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l ~noouuidod
. da a p l i c a r Uii :iuciro onf'oq~:a, una n c t i t ~ i ua n t a 1.0 quc
.. S líos. .rodea y , eo máo, . a n t a .lo que n o s ?:oxlq:..&, -.

Bopero que no n o s hnyarion t~ci_nocorrnccdfdo e n nues--

,t~::.isall:rmncioneo y p r o s e n t a d o un 1ic:cmoao eape j i w o dc l a t i ~ i ; ~ : a
pror?ii2.l;idn, de' le po-ksnci.aliclad crectdoi-a d e l hombr<; . -,. . . . ..
'.. \ ..... ; ;. .. . .' . . . '. :.,.. .. . . .. .. . ... . .. :.,:.: :. . .. . . . .
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. . . . . . . ' : '.. Iloy rtS:to'-.'yoclomou hablar .da la n a c c u i d ~ r i , 'no de: lsio

d c f i . s ~ o i o c c g ,iq dü .reeda&orsrr; e l l o , ahi l l o v ~ r ~
~6~i"6o~~u:ornas

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'rné'codo~,,d i . u ~ i p l i n a 0oistotme;
'tb&icac,
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-"..ro'.no hnn o-~01ucionaii8c n 1A miama proporc-i6n. la^, ca~;rac-l;urau

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. . . ' Do hoy en mdo d s p o ~ d e n v w o sd a i d e s e o , d e l a ca-
pcicidail y l n comprcncidn del hombre-.en cuanto a l uoditndo ea-
......... ......... - .
'iablecimiento he aUs nocooidadoa y. o b j e t i v o s ,

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. ... f, 'S 't

. . . ..' ~ 6 x 0reconocieq
, , . l n o iiifipancias 30 ncqotros
.. . .. .. .. nciou '
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q : ~ t r q$1
y (ic.crl.$,j~i.t:.c~~ u. i i.t o.r i ~ oquo nos 2odoti7 ..
. . . . . . . ..
: ' ::. . . . . . . a. .... . . . . a .

.. . 1'. .... . Dc cu.boo t o c h o poclornoo,'~oirh a b l a r ' on loo

. - iiiurl.!~r;

do c d u c ~ c i 6 i 1.:,y sou.
. . Acdimuito
, , c a i ~ n a r i o ~curaoo
; ,"otc .
c61o ::c plantea. cn i u n c i d n do hipdteeio
. . . . . . . r;b:;tr.oc'k:t:~, o i n c!iiib;irfio.. . ruaX.Ld .-....
, ..>. 1 '; :
1
 En o a t o a r ~ l v o l ~d ac ~ d u c i i c i b ny a c x i o t o u t o r r o d o B a b e l
incxpugnablc, c a r r e n r n u t c c n i c n s , c a r r o a r a n d e g r a d o , do post-grg
d o , scminzr*oa d e a c t u s i i m c i d n , d o c t o r n d o a , m a s t e r , > n g i s t a r , cg
..
=oras c o r t a u , , buono no sS que m d s invan1;arornos pm-.? ~ ~ g u cada i r
'vez conociendo oeílo8 g compartimcntando mcn. P a r a s o ~ u i rj u s t i f i -
cando 13 impotencia d e n u e o t r o penoarniei~l;~' basado c n .eaquoti&a e s 6
t r i c t o o e i n c o h c r e n t e o . U t i l i z a d o h a s t a c l p r c s c n t o . .e n 'ou txLvol
mds o p e r a t i v o , e l repetir , nbneccner, c o l e c c i o n n r hoclioo p r i p a r i o s
o ~ c o n o c i m i e n l o ne x t e r n o s , o i n t e n e r 02 2orl.er d e l a e l a b o r a c i 6 n

..
I
d i d n i i , c a y evolutivs d e eus est.r'ieti-~.~ei, o oeix al. uc%o d e areati-
. . . .. -... . .
vidad. . . . . . . -. '!

1' '. . .. ... .

. ..s
. .. .,

Eay,erar.si; i>$-34.R: una e r a 'en la cw.3- cdemls podanoí; E

~ D ~ Y ; . c ! > . Y2~ ?c.?.?
~ ~ ~ . ~ . d : X . e tnl k C l

. . . ;

En 91 oiítorno' a o c i a l . i n ~ ~ c l n dl ioo j . p o r S o s fl.e.ioa <lo

i n f o r n m i d n dobalaos e n c a r a r uim r e p a r n c i d n . v i t a l e x t r e l o qne hn- 1
c e LI 100 $'Jl\~jos do i q f o r t n ~ c i d ny l o que haga 103 f3.ulos de il--.tct:c-
' pr,c&$L& :. c. sea, i o e caca le^. Be cc!municacionaa i.nternc?;l.vos dnh$.
r-jn b a s a s u n o s o l o ~ i ac n , teta - d i f a r e n c i a c i d n . . .
a.

'. . . - ,

Dcbemoc tenor c l a r o que .en e l a f d n de p r o c e s a r i n f o g

nincj.Gn R C c u a n t i f i c a i.ncli,~criui.twdnmeni;B,pc1.o no debemos pordor
do v i e t a que e n un3 gr.ann:uan.\;idaddo d n t o s e l valor no o s t d . e n e l
d a t o c n S:(, . s i f i o ' en 1aR . e s c o l a s do y r e f e r o t i c i a s , o &Oa l o o , c r i t e -
rioo y pnutaa w h r o l o a que ea-ijos.ne.~poyan.. - . .. . ..,. .. B . O
11
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Poro hay ~ n t o x i c ~ d b 'pr!r
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.
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d i s n d o o 1 p r i m i t i v o y d e t e r m i n n n t e ,,valc.? ~1.u l.iiFF2jL:!.L:!C~&

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d e la
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r e a l i d a d , y s a b e r curinclo d e c i d i : r cap mro 6 c c a o. Y O ,
. . .
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s. i . 8
. .:. . ,

i En l o s o l t o a n i v a l e o de e ~ . r u c c i d ni d o aucosns r a a ' m o ~ 1
t e re.tc-ri.mteo s o n cues.tioneo cl e ' U-i~a v e r a z .~\Pw,cGAc'LcN.k*~l-:.~fie;i:i.o
'

y d e l e n t o r n o , c n d o f i r A t i v a aon cues.tiones de FERCEPCION, Cono

' c ^ m- p & t i h i l i z n r e s t a neccoidad Con p t o f 6 0 i n n a i o o cado v c z . mJa o t i ~
'misadoa o n c l micr'omunclo do la chpecinliciad r a c i o n a ) i a t n , como ' I

p a r l o e s t o y l o q u ~ea m& d e que manera noa naa&urnaoo d e que BU- !

1

t o tenga* ~ - i m a c i ao n aus acto. y & c c i & c a , so e l dosnfib d e l o s

quo podcrnoo aotor d h ' o o t o i n d o d o l . n'ula. .
q u c '...
c, .~. e. .c. r n ~ i
. :: e
. .! . . . . ,;' . 1 . , ' .,. ..l... . ,.t.['.*;
'. .
. .
1

' .
\ ~ i i s t ubc;'b ~ - ~diferoic:is'ci¿h
~ti en. 01 'siD'.;emh:.ae clcci.?.,
oionoci non.tncio~ aobsa uno u o t r o d e oo.tou hspoc.too. M i e n t r a s l a
 .. ,., o. 1 a.r t e d. .1;. a p r.e. c i a c i 6 n nos
i n f o m i i c i d n no3 r a g i o t m c . 1 I>onndo,
. . .
p o n n i t e ndomds p l a n i f i c a r 1.0 q h o o&i:tirb en e l i u t v o .
i
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. . . , .
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1
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. ' u n nueva'.. :cra .
d e l poiisa&cni;o. &t j o. d i f q x e n t e s r d t u l o s , l o s MEDITA-
DORES de e s t n problemática l b n z a n s u s i n q u i e t t ~ d o e ,y, a s e a como pla-
,
. . . s
.
.
. S .
..'.1. . n i r i c a d o r e s , ,.1 0 8 .p r ~ G p. .~. c. .t .i .v. p oIDO
, sitbmiuos., etc.., l o s q u e 1-08 uno
I
en C e f i l i i t i v a ea, e l
. . '<

'do v i a t a e l s e n t i d o apmdn. .
i . . ..
..
. . . . .....: ... . s . O .

No obotanko ús'tas ' i n q u i e t u d e s oc generan desdo liace nuchoe

aíIoa,.basadps en houibrcs brindados por 1 a . c i e n c i a s m a t e t ~ d t i c a o , ff-
eicao, biolbgicao , e t c . ... . I '

Ea que ' c l l a o han sido e n . p a r t i c u l a r ].as quo m d ~han

dsbido f l c x i b i s a r g o .U f i n ile .servir n 3.89 c i e n c i a s hwnanari e n gano-
rnl y n Znc c i c n c i a a ccon'bmicao y a o c i a l e s cri e s p e c i a l .

!
.. \ uidn de cüqueiiias, e o t o seguir6 asf por v a r i a s i i g c n d e a - i n f l w d n d o n o s
\ . on foruin p r i n o i d i a l . 'Ello o c u r r i r d 8a.t 'a iiivel d e eistornao eocia-
. l c u , . como .asf.bobrc. S!as menCalidades , y. .cosc16viei6n d e l mundo d e l
.. iiirlividuo. o son las o b u J l i c i o i ~ b eo i n t e r a c c i o n o e c o t i c l i a ~ i a scomo
~
j asi l o s . proccsos .que ..hacen:'a la.concluccidn. ae comgle j j - z n d n e n a l t o
...
grado. Se. r<3plaiitoordii.muchas de$ tsiones trascondon*l;alcs, ¿no do
.
'
,

1 , S

oli&; c w Í l Bi3 b i pro&e.c.o q ~ i opirse'puirnoa i hii pos do e a t 6 Inn-

I :? &da l a. hutkaikdnd ? y con qu<( ?9rznrbmos a . & e s t r o s Njos a c o n v i v i r ?
..: .. ', . . .
! . . . . . , . . . !. .l . : . .
)i ,

. .
1 Es1;mos e* 1 a " e t a p a in+erEicdia; e n l a 1 b g i c a' h. f b r i d a "

ccirgt\$a do l a o ' o e ~ u r i d a d e o' c i d o i c n s y do

:. . . inquietudous
las . . i l .e l dsvonii*..
. . . . . : ,
. .
. . . ' ~ o t a ad i f i c u l t a d e s no aon p r i ' v a t i v a s d e una discipll.nrr
'
.o c.encia c n p & t i c u l a r , hoy las reconocenos on t o a o s l o s dominios
'. do l a ' v i d a h-na oea 1s ' e c o n o d a , l a mdcliC.in<, ia p o i i t i c a , la p s i -

. . . . . . .*.
n c a s o de l a oconomxa e s t n s e h a l l a en l a encnuci-
' ~ 01
I - . ....
i
a

j a d a . S i toianoti t o n 0610 uno do sii. iruiunornblea a s p e c t o s como

. 16 c s o 1 d o i o F o l i t i c n Econónior, veromoe cjuo a p o s a r d o c o n t a r
con s i g l o s dc o x p q r i e n c i a s d o todo ti60 l o s ' ocononiotas a; hallan
nnto LUI l a b e r i n t o . La PLonitud d o 1 6 x i ~ o o' ' f ec 1 0 ~ e6n l o o a ~ p e c
t o n do i n Guerra y ia n i t ? o n á u t i c n , ' e n o t r o e ~ e c t o r e ahan s i d o re
e u l t a d o s mcdiocreo dopondiendb errpocin3monto do l a nnci6n en cuoe
t i 6 n y do auo sistornaa do conducci6n.
 Tcro quo lin o c u. ,r r i d o e n .c l atcga.to ~ o c i a l ~ ~ o.;ser
. . . .
r n o en e l
. . .
,
8
,
aspcc.to c i i r r l i - t a t l v o , o 1 t r s s f o x l o do l o a oia.tem?.q y r;n<lwr-.ln
4
. ..'.
.
. .. . .
quc 'h'cmo~hecho ¿lo 'bu. u n i d h , d e l hbnibro. E s t e debe interec.Gi>-,
hoy d f a ' c n d i f o r c n t c o c o n t o x t o o o aia-temas d 8 c ~ i v i v o n c i n ud e
..
;de comuni~ridca~ULTlUJCfLCIONALISTAS;como con a q u e l l o s uo t o d o
l o l'I~ñNIFICfiN, s u p o n o a g i e k t o , s u m o v i i i d n d , e t c ; Enyotro oiiemo 9
' .....
1 . ,", l o s sistctnbe tocricamknt;s L N Z I L C I O N ~ S , o aek 10s que .
d e j a n li- ,

.brac\on' a l 1LSre juego d e .las f u o r i a s econ6nubcaa y aio.temas SE!!U-

~.CIONAX,IST~)IS , O <le o i ~ ~ á c ~ ~ n r ~ . i n ~ i c n t, i . v a .
, .
. .
Tioo ecMomis.tas .deberdn . d e b a t i r o e ' e n «1 d e s a f i o dé mode-

. IlasCa (le e v t b l i e g t i * , . ~ iCSIS1,II'Dri

i y d e I~O'ilL'ii
K(~:;~~P~LIXD:~
..... .
I>?.oq-i?pl o s iist6mac huanou e n l ~ dni f r > r e r i t o s campos y niveles. ,.! . '

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.--.-L... A
,,
sT~~$z
. . . . . . . . ' . :.
...
,. i

i . . % u a l e a , b a s d o s an. nocgsidadeo 9 i n c ~ h o r e n c i a m .que alimen'bf 11, ,:

! m$a 0 1 cno: .mont& on e l que.hoy .. e l hombre c p k i o n t e luclili. y e l 1
I

.
.

no c o n c i o i i t , o, (cnj.b.pu y s g f i x i a . D e no remcdiiir estas'ouc~'ci0.- '.

8,

'nes d e ccio9idn .incompronoi6n y a p r c c i a c , i 6 n do m o d u l o ~y, i

'.
i . proyecci.6n .
.?
. . ds ~ 4 d .1,,l . . nop conclucird a. l a s. monitab8", o. s e a . buu-
. ;1 . .,
. ; s . .
cai-cirios otrw : i p 3 0 d o S D C ~ S ~ ~ C ~ eCi o~m e n t a i e a , . cambiaremos
. . . a 8 .

!
S
e l confo:.t i n d m t c i a l e i k . b e l C c t u a l p o r l a l i b e k t a d de' s e r noso- ;
. t r o s niisiiios y el Ir3 que nos ~ o c l e a , . .

.. . . . . . . .* . 1 . :,
E s t n s def:nj.$iones, e s t o a : i n q i d e t u d e s , s e n o s han i d o
.; .,
. .
I

! . ' ~ l ~ w i f i c a n c laon t e e l conp1ejo uibndo . . hornos t e j i d o

. . e. l . cuql
. . eai
1

1 . . , . ..
una t c l a r n l h .q fr.,caaoo, d.d .f. i c i t y . e,x c c a i v n a p ~ o b l . a m d t i c e o(le w

i . vwa,. en l a c u a l hoy.,. . i.r m

. . .r a. o. s. nn
o . . .61,
. . no# ctie~tn. .s a. l i r ?
m

I . ,: . . . ,

I . ..t

'
: . . '

. .
, .
1.
i ~ o a ' ' n i ~ mirado.
~ 'dsl p e n ~ n m i e n t cc i i sico, l a ldgica :
trzcl.ir.&~n-.?.,
o&fiei-, (lile. renegTouooe. y d. .i.s f ~aznrncia, encnmi-
i
.. ' .' .. ; ;, .. . . . . ..rique+s
. . .
; ..... . P-9dioo. a .'.inenlidtd. y. . p o r c i o l i d á d de. n. u.k s. t .r a manto cn ~ o f i o t i c a -
a s

C..
' d o s cA;uilnüos,. . pr+tanciooo:?
. . ,. ,
. . . .
. . l;Bio inv511dos,
. * ,
..
e n f c m - 3 de' ci:rridod ,
y apl-:icacibiliflad. .. .
l
A ': . . : ... . . . . .:i:. . . . . . . ' . .: . . @ -, ,, 2 :: .. ..'. , : :, x.:, .:! :.,
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3 .'.:,. 0 ; . '. ;!:. -.. ;,; ,..!
Di,&
. *:.:. . . * .6 . .:;......... : . - .
que pon buonoe .i n s t r w i e n t o a d e pr'bparoci6n'menksl,
1 e . .
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, . , , . ,' 1 .' ,
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: ' 1 . . . O . . . f'.,'. ,. 3
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da . c J c r c i c i o i n t s i o c t k l , p e r c ' d o ' h ' h h in"urci6n'tn A e ~ t r s
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,., . ., . . . .;.; . . . . ... t ;,, ... !"e:,..
, ,, ,. ::!f.. ,* f.? *.t
 . E1 peiirininicl*to c l d o i c o l u e g o do d x i t o o cspoctacuinx+oe, . aopo-
c i a h 3 e l t c cn l o o i 5 l t i ~ í o c0ig100 paxoco h a b e r s o a g o t a d o y n l d o t e g
I \
tar nucutrn i n c a p a c i d a d do un coiiocimio~itodo la.rcrnlidac1 que da-
' ooarnou ,
rcncgguioe p r o 'qud I~cncshecho para r o a m p l a z a r l o ,
colierento a b i .

El nuevo pc,irsm!.ento debc h p u n c r a o a l o c~m;~i.oj', en.un.sia-

n o s asi e l 'con;iun?,o de elernentou quo ovolucioizan do t a - - m e f a
; que e l corj:~it<.rno vuel?rc n pnpsr p o r c o t a d o s iclont<conl.

. ' &icn.lreu ' n o l o logrcnios deu'cremoo on..muletilino, a

t
I . .DOIIQ~~OD tomar al pens~iniai-koc l L s i c o , corno e l ' 'primer paso
. I
rln nvoluci6n d e l c e r e b r o humano, c a r n c $ o r i z n d o c6mo ~ n a l i z d ~ - a m o a
on 103 a b r i i ~ t c sa n . t e r i o r c a on no p o a e r e n f r e n t a r l a r e a l i d a d e n
] f ornia c&ol;ai., o :icn t i 4 O N / D ~ F R P L ~LOQ ~pcxmitc ~ a t c n d b r uno cooa
, . ... .
por v o z l
:.
RoqiLur*c da la' tarnn de d e r ~ g l o c ey. en\uiieracidn en forma 6e-
cuencj.ai ( c 103 p a r d r q e t r o ~que c o n f o r m ~ou i n c o h e r e n c i a .

I
. . . La
in.l:~rdinamica..de e a t o a pnrdma-\;roa oa.l;d & & ~ r ; < ~ . o n - v 2 g - j . ~ > :
-
d..
-
ia resti:icc:ón d c nno&ra rnirc?d:.i .ral veilno crin^ oc>ean clj-p:&~&~g.
-

Nueol;roa oii[raioen mentales 110 nos p ~ r m i t c n veis ' cl: c o n j m i t o y noe

Gonoran n ;;s:.:ik d o c:iha fncto?,.una n o x o l o ~ i al i n e a l d e ESTII41iLO P
1ti3SPüi3SThb.JAT nac:;cml~.clad c l d a i c a y e l m6todo doaonnuan en que '%o-
(las l o s cpsc?ri. c!,ie Jan ~ : u s c t ? p t i b l e sd c i c o ~ i o c i m i e n t odo i o s i l c ~ k r o s
r ~ coucodon. o11 l : . r ~ a occ.donas do rnzonos mub- s:\.npler? y 1'<~~-.il.o:i ,

~ o j nos
t conc::o~itizunon que i:r p e r c e p c i d n c i i i u i c ñ d e l n a c o s a s
j . . . . no no; ~ > c r n i i t . o . í H 1 B ~ ; A C I 0 N Mple r o no p o r ellas nionas Ri'no ptqr
1 "

. alld d a los intrer-

d u o s t r o d e u a f i a o s reconocer' e n . i.0 r e a l m&
d l c i 0 0 do nusstrosi csquenae d e l pensamiento y 'buscar
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