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Fofoca: saiba se defender e tambem tirar proveito

Danielle Caroline Rodrigues

Você chegou cedinho na escola e o primeiro comentário que ouviu de uma colega foi: “Fiquei sabendo que o
professor de Geografia está paquerando a supervisora.” Qual é a sua atitude? Apenas ouvir e esquecer o assunto ou
dar continuidade ao boato e contar para mais três pessoas?

Não raramente, a fofoca faz vítimas e deixa cicatrizes por muito tempo. E, mesmo causando desconforto e até
males maiores, não adianta negar: ela está em todo lugar! Nem a ciência nem os maiores especialistas
comportamentais foram capazes de identificar qual “bichinho” morde as pessoas e as tornam tão suscetíveis a falar
da vida alheia.

E quando a fofoca acontece no ambiente de trabalho? A tendência é que a situação piore um pouquinho mais,
porque ela pode prejudicar o bom andamento da equipe e arruinar o relacionamento de pessoas que precisam
conviver durante horas por dia, todos os dias.

Porém, como já sabemos, a fofoca existe desde que o mundo é mundo. Logo, é preciso aprender a conviver com ela
da melhor maneira possível e, quem sabe, até tirar proveito de algumas situações em que a fofoca figure como a
atriz principal.

Dois ouvidos e uma boca


Tudo bem, professor, todos nós entendemos a importância das palavras, da comunicação, da convivência entre as
pessoas – especialmente na escola, um ambiente onde a troca de conhecimentos deveria ser continuada e sem
nenhum tipo de entrave. Mas, até mesmo na sua instituição, é preciso alguns cuidados para não cair nas teias da
fofoca.

A sábia cultura popular já pregava: temos dois ouvidos e uma boca exatamente para escutar mais do que falar.
Pronto! Aí está uma excelente dica para manter uma distância segura entre você e a fofoca. Trocando em miúdos,
quer dizer que você pode – e com certeza deve – conviver com algum fofoqueiro de plantão. Aquele indivíduo que
sempre tem uma notícia quentíssima (e sem nenhuma utilidade) para dar, que sabe do último furo em primeiríssima
mão, dos acontecimentos do final de semana na casa da professora de Biologia ou ainda que soube, assim, sem
querer, que o filho da coordenadora fugiu de casa.

Como agir diante de tanta futilidade? Simples. Escute, vire as costas e vá embora sem dar importância ao que
acabou de ouvir e muito menos sem repassar esse tipo de informação. É prudente saber que existem fofocas de
vários tipos e para várias finalidades, desde a mais inocente até a mais perigosa. Isso sem contar que uma simples
fofoquinha pode se tornar um problemão. Então, aja exatamente assim: ouça e delete, ou seja, apague da
memória.

Não seja você a rádio-peão


É muito difícil que alguém seja produtivo e eficaz quando percebe que está sob o fogo cruzado da fofocagem. Essa
história de “falem bem, falem mal, mas falem de mim” deixa de ser verídica quando a fofoca passa a atingir
efetivamente a pessoa-alvo. Mesmo que a fofoca nem sempre seja uma mentira, na verdade, ninguém gosta de ter
sua vida na boca das pessoas, certo? Nesse caso, o melhor a fazer é não proporcionar aos demais o que não quer
que aconteça consigo mesmo.

Rádio-peão, rádio-corredor, corredor press, gazeta de corredor. As denominações são muitas para aquele indivíduo
determinado a espalhar pela escola as “últimas notícias”. Então, para não cair em tentação e passar para frente
aquela conversa que ouviu sem querer na sala dos professores, pare, respire e pense: a fofoca é nociva e suas
conseqüências são imprevisíveis. Esta é a hora de você, professor, agir como um repórter. Antes de cogitar a
possibilidade de tecer qualquer comentário sobre outra pessoa, confira a fonte. Os repórteres – os bons,
evidentemente – sempre conferem os dados e as informações que chegam até eles. Se a fofoca por si só já não tem
um bom viés, imagina a fofoca que contém inverdades e calúnias sobre os outros.

E a fofoca boa, ela existe?


De acordo com especialistas em recursos humanos, não existe só o lado ruim da fofoca corporativa. Papos informais
nos horários de intervalo, no cafezinho e nos encontros esporádicos durante o dia letivo são ótimas oportunidades
para descobrir uma porção de coisas que estão acontecendo na escola. Por exemplo, é possível saber um pouco
sobre o temperamento da nova diretora, entender o que mudou com a metodologia recém-implantada, saber de
oportunidades de novos cargos e até mesmo divulgar suas últimas realizações na área de pesquisa em que tanto
tem de dedicado. Tudo assim, como quem não quer nada.

Enfim, estar atento às informações extra-oficiais da sua escola, ou seja, fofocar no mundo corporativo, não tem a
ver necessariamente com maledicência. Ao contrário, jogar conversa fora pode ser muito útil para a sua carreira.
Além do mais, aprender a conviver bem com os mais diversos tipos de colegas de trabalho também é um ganho
enorme para seu crescimento profissional.

Será inevitável cruzar em algum momento com um chato, um brincalhão, um arrogante, um fofoqueiro (maldoso)
na sua escola, professor. Portanto, o importante é saber o quanto antes como agir diante dessas criaturas que, sim,
também estão buscado seu lugar ao sol.
Como não cair na teia da fofoca corporativa
- Fale diretamente com as pessoas, nunca pelas costas.
- Aja sempre de maneira correta e justa com todos.
- Não fale sobre seus problemas pessoais no trabalho, salvo com aquelas pessoas que você têm certeza de que
efetivamente poderão ajudá-lo.
- Se tiver de confrontar um colega que julga estar de alguma forma o prejudicando, faça isso em particular, nunca
em público.
- Evite dar suas opiniões e versões publicamente.
- Não se deixe levar pela primeira impressão nem julgue precipitadamente uma pessoa.
- Procure não falar sobre a vida pessoal de seus colegas de trabalho e jamais faça comentários maldosos.
- Nunca encoraje a prática da fofoca maldosa entre seus colegas.
- Evite frases do tipo "não é nada pessoal, mas...”, "não tenho nada contra ele, mas...”, "olha, não quero puxar o
tapete de ninguém, mas...”, “sabe da última...”. Fale abertamente e diretamente ao interessado em questão.

Quando o sonho se desfaz...DEUS reconstrói!


Quando se acabam as forças...DEUS renova!
Quando é inevitável conter as lágrimas... DEUS dá alegria!
Quando não há mais amor...DEUS o faz nascer!
Quando a maldição é certa...DEUS a transforma em benção!
Quando parecer ser o final...DEUS dá novo começo!
Quando a aflição quer persistir...DEUS nos envolve com paz!
Quando a doença assola...DEUS é quem cura!
Quando o impossível se levanta...DEUS nos pega no colo!
Quando faltam palavras...DEUS sabe o q queremos dizer!
Quando todas as portas estão fechadas...DEUS abre uma nova janela!
Quando você diz:“Não vou conseguir“...DEUS diz:“Não temas, pois, estou contigo!
Quando o coração é machucado por alguém...DEUS é quem derrama o bálsamo curador!
Quando parece impossível..DEUS faz o milagre!
Quando só há morte...DEUS nos da a vida!
Quando a noite parecer não ter fim...DEUS faz nascer o amanhecer.
Quando agente não tem ninguem...Deus me apresenta vc
Acredite...DEUS tem o melhor pra vc

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