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O poema descreve a agonia de um filósofo que busca respostas nas obras antigas como o Rig-Veda e Phtah-Hotep, mas não encontra consolo. Ele se sente assombrado pelo inconsciente e observa a morte de um inseto, vendo na natureza a realização das ideias de Anaximandro de Mileto sobre a substância universal. Apesar de percorrer as ideias de pensadores como Haeckel em sua mente, ele continua sem respostas, rasgando o véu dos mundos em busca do império da substância
O poema descreve a agonia de um filósofo que busca respostas nas obras antigas como o Rig-Veda e Phtah-Hotep, mas não encontra consolo. Ele se sente assombrado pelo inconsciente e observa a morte de um inseto, vendo na natureza a realização das ideias de Anaximandro de Mileto sobre a substância universal. Apesar de percorrer as ideias de pensadores como Haeckel em sua mente, ele continua sem respostas, rasgando o véu dos mundos em busca do império da substância
O poema descreve a agonia de um filósofo que busca respostas nas obras antigas como o Rig-Veda e Phtah-Hotep, mas não encontra consolo. Ele se sente assombrado pelo inconsciente e observa a morte de um inseto, vendo na natureza a realização das ideias de Anaximandro de Mileto sobre a substância universal. Apesar de percorrer as ideias de pensadores como Haeckel em sua mente, ele continua sem respostas, rasgando o véu dos mundos em busca do império da substância
Rig-Veda. E, ante obras tais, me no consolo... O Inconsciente me assombra e eu nele rolo Com a elica fria do harmat inquieto! Assisto agora morte de um inseto...! Ah! todos os fenmenos do solo Parecem realizar de plo a plo O ideal de Anaximandro de Mileto! No hiertico arepago* heterogneo Das idias, percorro como um gnio Desde a alma de Haeckel alma cenobial!... Rasgo dos mundos o velrio espesso; E em tudo, igual a Goethe, reconheo O imprio da substncia universal!