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CORREGEDOR E PROCURADOR -Simbolos cenicos Processos - "carregado de feitos" A vara; Os livros (procurador) -Acusacoes/argumentos de defesa A principal e quase unica

acusacao que o Diabo lanca ao corregedor e a de nao te r sido imparcial nas suas sentencas, deixando-se corromper por dadivas recebidas ate de Judeus: "Oh amador de perdiz" ; "E as peitas dos Judeus/que vossa mulher levava?" Mais tarde o Diabo recorda-lhe que ele nao temeu a Deus e que enriqueceu com o t rabalho dos lavradores infenuos: "Nao temuistis Deus/A largo modo adquiristis/sanguinis laboratorum/ignorantes pe ccatorum" O corregedor declara que nao tem ar de quem se deixa subornar "No meu ar conhece reis/que nom e ela do meu jeito". Diz, ainda, que nunca se deixou corromper e que desempenhou bem o seu papel "sem per ego justitia/fecit e bem per nivel". Ele defende-se retorquindo que os pecados eram da sua melhor "eram la peccatus s eus/peccavit uxore mea". Refere ainda que se confessou, no entanto nao deu a conhecer os seu pecados ao c onfessor: "Eu mui bem me confessei/mas tudo quanto roubei/encobri ao confessor" O anjo diz-lhes que a carga de papel que trazem, ou seja, "os feitos" e "os livr os" dos processos judiciais representavam a injustica, o suborno , a corrupcao.. "Oh! pragas pera papel, /pera as almas odiosos!" (traziam varios processos comp rometedores) -Percurso cenico Barca do inferno por: -Corrupto, deixando-se subornar; -Ladrao; -Parcial; -Confissao pecaminosa; Procurador: tambem e nao quis confessar-se -critica social Denunca da justica corrompida que se deixava comprar e espoliava o que podia (no dialogo entre o corregedor e o procurador e nas palavras do Parvo (Joane) Nota: A cena IX forma um amplo quadro de justica humana, que Gil vicente opoes a justica divina , que repoe a verdade, sendo intransigente e imparcial. o juiz d o tribunal terreno torna-se reu no tribunal divino

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