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Ianus De teu pequeno templo muito antigo No restaram nem runas, alicerces Dos sonhos cuja luz ao fero

homem As eras nunca veio iluminar. E s guerras que constantes amea am, !aqueiam e violam, ferem, matam, As portas "esse templo esqueci"o #$ tempos j$ no po"em mais fechar. E tua "upla fronte que volta"a Ao incio e tam%&m ao limiar 'n"e se concluem os "esgnios, No po"e mais aos homens vigiar 's passos sorrateiros "o inimigo, E a morte e a runa que se acercam Das %alizas consagra"as "a ci"a"e, Do espa o on"e a paz "eve reinar.

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