
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Fios de
Sutura
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Instru mental/ Materi al


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

TÉCNICA ASSÉPTICA:
ANTI-SEPSIA e ESTERILIZAÇÃO
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Objetivo

 Evitar contaminação

 Evitar infecção
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Vias de contaminação
 Via direta: contaminação através do contato direto
portador-receptor, transmitindo microorganismo através
da pele, vias respiratórias, vias urinárias, etc.

 Perdigotos

 Via indireta: contaminação a partir de um terceiro


elemento (veículo), em geral, inanimado. Poeira, ar,
utensílios, instrumentos, roupas, insetos, etc.

 Fômites
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Conceitos:
 Assepsia: Ausência de infecção. Conjunto de medidas que
visam impedir a introdução de microorganismos em locais que
não os contenham. Tenta, na medida do possível, manter livre
de germens a equipe cirúrgica, o ambiente e o doente.

 Anti-sepsia: Destruição dos microorganismos. Inativação dos


microorganismos, impedindo sua multiplicação nos tecidos
vivos.

 Esterilização: processo que elimina todos os microrganismos:


vírus, esporos, bactérias, fungos e protozoários. Os meios de
esterilização podem ser físicos ou químicos.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Assepsia – Cuidados que envolvem medidas


assépticas
 Cuidado com uniformes, roupas, higiene dos pacientes
 Tricotomia
 Preparo da equipe
 Lavagem das mãos
 Uso de luvas estéreis
 Manipulação de materiais esterilizados
 Anti-sepsia e esterilização
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Cuidados para com o paciente

 Banho com anti-sépticos


 Troca-se roupa pessoal e de cama
 Evitar que o paciente entre no

centro cirúrgico com as


mesmas roupas da enfermaria
 Uso de toucas, máscaras
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Tricotomia
 Retirada dos pelos do sítio cirúrgico
 Deve ser feita no próprio centro cirúrgico
 Uso de aparelhos elétricos e esterilizados
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Cuidados referentes à equipe cirúrgica

 Tomar banho antes de entrar no centro cirúrgico.


 Usar roupas próprias do centro cirúrgico.
 Uso de toucas: cobrir todo o cabelo, impedindo que este
seja fonte de contaminação.
 Uso de propés.
 Uso de máscaras.
 Uso de luvas.
 Lavagem das mãos e escovação.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Uso de máscaras

 Proteção das mucosas nasais e bucais da exposição ao


sangue, saliva e outros agentes.
 Evita projeção de gotículas de saliva e secreções nasais
para o sítio cirúrgico.
 Usar máscaras descartáveis. Trocá-las constantemente.
 Evite falar desnecessariamente durante os
procedimentos.
 Evitar máscaras finas.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Uso de máscaras
 Devem ser colocadas após o gorro e antes dos óculos de
proteção.
 Não devem ser ajustadas ou tocadas durante os
procedimentos.
 Não devem ser usadas fora da área de atendimento,
nem ficar penduradas no pescoço.
 Descartar sempre após o uso, de preferência ainda com
as luvas.
 Para sua remoção, devem o mínimo possível ser
manuseadas e somente pelos bordos ou cordéis, tendo
em vista a contaminação.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Uso de luvas

 Sempre que houver possibilidade de contato direto com


sangue e saliva, contato com a mucosa ou com
superfície contaminada, o profissional deve utilizar
luvas.
 luvas estéreis: usadas para os procedimentos
cirúrgicos.
 Descartar sempre após o uso
 Trocar entre os tratamentos de diferentes pacientes.
 a parte externa das luvas NÃO deve ser tocada na sua
remoção
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Uso de luvas
 As luvas devem ser checadas quanto à presença de
rasgos ou furos antes e depois de colocadas, devendo
ser trocadas, caso isso ocorra.
 Se as luvas se esgarçarem ou rasgarem, durante o
tratamento de um paciente, devem ser removidas e
eliminadas, lavando-se as mãos antes de calçar uma
nova luva.
 Superfícies ou objetos fora do campo operatório NÃO
podem ser tocados por luvas usadas no tratamento do
paciente.
 Usar mais de um par de luvas quando necessário.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Técnica para a colocação das luvas
esterilizadas
 Colocar o pacote sobre uma mesa o superfície lisa,
abrindo-o sem contaminá-lo. Expor as luvas de modo
que os punhos fiquem voltados para si;

 Retirar a luva esquerda (E) com a mão direita, pela


dobra do punho. Levantá-la, mantendo-a longe do
corpo, com os dedos da luva para baixo. Introduzir a
mão esquerda, tocando apenas a dobra do punho;

 Introduzir os dedos da mão esquerda enluvada sob a


dobra do punho da luva direita (D). Calçar a luva direita,
desfazendo a seguir a dobra até cobrir o punho da
manga do avental;
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Técnica para a colocação das luvas
esterilizadas
 Colocar os dedos da mão D enluvada na dobra do
punho da luva E, repetindo o procedimento acima
descrito;

 Ajustar os dedos de ambas as mãos;

 Após o uso, retirar as luvas puxando a primeira pelo


lado externo do punho, e a segunda pelo lado interno;

 Descartar em local apropriado.


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Luvas estéreis
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Luvas estéreis - Técnica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Luvas estéreis - Técnica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Luvas estéreis - Técnica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Luvas estéreis - Técnica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Luvas estéreis - Técnica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Luvas estéreis - Técnica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Luvas estéreis - Técnica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Luvas estéreis - Técnica
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Lavagem de mãos
 Flora da pele:
>>Transitória: compõe-se de uma variedade
enorme de microorganismos, principalmente nas
regiões mais expostas, agregados ao suor e à
gordura. É removida facilmente.

>>Permanente: Mais difícil remoção, apresentando


número e qualidades mais ou menos constantes.
A redução por qualquer tipo de anti-sepsia é
transitória, logo se restabelecendo ao nível
anterior.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Lavagem de mãos
 Evita transmissão de infecção.
 Remover a sujidade e a microbiota transitória.
 Lavar as mãos antes e depois de procedimentos.
 Usar sabões líquidos anti-sépticos de preferência.
 O lavatório deve contar com: dispositivo que dispense o
contato de mãos com o volante da torneira ou do registro
quando do fechamento da água, toalhas de papel e
sabonete líquido
 A limpeza e/ou descontaminação de artigos não deve ser
realizada no mesmo lavatório para lavagem de mãos.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Lavagem de mãos
 Remover anéis, alianças, pulseiras, relógio, fitinhas.
 Umedecer as mãos e os pulsos em água corrente.
 Dispensar sabão líquido suficiente para cobrir mãos e
pulsos.
 Ensaboar as mãos;
 Esfregar o sabão em todas as áreas, com ênfase
particular nas áreas ao redor das unhas e entre os
dedos, por um mínimo de 15 segundos antes de
enxaguar com água fria. Dar atenção especial à mão
não dominante, para certificar-se de que ambas as
mãos fiquem igualmente limpas. Obedecer à seqüência:
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Técnica para lavagem de mãos


 Palmas das mãos
 Dorso das mãos
 Espaços entre os dedos
 Dedos
 Unhas e pontas dos dedos
 Punhos
 Secar completamente utilizando toalhas de papel
descartáveis
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Escovação
 É o processo utilizado para destruir ou remover
microorganismos das mãos,utilizando anti-sépticos
degermantes. Elimina a flora transitória e controla a
permanente.
 Mantém efeito residual por 2 a 6 horas.
 O preparo cirúrgico ou degermação cirúrgica das mãos e
antebraços deve ser realizado antes de cirurgias e
procedimentos invasivos (procedimentos críticos).
 Recomenda-se um tempo de 5 minutos para a primeira
escovação e 3 minutos para as demais.
 Uso de escovas ?
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Técnica para escovação


 Remover anéis, alianças, pulseiras, relógio, fitinhas, das
mãos e antebraços;
 Prender os cabelos e posicionar corretamente o gorro, a
máscara e óculos;
 Abrir a torneira e regular a temperatura e fluxo da água;
 Lavar as mãos e antebraços com solução degermante e
enxaguar;
 Desprezar a escova;
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Técnica para escovação

 Friccionar mãos e antebraços com solução degermante


por 4 minutos, seguindo uma seqüência sistematizada
para atingir toda a superfície (tempo total de 5 minutos);
 Enxaguar abundantemente as mãos/antebraços com
água corrente, deixando escorrer das mãos para os
cotovelos.
 Evitar tocar torneiras, objetos, portas, etc. Manter os
cotovelos flexonados.
 Secar as mãos e antebraços com compressa estéril.
 Calçar luvas estéreis.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Escovação
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Uso de campos cirúrgicos estéreis
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Uso de campos cirúrgicos estéreis
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Anti-Sepsia
 É a inativação dos microorganismos impedindo sua
multiplicação numa área de tecido vivo.

 Obtida pelo uso de anti-sépticos que, para uma ação


efetiva, precisam ficar em íntimo contato com os
microorganismos.

 Sua ação é mais intensa quanto maior o tempo de


contato.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Agentes - Povidine
 Composto halogenado
 Polivinilpirrolidona-iodo (PVP-I): iodóforo
 Atóxico e hipoalergênico
 O iodo tem forte ação bactericida
 Degermante, tópico, alcoólico
 Espectro amplo: esporos, fungos,
micobacterias
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Agentes - Clorexidina
 Digliconato de clorexidina
 Age por destruição da membrana celular e precipitação
dos componentes internos da célula microbiana.
 A atividade não é afetada significativamente por
sangue, saliva ou outras matérias orgânicas e o início
de sua ação são de 15 segundos após o contato com a
pele ou mucosa.
 Mantém efeito residual por 6 horas.
 Pouco tóxica
 Mais eficaz contra fungos, vírus, esporos, e gram+
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Agentes - Alcoóis
 Álcool etílico e isopropílico
 Destroi grande parte das bactérias, micobactérias,
fungos, vírus. Não age sobre esporos. (desnatura
proteínas)
 Concentração: 60 a 90%
 Não possuem ação residual.
 Causam ressecamento e são inflamáveis.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Outros agentes

 Cloro: hipoclorito de sódio – forte agente oxidante.


 Peróxido de hidrogênio – Forte agente bactericida
 Solução de iodo: anti-séptico mais ativo para pele
intacta. Muito tóxico.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Esterilização
 Esterilização é o processo que promove completa
eliminação ou destruição de todas as formas de
microorganismos presentes : vírus, bactérias, fungos,
protozoários, esporos.

 Pode ser feito por métodos físicos e químicos.

 Métodos físicos:
>>Calor: seco (estufa) e úmido (autoclaves)
>>radiação: raios ultra-violeta e raios gama
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Esterilização
 Métodos químicos:

>>Líquidos: folmaldeído e glutaraldeído


>>gasosos: óxido de etileno
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Calor seco

 Destruição a partir da oxidação da célula


 Temperatura: 140 a 180 ºC (cerca de 2 horas)
 Termostato para aquecimento rápido
 Processo: irradiação do calor
 Indicado para vidrarias, instrumentos de corte ou ponta,
materiais impermeáveis como pomadas e óleos
 Artigos devem estar completamente limpos e protegidos
em invólucros adequados
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Calor úmido - Autoclave

 Vapor de água sob pressão destruindo os germes


por coagulação do protoplasma da célula.
 Alcançam temperaturas superiores a 121 ºC.
 Eficaz para destruir microorganismos e esporos.
 Materiais: todos desde que não se prejudiquem
com a umidade (borrachas, vidros, roupas, gazes,
etc.).
 Materiais devem ser colocados em pacotes
envolvidos por pano duplo ou papel indicado.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Esterilização
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
Radiação
 Radiação ultravioleta:

>>Pouco poder de penetração em artigos.


>>Age provocando mutação do DNA das células .
>>São necessários cuidados especiais com as lâmpadas .

 Radiação ionizante:

>>Criam radicais livres e alguns peróxidos os quais têm


efeitos deletérios aos germes .
>>Raios gama têm excelente penetração e são usados
para esterilizar plásticos e outros materiais.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Agentes químicos: líquidos


 Destruição de todos microorganismos, inclusive
esporos.
 Os esterilizantes são antimicrobianos com toxicidade
não seletiva e agem dentro de 18 horas.
 Ação depende: produto utilizado, contaminação do
material e do agente microbiano.
 Artigos devem estar limpos e secos.
 Solução deve ficar em recipiente fechado.
 Agentes: Glutaraldeído e folmaldeído.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Agentes químicos – gás Óxido de Etileno


 Agente alquilante de proteínas, inativando-as
 Gás explosivo
 Método bastante eficaz .
 Excelente penetração.
 Materiais sensíveis ao calor (equipamentos
cirúrgicos, plásticos).
 Material esterilizado requer aeração.
 Exige invólucros adequados e limpeza prévia do
material.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Anestes ia
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Anestesi a
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Anestesi a
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Anestesi a
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Ti pos de A ne stesi a

Raquidiana

Local
Peridural
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Ti pos de A ne stési cos


Amidas:

Lidocaína
Bupivacaína
Prilocaína
Mepivacaína
Etidocaína

Ésteres:

Tetracaína
Procaína
Clorprocaína
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Ti pos de A ne stési cos


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Mecani smo de ação


Os anestésicos locais (AL) são fármacos que bloqueiam
reversivelmente a condução do impulso nervoso, entre
eles, aqueles envolvidos com estímulos nociceptivos (dor).

Seu mecanismo de ação está ligado ao bloqueio dos


canais de sódio, impedindo a despolarização neuronal,
mantendo a célula em estado de repouso. A anestesia local
atua paralisando as terminações nervosas sensitivas
periféricas, ou então, interrompendo a transmissão da
sensibilidade à dor entre terminações (nociceptores) e o
encefálo.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Mecani smo de ação


-bloqueiam o inicio e a propagação dos potenciais de ação

-impedem o aumento na condutância de Na voltagem


dependente

-bloqueiam os canais de Na ao tampar o poro


transmembrana interagindo com radicais do domínio da
hélice transmembrana 6.

- a atividade dos AL é aumentada com pH alcalino(quando


a proporção de moléculas ionizadas é baixa) e vice-versa
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Mecani smo de ação

- a forma ionizada não permeia a membrana, a sua


penetração é muito precária em pH ácido

- é a forma ionizada do AL que se liga ao canal

- tecidos inflamados são ácidos: resistência ao AL


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Mecani smo de ação


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Uso prátic o
ambul atori al
Lidocaína a 1 ou 2% Sem Vaso-constrictor

Lidocaína a 1 ou 2% Com Vaso-constrictor

Bupivacaína a 0,5 ou 0,25% Sem Vasoconstrictor


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Uso prátic o
ambul atori Botão
al Anestésico
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Uso prátic o
ambul atori Botão
al Anestésico
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Uso prátic o
ambul atori al
Bloqueio Troncular Digital
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Sutura (S ín te se
Cir úrg ica)
1 - Interrompidas

Os nós são atados e os fios cortados após uma ou


duas passagens através dos tecidos. Nas suturas
interrompidas, cada nó é uma entidade separada, e o
rompimento de um ponto não envolve a estrutura dos
outros, mas ao acontecer, leva a destruição de toda a
linha de sutura
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Sutura (S ín te se
Cir úrg ica)
2 - Contínuas
Possui um nó inicial, o fio não é cortado, estendendo-
se do ponto de origem após várias passagens pelos
tecidos, onde o fio é cortado após o nó final. São
fáceis de serem colocadas e possuem a capacidade
de ajustar-se a tensão em cada sutura, de acordo com
a tensão nas margens.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Sutura (S ín te se
Cir úrgusam
As suturas contínuas ica) menos material, o que
minimiza a quantidade de material de sutura nos nós e
diminui o tempo de cirurgia. As suturas contínuas
também fazem um melhor selamento ao ar e água.

Desvantagens

Incluem o tempo maior de atarem os nós, aumento de


volume de material deixado nas feridas ou de material
sepultado. Menor controle da tensão e a possibilidade
de rompimento
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Sutura (S ín te se
Cir úrg ica)
De acordo com a aparência de suas bordas, as suturas podem
ser classificadas em:

Aposição: as bordas se encostam, no mesmo plano;

Eversão: maior contato das bordas, que se voltam para fora,


formando uma crista evertida;

Inversão: a borda das feridas volta-se para o interior,


causando uma invaginação.

Sobreposição: uma borda sobre a outra


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Tip os de Ponto

Ponto Interrompido Simples


UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Prin cip ais Tipos de


Po nto

Ponto Vertical em U de Donatti

Promove uma aposição completa e


precisa das bordas, com leve eversão
após a confecção dos nós.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Tip os de Ponto

Ponto em “X”ou Cruzado


(Sultan)

É uma sutura de aposição, sendo uma


modificação do “U” horizontal.
Vantagens não promove alteração do
suprimento sangüíneo, mesmo sob tensão;
previne a eversão dos tecidos.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Tip os de Ponto

Ponto Intradérmico

A sutura inicia escondendo o nó no interior


dos tecidos, seguindo em formato de zig-
zag, com a agulha colocada
perpendicularmente à incisão, porém,
avançando paralela à incisão.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Tip os de Ponto

Ponto Horizontal em U de Wolff

Promove leve eversão das bordas. Está


indicado para suturar feridas sob tensão
moderada.
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Qu estio name nto s


1- Quando Suturar?

2- Quando não Suturar?

3- Que tipo de ponto usar?

4- E se o ponto ficar anti-estético?

5- Minha mão está tremendo, não consigo


suturar!
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Qu estio name nto s

6- Quando retirar os pontos?

7- Profilaxia Antitetânica?

8- Profilaxia Antibiótica?
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

RECEI TUÁ RIO

Dicas:

1 – Folha de Prescrição sempre em 2 vias

2 - Colocar Nome do paciente, Data

3 -Sempre buscar a melhor opção de tratamento


para a condição sócio-econômica do paciente,
para facilitar a adesão ao tratamento
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA
UNI VERSIDA DE ESTA DU AL DO CEA RÁ
LIGA ACADÊMIC A DE C IR URGI A E
ANATO MIA

Вам также может понравиться