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Versão 1.0.0
Sumário
II Informações Básicas 4
2 Plano de ensino 11
2.1 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.2 Público Alvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.3 Pré-requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.4 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.5 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.5.1 Cronograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.6 Programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.7 Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.8 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3 Lição 1- Antecedentes 14
3.1 Contexto Histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.2 Surgimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.3 Características . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1
Parte I
2
CDTC Centro de Difus�o de Tecnologia e Conhecimento Brasil/DF
Conteúdo
O conteúdo dessa apostila é fruto da compilação de diversos materiais livres publicados na in-
ternet, disponíveis em diversos sites ou originalmente produzido no CDTC em http://www.cdtc.org.br.
O formato original deste material bem como sua atualização está disponível dentro da licença
GNU Free Documentation License, cujo teor integral encontra-se aqui reproduzido na seção de
mesmo nome, tendo inclusive uma versão traduzida (não oficial).
A revisão e alteração vem sendo realizada pelo CDTC (suporte@cdtc.org.br), desde outubro
de 2006. Criticas e sugestões construtivas são bem-vindas a qualquer tempo.
Autores
A autoria deste conteúdo, atividades e avaliações é de responsabilidade de Aline Medeiros
Fonseca (aline@cdtc.org.br) .
O texto original faz parte do projeto Centro de Difusão de Tecnolgia e Conhecimento, que vem
sendo realizado pelo ITI em conjunto com outros parceiros institucionais, atuando em conjunto
com as universidades federais brasileiras que tem produzido e utilizado Software Livre, apoiando
inclusive a comunidade Free Software junto a outras entidades no país.
Garantias
O material contido nesta apostila é isento de garantias e o seu uso é de inteira responsabi-
lidade do usuário/leitor. Os autores, bem como o ITI e seus parceiros, não se responsabilizam
direta ou indiretamente por qualquer prejuízo oriundo da utilização do material aqui contido.
Licença
Copyright ©2006,Aline Medeiros Fonseca (aline@cdtc.org.br) .
Permission is granted to copy, distribute and/or modify this document under the terms
of the GNU Free Documentation License, Version 1.1 or any later version published by
the Free Software Foundation; with the Invariant Chapter being SOBRE ESSA APOS-
TILA. A copy of the license is included in the section entitled GNU Free Documentation
License.
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Parte II
Informações Básicas
4
CDTC Centro de Difus�o de Tecnologia e Conhecimento Brasil/DF
Sobre o CDTC
Objetivo Geral
Objetivo Específico
Guia do aluno
Neste guia, você terá reunidas uma série de informações importantes para que você comece
seu curso. São elas:
• Primeiros passos
É muito importante que você entre em contato com TODAS estas informações, seguindo o
roteiro acima.
Licença
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CDTC Centro de Difus�o de Tecnologia e Conhecimento Brasil/DF
É dada permissão para copiar, distribuir e/ou modificar este documento sob os termos
da Licença de Documentação Livre GNU, Versão 1.1 ou qualquer versão posterior
públicada pela Free Software Foundation; com o Capitulo Invariante SOBRE ESSA
APOSTILA. Uma cópia da licença está inclusa na seção entitulada "Licença de Docu-
mentação Livre GNU".
• 5. Organização pessoal: planejar e organizar tudo é fundamental para facilitar a sua revisão
e a sua recuperação de materiais.
• 6. Vontade para realizar as atividades no tempo correto: anotar todas as suas obrigações e
realizá-las em tempo real.
• 10. Responsabilidade: ser responsável por seu próprio aprendizado. O ambiente virtual não
controla a sua dedicação, mas reflete os resultados do seu esforço e da sua colaboração.
A primeira é o uso dos fóruns de notícias e de dúvidas gerais que se distinguem pelo uso:
. O fórum de notícias tem por objetivo disponibilizar um meio de acesso rápido a informações
que sejam pertinentes ao curso (avisos, notícias). As mensagens postadas nele são enviadas a
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CDTC Centro de Difus�o de Tecnologia e Conhecimento Brasil/DF
todos participantes. Assim, se o monitor ou algum outro participante tiver uma informação que
interesse ao grupo, favor postá-la aqui.
Porém, se o que você deseja é resolver alguma dúvida ou discutir algum tópico específico do
curso. É recomendado que você faça uso do Forum de dúvidas gerais que lhe dá recursos mais
efetivos para esta prática.
. O fórum de dúvidas gerais tem por objetivo disponibilizar um meio fácil, rápido e interativo
para solucionar suas dúvidas e trocar experiências. As mensagens postadas nele são enviadas
a todos participantes do curso. Assim, fica muito mais fácil obter respostas, já que todos podem
ajudar.
Se você receber uma mensagem com algum tópico que saiba responder, não se preocupe com a
formalização ou a gramática. Responda! E não se esqueça de que antes de abrir um novo tópico
é recomendável ver se a sua pergunta já foi feita por outro participante.
. Uma wiki é uma página web que pode ser editada colaborativamente, ou seja, qualquer par-
ticipante pode inserir, editar, apagar textos. As versões antigas vão sendo arquivadas e podem
ser recuperadas a qualquer momento que um dos participantes o desejar. Assim, ela oferece um
ótimo suporte a processos de aprendizagem colaborativa. A maior wiki na web é o site "Wikipé-
dia", uma experiência grandiosa de construção de uma enciclopédia de forma colaborativa, por
pessoas de todas as partes do mundo. Acesse-a em português pelos links:
Primeiros Passos
Para uma melhor aprendizagem é recomendável que você siga os seguintes passos:
• Ler a Ambientação do Moodle para aprender a navegar neste ambiente e se utilizar das
ferramentas básicas do mesmo;
Perfil do Tutor
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A classificação por um tutor desta natureza proporciona o melhor feedback possível, é crucial, e,
para a maior parte dos alunos, constitui o ponto central do processo de aprendizagem.’ Este tutor
ou instrutor:
• fornece explicações claras acerca do que ele espera, e do estilo de classificação que irá
utilizar;
• identifica as nossas falhas, mas corrige-as amavelmente’, diz um estudante, ’e explica por-
que motivo a classificação foi ou não foi atribuída’;
• tece comentários completos e construtivos, mas de forma agradável (em contraste com um
reparo de um estudante: ’os comentários deixam-nos com uma sensação de crítica, de
ameaça e de nervossismo’)
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Parte III
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Capítulo 1
10
Capítulo 2
Plano de ensino
2.1 Objetivo
Oferecer mais uma fonte de conhecimento sobre a literatura do nosso país.
2.3 Pré-requisitos
Sem pré-requisitos.
2.4 Descrição
O curso será realizado na modalidade Educação a Distância e utilizará a Plataforma Moodle
como ferramenta de aprendizagem. O curso tem duração de uma semana e possui um conjunto
de atividades (lições, fóruns, glossários, questionários e outros) que deverão ser executadas de
acordo com as instruções fornecidas. O material didático estará disponível on-line de acordo com
as datas pré-estabelecidas em cada tópico.
2.5 Metodologia
O curso está dividido da seguinte maneira:
2.5.1 Cronograma
• Lição 1- Antecedentes
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• Avaliação de aprendizagem
• Avaliação do curso
As lições contêm o conteúdo principal. Elas poderão ser acessadas quantas vezes forem ne-
cessárias, desde que esteja dentro da semana programada. Ao final de uma lição, você receberá
uma nota de acordo com o seu desempenho. Responda com atenção às perguntas de cada lição,
pois elas serão consideradas na sua nota final. Caso sua nota numa determinada lição for menor
do que 6.0, sugerimos que você faça novamente esta lição.
Ao final do curso será disponibilizada a avaliação referente ao curso. Tanto as notas das lições
quanto a da avaliação serão consideradas para a nota final. Todos os módulos ficarão visíveis
para que possam ser consultados durante a avaliação final.
Os instrutores estarão a sua disposição ao longo de todo curso. Qualquer dúvida deverá ser
enviada ao fórum. Diariamente os monitores darão respostas e esclarecimentos.
2.6 Programa
O curso Literatura Brasileira- Realismo oferecerá o seguinte conteúdo:
• Realismo no Brasil.
2.7 Avaliação
Toda a avaliação será feita on-line.
Aspectos a serem considerados na avaliação:
Instrumentos de avaliação:
• AF = Avaliações
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2.8 Bibliografia
• Site oficial: http://www.wikipedia.com
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Capítulo 3
Lição 1- Antecedentes
Aqui serão apresentados o Contexto histórico onde surgiu o Realismo, e suas principais cara-
terísticas:
3.2 Surgimento
Na Europa, o realismo teve início com a publicação de Madame Bovary (1857) de Gustave
Flaubert. Entretanto, a mudança de uma escola literária para outra não surge assim da noite para
o dia. Alguns anos antes, Balzac com seu "As ilusões perdidas"e Stendhal com "O vermelho
e o negro", já apresentavam traços nitidamente realistas, que veremos a seguir. Voltando a
Flaubert e sua singular Madame, vemos o sentimento de descrédito em relção ao pensamento
romântico. Na história de Flaubert, a personagem é uma mulher totalmente voltada para as idéias
românticas dos livros que adora ler. Insatisfeita com a vida que leva ao lado do marido, por não
estar de acordo com seu ideal de amor de vida, ela o trai por duas vezes. Em ambas situações
vive uma arrebatadora paixão e o abandono dos amantes. Confrontada com uma realidade que
não suporta, totalmente diferente do que esperava e almejava, decide matar-se. Madame Bovary
viria a ser um dos maiores modelos para os escritores relistas em todos os países onde a escola
exerceu influência.
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3.3 Características
1. Objetividade e Impessoalidade
O escritor deve reproduzir fielmente o real, sendo isso um dos princípios centrais do mo-
vimento. Ele deve renunciar a tudo que pareça improvável ou fantástico. O leitor precisa
acreditar na veracidade do texto, a ponto de pensar que a própria realidade está ali naque-
las páginas. A literatura deve refletir os mecanismos da vida e para isso são necessárias a
observação e a experiência. O elemento imaginário ocupará o segundo plano, mas ainda
mantendo sua função de dar um toque mais criativo aos fatos da realidade.
4. Contemporaneidade
Ao contrário dos românticos que tinham o fascínio do passado, os realistas escrevem sem-
pre sobre fatos, situações e personagens relacionados com a vida presente, com a vida que
lhes é contemporânea. Falam sobre as grandes cidades e seu cotidiano de fatos comuns,
corriqueiros a trágicos e escandalosos.
5. Pessimismo
Os realistas eram descrentes da sociedade. Eles viam como impossível que a classe do-
minante estabelecesse algum sentido de justiça, e então os artistas assumiam posições de
crítica e indignação frente a classe da qual quase todos procediam.
6. Perfeição Formal
O realista é um torturado pela forma, um obcecado pela palavra exata. Ele luta com as
palavras até descobrir a que expressará exatamente a sua idéia. Esta busca decorre de um
longo processo de síntese, de cortes, de eliminação do supérfluo. O como dizer se torna
tão fundamental como aquilo que é dito.
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Capítulo 4
Esse pensamento tão cru, quase fisiológico, é conseqüência das idéias científicas e socioló-
gicas que varriam a Europa. A visão naturalista baseava-se sobre os preceitos do evolucionismo,
da hereditariedade biológica, do positivismo e da medicina experimental. O maior dos naturalistas
foi indiscutivelemente Émile Zola, que com seu método de composição (romance experimental)
levou ao extremo a equiparação da literatura à ciência.
"Em Teresa Raquin quis estudar temperamentos e não caracteres. Escolhi personagens do-
minados ao máximo por seus nervos e por seu sangue, desprovidos de livre arbítrio, arrastados
a cada ato de sua vida pela fatalidade da carne. Teresa e Lourenço são brutos humanos, nada
mais. Tratei de seguir, passo a passo, em tais selvagens, o trabalho surdo das paixões, as pres-
sões do instinto, as alterações cerebrais, produtos de uma crise nervosa..."
4.3 Parnasianismo
Este movimento também nasceu na França e procurava representar através da poesia o es-
pírito positivista e científico da época.
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17
Capítulo 5
5.2 Surgimento
Na década de 1880 O Romantismo já está superado nos meios artísticos, menos na música.
A pieguice, o exagero, o nacionalismo artificial da lugar à intelectualidade. A partir de agora é
exigida uma postura crítica diante da vida. o ano de 1881 é decisivo: Machado de Assis lança a
obra inaugural do Realismo no Brasil: "Memórias póstumas de Brás Cubas", e Aluísio Azevedo
publica "O mulato", inaugurando respectivamente o Realismo e o Naturalismo em nosso país.
Entretanto como já foi dito, a passagem de um estilo a outro não se dá imediatamente. "O
mulato"ainda tem alguns "toques"românticos, o que o faz ser uma obra mesclada. Já o Realismo
Machadiano é considerado um pouco diferente do europeu, o que, segundo alguns, constituiria
um Realismo à parte.
5.3 Características
Obviamente, o Brasil tinha e tem sua própria realidade de maneira que o realismo brasileiro,
como exemplo o realismo Machadiano, tem suas particularidades; mas, no geral, as característi-
cas, a filosofia, os temas da escola realista são "universais".
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O Realismo Machadiano
Já é senso comum que nosso Machado de Assis não se prende às delimitações de um estilo
de época. Seus primeiros romances têm características da última fase do Romantismo, e mesmo
em sua fase realista, seu estilo, seus temas não são meras cópias do realismo europeu, e se-
guem uma linha perticular. Enfim Machado sempre cria o seu próprio estilo, que é sem dúvida
alguma inconfundível na Literatura Brasileira.
Alguns traços marcantes do realismo de Machado são a elegância dos textos, e há ainda
assim a simplicidade. Os coloquilismos que deixam uma linguegem clara, o humor e a ironia,
o amoralismo, o pessimismo. A metalinguagem, as paródias e o mergulho que Machado faz no
psicológico de seus personagens.
O Parnasianismo surgiu no Brasil aos poucos nos versos de Luís Guimarães Júnior (Sonetos
e rimas. 1880) e Teófilo Dias (Fanfarras. 1882), e firmou-se definitivamente com Raimundo Cor-
reia (Sinfonias. 1883), Alberto de Oliveira (Meridionais. 1884) e Olavo Bilac (Relicário. 1888).
Entretanto, Parnasianismo brasileiro, assim como o nosso realismo e naturalismo não é uma
mera cópia do francês, pois não tem a mesma preocupação de objetividade, de cientificismo e de
descrições realistas. Obviamente não há o sentimentalismo romântico, mas não se exclui o sub-
jetivismo. A preferência, claro, é pelo verso alexandrino de tipo francês, com rimas ricas, formas
fixas, especialmente o soneto.
19
Capítulo 6
Realista
MACHADO DE ASSIS
Romance:
• Ressurreição, 1872;
• Helena, 1876;
Poesia:
• Crisálidas, 1864;
• Falenas, 1870;
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• Americanas, 1875;
• Ocidentais, 1880;
• Poesias completas, 1901.
Livros de contos:
ARTUR AZEVEDO
• Sonetos (1876);
• Contos possíveis (1908);
• Rimas (1909).
Naturalista
ALUÍZIO AZEVEDO
Romance
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• O mulato, (1881)
• O homem,(1887)
• O cortiço, (1890)
• O coruja, (1890)
• Os Doidos,
• Casa de Orates,
• Flor de Lis,
• Em Flagrante,
• Caboclo,
• Um Caso de Adultério,
• República,
RAUL POMPÉIA
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Poesia Parnasiana
OLAVO BILAC
• Poesias (1888)
• Tarde (1919); Poesia, org. de Alceu Amoroso Lima (1957), e obras didáticas.
RAIMUNDO CORREIA
• Primeiros Sonhos(1879)
• Sinfonias(1883)
• Versos e Versões(1887)
• Aleluias(1891)
• Poesias(1898)
• luciano filho(1898)
ALBERTO DE OLIVEIRA
• Canções Românticas.(1878)
• Meridionais. (1884)
• Versos e Rimas.(1895)
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