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Os problemas do envelhecimento do

cérebro

O cérebro, tal como muitos outros órgãos, também


envelhece; em média, a partir dos 40 anos, o seu peso pode
reduzir-se em 9 g anualmente. A diminuição de células
activas corresponde a uma progressiva degeneração
cerebral que pode levar a uma perda mais ou menos
consciente das faculdades intelectuais/superiores.

A demência senil afecta, com níveis mais ou menos graves,


cerca de 4% da população com mais de 65 anos, e a
percentagem sobe para 20% acima dos 80 anos. Este
problema ligado ao envelhecimento depende das condições
físicas gerais. Por exemplo, um dos agentes que mais
influencia o seu aparecimento é a arteriosclerose (ou seja, o
espessamento das paredes dos vasos sanguíneos, que
provoca uma menor afluência de sangue e um aumento da
tensão). São factores preventivos o exercício mental
contínuo, uma alimentação correcta e o facto de não fumar.

A doença de Alzheimer ainda desempenha um papel mais


importante; afecta aproximadamente 50% de todos os
casos de demência em pessoas com mais de 50 anos. Esta
doença com uma evidente componente genética, provoca
perturbações da memória e da formulação do pensamento,
aos quais se somam problemas de personalidade, de
afectividade, de linguagem e, nas fases mais agudas, até
de manutenção da postura. Actualmente a farmacologia
não descobriu um modo fiável de travar a crescente
degeneração cerebral provocada por esta doença.

A doença de Parkinson, que pode surgir até em idades não


muito avançadas, não tem componentes genéticos, mas é
lenta e progressiva como a de Alzheimer. Ao contrário
desta última, a doença de Parkinson não diminui as
faculdades mentais, excepto depois de muito tempo. Esta
doença degenerativa é causada pela morte de neurónios
particulares localizados na substância negra do
mesencéfalo, que produzem dopamina, um
neurotransmissor essencial para a modulação dos
movimentos. Os doentes de Parkinson apresentam rigidez
muscular, tremores musculares persistentes até durante o
sono e falta de expressividade no rosto. No entanto, já
existem numerosos medicamentos contra esta doença,
embora o tratamento farmacológico tenha de ser
acompanhado por um indispensável e adequado exercício
físico.

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