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O documento discute as nove fases da reabilitação de amputados, incluindo pré-operatória, cirurgia, pós-operatória, pré-protética, prescrição protética, treino protético, reintegração, reabilitação vocacional e acompanhamento. Também descreve os tipos de próteses indicadas para diferentes níveis de amputação do membro superior e inferior, além dos cuidados de terapia ocupacional necessários.
O documento discute as nove fases da reabilitação de amputados, incluindo pré-operatória, cirurgia, pós-operatória, pré-protética, prescrição protética, treino protético, reintegração, reabilitação vocacional e acompanhamento. Também descreve os tipos de próteses indicadas para diferentes níveis de amputação do membro superior e inferior, além dos cuidados de terapia ocupacional necessários.
O documento discute as nove fases da reabilitação de amputados, incluindo pré-operatória, cirurgia, pós-operatória, pré-protética, prescrição protética, treino protético, reintegração, reabilitação vocacional e acompanhamento. Também descreve os tipos de próteses indicadas para diferentes níveis de amputação do membro superior e inferior, além dos cuidados de terapia ocupacional necessários.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CINCIAS DA SADE CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL RECIFE/2014 Fases da Reabilitao 1. Pr-operatria 2. Cirurgia de amputao funcional 3. Ps-operatria imediata 4. Pr-prottica 5. Prescrio prottica 6. Treino prottico 7. Reintegrao na comunidade 8. Reabilitao vocacional 9. Acompanhamento ambulatorial (TEIXEIRA, 2007) Amputao do MS Grande representao cortical da mo Capacidade de comunicao, expresso, sensibilidade Depender das articulaes proximais do membro O prejuzo da funo manual sempre elevado, no importando o nvel de amputao, porm o desempenho global do indivduo melhora quanto mais baixa for a amputao (SWANSON, 2003).
Prejuzo funcional da amputao de mo Nvel de amputao Prejuzo da funo manual Prejuzo do desempenho global Ombro 100% 60% Abaixo da axila e proximal ao tendo do bceps 95-100% 57-60% Abaixo do cotovelo e proximal s articulaes MCF 90-95% 54-57% Dedos e polegar 90% 54% ++ Conflitos emocionais
Avaliao do paciente amputado
Protocolo de avaliao Expectativa: - Prtese - Retorno ao trabalho AVDs e AIVDs Atividade que exerce Nvel scio econmico Tempo de amputao Idade (CELIKYOL, 2005) Contato com o paciente Explicar a terapia e o resultado esperado Explicar e mostrar as prteses Apresentar outros pacientes Tratamento em equipe multidisciplinar 3. Ps-operatrio imediato Cuidado com a ferida, manter a integridade da pele Reduo de edema Preveno da aderncia da cicatriz Evitar contraturas musculares - Posicionamento - Cinesioterapia e atividades 4. Perodo pr-prottico Colocao imediata ou no da prtese? Avaliar: - Forma do coto, condies da cicatriz - Presena de espcula ssea, neuroma doloroso - Amplitude passiva e ativa do movimento - Fora muscular - Independncia nas atividades - Necessidade de troca de dominncia - Habilidade, necessidade e objetivos do paciente Perodo pr-prottico Facilitar independncia nas AVDs Manter ADM, fora e simetria do tronco Dessensibilizar o membro residual Preparo para o uso da prtese Avaliao do coto Deformidades Nvel de amputao Forma Cicatriz Condies trficas Conificao (precoce)
Avaliao do coto Neuroma doloroso Espculas Circunmetria Fora Muscular Sensibilidade Membro fantasma Preparo do coto para protetizao Faixa elstica prpria Dessensibilizao do neuroma doloroso Conificao ADM Fortalecimento muscular Conificao Presso maior de distal para proximal Conificao Enfaixamento em oito Conificao Sem pregas Verificar condies da pele Dessensibilizao do neuroma descarga de peso tapping vibrao massagem Fortalecimento muscular Exerccios ativos e passivos Fortalecimento muscular Bilateral Simetria e resistncia Treino da troca de dominncia Confeco de adaptaes que viabilizem a maior independncia Cuidados 5. Prescrio prottica Contato visual com a possvel prtese: tipo, manejo, peso, custo, necessidade de reviso e manuteno, material utilizado
Consideraes para prescrio de prtese Membro residual: comprimento, ADM, integridade da pele e fora Preferncia por esttica e funo Nvel scio-econmico-cultural Atividades no trabalho, casa, escola, comunidade e lazer Motivao Habilidade cognitiva Psiquismo Perodo prottico Exerccios ativos e passivos Treino prottico Treinamento
Indicaes de prteses Desarticulao de ombro
Em busca de movimento - Prtese mecnica Desarticulao de ombro
Nvel de difcil protetizao devido ausncia de alavanca Amputao transumeral Prtese hbridas e mecnicas Prteses mioeltricas e estticas Transradial bilateral Prteses funcionais (mecnicas ou mioeltricas) Prteses estticas
Desarticulao de punho Boa alavanca Menor compensao antebrao Desarticulao do cotovelo Prtese esttica Articulao do cotovelo Cotovelo mecnico Amputaes do carpo, metacarpo e falanges Prteses estticas Luvas cosmticas Complementao em silicone 7- Reabilitao funcional/ Reintegrao na comunidade AVD AVDs AVD AVD AVD AIVD Lazer Lazer Trabalho Trabalho Preenso de objetos de variados tamanhos, formas e texturas.
Transporte do objeto em diferentes alturas ***Tempo de uso Incio: vrias vezes ao dia (30 min) Verificar a pele em contato com o encaixe Aumentar gradativamente o tempo de uso Suportar o peso da prtese durante o dia todo Alerta! Nem todos os amputados so indicados protetizao A prtese poder substituir alguns mov. e funes de preenso, mas no possibilita o feedback sensrio-motor necessrio para a harmonia e funcionalidade Adaptaes Pr e Ps Protetizao Necessidade de Adaptao? Alimentao Higiene pessoal Higiene pessoal Higiene pessoal Cuidado pessoal AIVDs Esportes Esportes Esportes Lazer Amputao de Membro Inferior Desarticulao do quadril Transfemoral Desarticulao do joelho Transtibial Desarticulao do tornozelo P Terapia Ocupacional Treino de AVD Fortalecimento de membros superiores Orientaes de princpios de conservao de energia e mecnica corporal Dispositivos de Tecnologia Assistiva Obrigada!