Вы находитесь на странице: 1из 1

A u t a r q u i a E d u c a c i o n a l do V a l e do So F r a n c i s c o - A E V S F F a c u l d a d e de Cincias A p l i c a d a s e S o c i a i s de P e t r o l i n a - F A C A P E C u r s o de D i r e i t o - D i r e i t o P r o c e s s u a l P e n a l I Prof.

E d v a n i l s o n de Arajo L i m a Avaliao de 14/04/2014 5 Perodo N o t u r n o

RESPOSTAS ESPERADAS

1.

Se a Lei n 12.015/2009 mista e o aspecto penal mais benfico, ento o

aspecto penal retroage para beneficiar o ru (possibilidade de decadncia, que no existia na sistemtica anterior), enquanto a sua parte processual penal (necessidade de representao) tem aplicao imediata, inclusive aos processos em curso, como os da hiptese. Logo, h necessidade de representao, sob pena de decadncia. 2. 3. 4. 5. Sistema inquisitivo. Princpio da presuno de inocncia ou da no culpabilidade. Princpio da oralidade. A polcia judiciria (civil, por exemplo) exerce, preponderantemente, as funes

de investigao e represso dos delitos, enquanto a polcia administrativa (militar, v.g.) ostensiva e preventiva, no tendo, ainda, funo investigativa. 6. Significa que o delegado, uma vez instaurado o inqurito, deve i r at o final, com

emisso de relatrio e consequente remessa ao titular da ao penal. Por outros termos, o delegado no pode desistir da investigao ou determinar o arquivamento do inqurito. 7. No, porque produzida sob o sistema inquisitivo, ressalvadas aquelas

cautelares, antecipadas ou no repetveis (art. 155, CPP). 8. 9. Teoria da rvore dos frutos envenenados. No, sendo indispensveis diligncias preHminares, de modo a afastar de logo as

informaes totalmente improcedentes e a evitar a instaurao de inqurito contra pessoas inequivocamente inocentes. 10. No, pois a regra a identificao civil (art. 5, L V I I I , CF). Apenas nas hipteses

excepcionais trazidas pela Lei n 12.037/2009 que se realiza a identificao criminal.

Вам также может понравиться