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Capim-limão

Nome Científico: Cymbopogon citratus


Sinonímia: Andropogon ceriferus, Andropogon citratus, Andropogon citratus,
Andropogon citriodorum, Andropogon nardus ceriferus, Andropogon roxburghii,
Andropogon schoenanthus, Cymbopogon nardus citratus, Elionurus candidus
Nome Popular: Capim-limão, Capim-cidró, Capim-cheiroso, Cidró, Chá-de-
príncipe, Capim-cidreira, Príncipe, Capim-santo, Belgate, Belgata, Chá-do-
gabão, Capim-cidrão, Capim-cidrilho, Capim-de-cheiro, Capim-marinho, Capim-
membeca, Palha-de-camelo, Esquenanto, Chá-de-estrada, Chá-de-caxinde
Família: Poaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Índia
Ciclo de Vida: Perene
O capim-limão forma uma touceira densa, suas folhas são longas, com bordas
cortantes e de coloração verde clara. Devido ao aroma, é muito confundido
com a erva-cidreira (Melissa officinalis), embora em nada mais se pareça com
esta planta. Contém grandes quantidades de óleo essencial citral, responsável
por muitas de suas utilizações aromáticas e medicinais.
É extremamente rústica, adaptando-se a variadas condições de clima e solo.
Pode ser plantada em vasos e jardineiras, assim como em canteiros adubados
ou como bordadura em áreas grandes. É indispensável no jardim de ervas,
seja pelo seu aroma ou pelas utilizações medicinais. É muito atrativa para
abelhas, sendo bastante utilizada para capturar enxames.
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria
orgânica para uma boa produção. Seu crescimento é bastante rápido, o que
pode requerer um desbaste periódico. Utilize sempre luvas ao trabalhar com o
capim-limão, pois as bordas das folhas produzem cortes superficiais na pele.
Não tolera geadas fortes, mas rebrota na primavera. Multiplica-se facilmente
pela divisão das touceiras.
Medicinal
Indicações: Insônia, nervosismo, cólicas, resfriados, gripes, mialgias, febres,
infecções da pele.
Propriedades: Calmantes, sedativas, antipiréticas, anti-depressivas, diuréticas,
expectorantes, bactericidas, analgésicas, ansiolíticas, digestivas, entre outras.
Partes usadas: Folhas e colmos.
[http://www.jardineiro.net/br/banco/cymbopogon_citratus.php]

Carqueja
Nome Científico: Baccharis trimera
Sinonímia: Baccharis genisteiloides var trimera, Molina trimera
Nome Popular: Carqueja, bacanta, bacárida, cacália, cacália-amarga,
vassoura
Família: Asteraceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene
A carqueja é uma erva espontânea em terrenos baldios e pastos, sendo por
muitas vezes considerada daninha. Ela não possui folhas verdadeiras e suas
hastes são ramificadas e apresentam asas membranáceas, descontínuas e
verdes, responsáveis pela fotossíntese da planta. As flores são branco-
amareladas e surgem em pequenos tufos na primavera e verão. Não deve ser
confundida com a carqueja de Portugal, a Pterospartum tridentatum, de
utilizações medicinais também, além de culinárias.
A carqueja é muito rústica e de fácil cultivo, além de interessante no
paisagismo pelo seu aspecto diferente. Pode ser plantada em vasos e
jardineiras, assim como em canteiros adubados, onde forma pequenas moitas
arredondadas e compactas. É muito utilizada em chás emagrecedores e no
chimarrão gaúcho. Presta-se também a aromatização de licores e vinhos e à
fabricação de vassouras rústicas.
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica
e regada a intervalos periódicos. Multiplica-se pela divisão das touceiras,
sementes ou estacas.
Medicinal
Indicações: Diabetes, obesidade e sobrepeso, alterações hepáticas e da
vesícula biliar, afecções da pele, anemias.
Propriedades: Colagogas, digestivas, diuréticas, hepatoestimulantes,
antipiréticas, hipoglicêmicas, laxantes, emagrecedoras, vermífugas.
Partes usadas: Hastes.
[http://www.jardineiro.net/br/banco/baccharis_trimera.php]

Caruru
Nome Científico: Amaranthus tricolor
Sinonímia: Amaranthus tristis, Amaranthus gangeticus, Amaranthus
mangostanus, Amaranthus melancholicus
Nome Popular: Tampala, Caruru, Bredo, Caruru-de-mancha, Amaranto
Família: Amaranthaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Sudeste da Ásia
Ciclo de Vida: Anual
A tampala é uma planta herbácea e anual, cultivada na Ásia como verdura, por
suas folhas comestíveis, e como ornamental no mundo todo, por sua folhagem
colorida. Seu caule é ereto, ramificado, alcançando de 0,5 a 1,5 metros de
altura. As folhas são lanceoladas a ovaladas, longo pecioladas e podem ser
mais eretas ou pendentes de acordo com a variedade e posição. O colorido
brilhante das folhas varia muito e pode combinar o verde, rosa, roxo, vermelho,
marrom e amarelo na forma de degradeés ou mesclas. As flores são pequenas,
reunidas em espigas plumosas, e sem importância ornamental na maioria das
cultivares.
Há cultivares específicas para uso como verdura e outras com características
ornamentais enaltecidas. Entre as ornamentais podemos citar 'Early Splendor',
'Flaming Fountain', 'Molten Fire', 'Perfecta', 'Splendens', 'Ilumination' e 'Tricolor'.
Entre as comestíveis a 'Purple Giant', 'Tampala', 'Red Stripe' e 'White Round
Leaf' se destacam. As sementes numerosas e diminutas, podem se formar por
autopolinização ou polinização cruzada. Elas se dispersam rapidamente, o que
torna esta espécie uma potencial invasora em determinadas situações.
Esta vistosa folhagem, é excelente para a formação de maciços e bordaduras a
pleno sol. O colorido tão diferente é de efeito realmente impactante no
paisagismo tropical. Já na horta, a tampala é uma fonte abundante de folhas
macias e nutritivas que podem ser servidas cruas, em saladas, ou cozidas tal
como o espinafre, em sopas, caldos, bolinhos, recheios, etc.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com
matéria orgânica e irrigado regularmente. O beliscamento do ápice das mudas,
estimula o adensamento da planta. A tampala aprecia o calor e a umidade,
vegetando melhor em clima tropical e subtropical. No entanto, pode ser
plantada em vasos que vão a casas de vegetação nos países de clima
temperado. É comum algumas plantas necessitarem tutoramento para evitar a
quebra. Multiplica-se facilmente por sementes, postas a germinar na primavera.
[http://www.jardineiro.net/br/banco/amaranthus_tricolor.php]

Castanha da índia

A castanha da índia, Aesculus hippocastanum, planta medicinal conhecida também


como castanheiro-da-índia, utilizada desde a antiguidade para para criações de bois e
cavalos, é aplicada no tratamento de insuficiência venosa, varizes, hemorróidas e
flebites.

Ó castanheiro é uma árvore que pode alcançar a 30 metros de altura, produz flores
brancas ou amarelas dispostas. Ele tem vida longa podendo chegar a 200 anos.

Propriedades

Adstringente, antiedêmica, anti-hemorroidal, antiinflamatória, estimulante, hemostática,


redutora da permeabilidade capilar, tônica, vasoconstritora, vasoprotetor.

Indicações

Afecções circulatórias, ativação da circulação periférica , úlceras varicosas; varizes,


cólicas menstruais, dores venosas, inchaço por má circulação, flebites, hemorróida,
insuficiência crônica venal, varizes, pele (dermatite, eczema, inflamações gerais), peso e
dor nas pernas.

Efeitos colaterais

Irritação das mucosas digestivas, dermatite de contato.

Modo de uso

Para fins medicinais são utilizadas as folhas, sementes e frutos.

Em caso de doenças da pele como dermatites, eczemas e inflamações gerais,


utilizar como lavagens e compressas: aplique durante 15 minutos sem
friccionar
Para tratar problemas venosos referentes á má circulação, cãimbras e pernas
cansadas, adicione 5 colheres de sopa de pó da castanha-da-índia em uma
garrafa de álcool etílico a 70% . Feche a garrafa e deixe descansando duas
semanas numa janela à luz do sol. Coloque a seguir a preparação em uma
garrafa escura, limpa e bem tampada e conserve ao abrigo do sol. Para a
utilização dilua 5 colheres de sopa em 1 litro de água.
Tratamento para pele oleosa: sabonete com castanha da índia.
Chá: adicione 30 g de folhas de castanha da índia em 1 litro de água. Beba
dois a três copos por dia.

Contra-indicações

Gravidez, nutrizes, crianças. Não usar com anticoagulante, pois pode potencializar a
ação de anti-coagulação.

Super dosagem

coceira; fraqueza; diminuição da coordenação, dilatação da pupila, vômito, depressão


do sistema nervoso central, paralisia e estupor.

[http://www.tuasaude.com/castanha-da-india/]
Cavalinha
Nome Científico: Equisetum giganteum
Sinonímia: Equisetum martii, Equisetum ramosissimum, Equisetum
xylochaetum
Nome Popular: Cavalinha, árvore-de-natal, cauda-de-raposa, cauda-de-eqüina,
cauda-de-cavalo, erva-de-canudo, eqüisseto, milho-de-cobra, pinheirinho, rabo-
de-cavalo
Família: Equisetaceae
Divisão: Pteridophyta
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Da mesma família de muitas samambaias, a cavalinha apresentou uma
evolução interessante, onde suas folhas reduziram-se a escamas, sendo que a
fotossíntese é realizada por hastes ocas e articuldas. Para sua reprodução
assexuada produz cones contendo esporos. Suas hastes podem medir até 2
metros de altura.
Além de ornamental, a cavalinha é considerada um planta medicinal. Gosta de
locais úmidos e terra rica em matéria orgânica. É indicada para a composição
com outras plantas na beira de fontes e lagos, ou utilizada como maciço, em
floreiras ou na frente de casas e outras edificações. É muito rústica e tolerante
ao frio, uma das poucas pteridófitas que se adaptam ao sol pleno.
Medicinal
Indicações: Osteoporose, reumatismo, emagrecedor, inchaço pré-menstrual.
Propriedades: Diurético, anti-hipertensivo, calcificante, antiinfeccioso,
antiprostático.
Partes usadas: Caule.
[http://www.jardineiro.net/br/banco/equisetum_giganteum.php]

Catuaba
Nomes Comuns
Catuaba, cataguá, chuchuchuash, tatuaba, pau de reposta, caramuru,
piratançara, angelim-rosa, catiguá.

Outras espécies
Teichilia catigua, Juniperus brasiliensis, Eriotheca candolleana, Anemopaegma

História
A catuaba (Erythroxylum catuaba) é uma árvore pequena a vigorosa, que
produz flores amarelas e cor-de-laranja, e pequenos frutos ovais, amarelados e
não comestíveis.
Cresce no norte do Brasil na floresta amazónica. A árvore da catuaba pertence
à família Erythroxylaceae, cujo género principal, o Erythroxylum, contém várias
espécies que são fontes de cocaína. A catuaba, no entanto, não contém
qualquer um dos alcalóides activos da cocaína.

A catuaba tem uma longa história de uso medicinal natural como afrodisíaco.
Os índios Tupi do Brasil foram os primeiros a descobrir as qualidades
afrodisíacas da planta e nos últimos séculos inventaram muitas canções sobre
as suas qualidades e capacidades.
Uma infusão da raiz é usada na medicina tradicional brasileira como
afrodisíaco e estimulante do sistema nervoso central. Uma decocção da raiz é
normalmente usada para a impotência, agitação, nervosismo, nevralgia e
cansaço, problemas de memória e fraqueza sexual.

Efeitos
A catuaba é um afrodisíaco. Estimula o desejo sexual e aumenta a libido tanto
no homem como na mulher. Estimula o fluxo sanguíneo aos órgãos genitais,
pode fortificar e prolongar uma erecção, aumenta a excitação sexual e dá
orgasmos mais fortes.

Pouco após a ingestão, a maioria das pessoas sentirá formigueiros ao longo da


coluna e um aumento da sensualidade pelo corpo inteiro. A pele e os órgãos
genitais tornam-se mais sensíveis. É uma erva que dá à sua vida amorosa um
impulso especial.
No Brasil a catuaba também é usada para equilibrar e acalmar o sistema
nervoso central.

Uso
Em geral, no Brasil aplicam-se uma infusão normal (chá da raiz) e uma tintura
de álcool. O uso recomendado é 1-3 chávenas de infusão diariamente, ou 2-3
ml de uma tintura de álcool normal duas vezes ao dia.

Ferve 1-2 colheres de sopa em meio litro de água por 15 minutos para obteres
2 chávenas de chá. Os efeitos ocorrem após cerca de meia hora.

Para um efeito mais forte, junta 30 gramas de catuaba com meio litro de licor
numa garrafa de vidro. Deixa repousar por 2 semanas, agitando diariamente.
Alguns pequenos golos devem chegar para um efeito mais forte.

[http://luzcardoso.blogspot.com/2008/09/catuaba-erythroxylum-catuaba.html]
Chapéu de couro

Originário da América do Sul, o chapéu-decouro, Echinodorus macrophyllus,


(Kunth) Micheli (ALISMATACEAE).

DESCRIÇÃO BOTÂNICA:
Erva perene, ereta e rizomatosa; rizoma rasteiro, grosso e carnoso; folhas
longamente pecioladas, com pecíolo anguloso estriado e lâmina em forma de
coração na base e aguda no ápice, ásperas e mais ou menos coriáceas, com
nervuras salientes. Pode atingir 1,20 m de comprimento e 60 cm de largura;
flores brancas, hermafroditas, numerosas e dispostas em cachos alongados;
fruto do tipo aquênio com uma semente.

COMPOSIÇÃO QUÍMICA:
Taninos, flavonóides, triterpenos, alcalóides, saponinas e sais minerais.

FORMAS DE PROPAGAÇÃO:
Sementes ou mudas produzidas a partir de brotos que se formam nas hastes
florais.

CULTIVO:
Espaçamento de 50 x 70 cm entre plantas; adapta-se bem em locais úmidos e
sombreados, tais como várzeas, margens de rios, lagos e canais de drenagem.

COLHEITA E BENEFICIAMENTO:
As folhas devem ser colhidas antes da floração e picadas para facilitar a
secagem.

[http://www.campinas.snt.embrapa.br/plantasMedicinais/chapeu_de_couro.pdf]
Juá

Nome científico: Ziziphus joazeiro Mart.

Família: Rhamnaceae.

Sinônimo botânico: Ziziphus guaranitica Malme.

Outros nomes populares: joá, joazeiro, juá-de-espinho, juazeiro, jurubeba,


jurupeba, raspa-de-juá, juá-fruta, enjuá, enjoaá, juá-mirim, laranjeira-do-
vaqueiro. Joazeiro (inglês), jujubier brésilien (francês), zizyphus joazeiro
(italiano).

Constituintes químicos: ácido betulínico, ácido oleamólico, amido, anidrido


fosfórico, cafeína, celulose, hidratos de carbono, óxido de cálcio, proteína, sais
minerais, saponina, vitamina C.

Propriedades medicinais: adstringente, antiinflamatória, anti-gripal, caspa,


cicatrizante, desopilante, expectorante, favorece o crescimento e evitar a queda
dos cabelos, febrífuga, higienizante, sudorífero, tônico capilar. Frutos: ricos em
vitamina C.

Indicações: caspa, febre, gengivite, má digestão, mal do estômago, órgãos


sexuais, placa bacteriana, queda de cabelo, vias urinárias.

Parte utilizada: folhas, frutos, casca, raiz.

Contra-indicações/cuidados: gestantes, nutrizes e crianças. Por conter


saponina, a planta é considerada tóxica e deve-se ter cuidado em seu
consumo.

Modo de usar:
- fitocosmética (fabricação de): shampoos, loções (doenças de pele), produtos
de higiene bucal;
- decocto de folhas e entre cascas: lavar o couro cabeludo, gargarejo (gengivite
etc.), males do estômago;
- decocção da raiz: má digestão, febres e problemas nos órgãos sexuais e das
vias urinárias.
- frutos consumidos “in natura” ou na fabricação de geléias e doces.

[http://caldeiraodenovidadesplantasmedicinais.blogspot.com/2008/06/ju.html]

Losna

Nome Científico: Artemisia Absinthium L.

Nome Popular: Absíntio, absíntio comum, absinto, acinto, aluína, alvina,


artemísia, erva dos vermes, erva santa, flor – de – Diana, gotas amargas,
grande absíntio, grande absinto, losma, losna, losna branca, losna maior, erva
dos velhos, acintro, vermute, erva – dos – bichos, losna – de – dioscórides,
absinto maior, absinto – comum.

Família: Asteraceae ( Compositaea )

Aspectos Históricos: A losna é uma planta herbácea perene que pode viver até
10 anos. Suas virtudes medicinais são conhecidas desde a
antiguidade. É citada num papiro egípcio que data de 600 a.C. Os
celtas e os árabes também a empregavam no tratamento de problemas
digestivos.

A losna é aromática mas de sabor amargo, seu nome vem do grego e significa:
“privado de doçura”.

É tão amarga que na Bíblia é citada como símbolo das dificuldades e tristezas
da vida. Somente com muita fé na sua eficácia é possível suportar o seu
desagradável sabor.

Segundo uma antiga lenda européia a losna “arrebata o valor do homem”.


Atualmente a losna é também aplicada como aromatizante de bebidas amargas
como vermute.

As propriedades medicinais foram descobertas pelas pessoas que viviam nas


regiões semi – áridas e temperadas, que constituem seu habitat. Num antigo
texto grego de Dioscórides, é citada a capacidade de desperisitação interna da
losna. Os chineses ainda enfiam uma folha enrolada de losna na narina para
parar as hemorragias nasais.

Uso Fitoterápico: Catarros, cólicas, diarréias, envenenamentos, escrófulas,


estômago (perturbações gástricas diversas), flores-brancas, falta de
apetite, fígado (afecções diversas), gripe, hidropisia, histerismo, mau–
hálito, menstruação difícil e dolorosa.

Em doses maiores, age como emenagogo, febrífugo, vermífugo.

Anorexia, enfermidades nervosas, dispepsia, dismenorréia, transtornos biliares.

Seu chá é muito benéfico: limpa e regulariza o funcionamento de diversos


órgãos: estômago, fígado, rins, bexiga e pulmões.

Farmacologia: Estimula e melhora o processo digestivo. É usada na indigestão,


especialmente quando há deficiência na qualidade ou quantidade do
suco gástrico. Seu princípio amargo e óleo volátil estimulam as
secreções, aumentando o apetite.

Como este fármaco é amargo, estimula a secreção estomáquica por excitação


da mucosa, aumenta as secreções biliar e pancreática e o peritaltismo
intestinal

Os efeitos psicomiméticos do fármaco resultam da interação da tuiona,


constituinte do óleo essencial, com alguns sítios receptores no cérebro.
Em doses baixas estimula o apetite, em doses altas é psicoestimulante e
vermífugo.
A losna pode fazer com que algumas pessoas experimentem uma grande
sensualidade e se afirma que a causa se deve a um ingrediente químico: a
tuiona.

A presença da absintina, santonina e anabsintina podem atuar como


afrodisíaco por si mesmas.

Sua ação como amargo aromático vem atribuída ao conteúdo de substâncias


amargas e do óleo essencial.

Riscos: Não se recomenda uso por, gestantes, lactantes, pessoas sensíveis


que apresentam irritações gástricas e intestinais.

Se utilizada em doses altas, pode causar convulsões, perda da consciência,


alucinações e até aborto.

Usar somente na dose recomendada e durante o tempo de tratamento


especificado. Em altas doses deve ser evitado devido aos efeitos tóxicos que
pode desenvolver.

[http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/losna/losna.php]

Nogueira Nome Cientifico: Juglans regia L.


Família: Juglandaceae

Origem: Planta originária do sudeste da Europa e da Ásia ocidental e central,


desde a Grécia até aos Himalaias.

Usos Medicinais na Medicina Popular: A folha é referida como usada para


combater a queda do cabeio e para fortalece o cabelo, fazendo-se um
cozimento e lavando-se a cabeça com essa água.

Misturas: Referido esporadicamente em mistura com erva-montã.

Observações: Referido por vezes que se tem de ir aplicando ao longo do tempo


para dar resultado, e que não deve ser muito carregado pois pode
queimar o couro cabeludo. [http://www.tudosobreplantas.net/283-
nogueira-juglans-regia/]

Urtiga

Nome Botânico: Urtica dioica L.


Família: Urticaceae
Parte utilizada: Folhas frescas ou secas e raiz
Histórico: A urtiga é uma planta comum, que no passado foi utilizada pela
indústria têxtil. Usada também como planta medicinal e como alimento. O seu
uso na indústria têxtil, foi abandonado no princípio do século XX. Hoje a urtiga
é utilizada como planta medicinal, comestível e fonte de clorofila.

Nas folhas encontra-se uma substância histamínica e ácido fórmico. Contém


ainda no resto da panta: taninos, mucilagens, vitamina A, C, B2, B5, sais
minerais (S, Si, K, Fe, Ca, Na); clorofila, ácidos graxos, fitosterol (ß-sitosterol),
carotenóides, flavonóides (glicosídeos da quercetina) e secretina.

Indicações: ácido úrico, anemia, asma, brônquicos, buco-faríngeas ( infecções),


cabelos (caspa, crescimento, opacos, queda), ciática, complemento alimentar,
circulação, cravos, depuração do sangue, diabete, diarreia, digestão, dor
reumática, espinhas, ferida, gota, hemorragia, manchas, pele (feridas, irritação
pós-sol, queimadura, sardas, tecidos danificados, úlceras), próstata (hiperplasia
benigna), problemas urinários, reumatismo gotoso, úlcera, etc..

Contra-indicações e cuidados no uso: gestantes e portadores de edema


causado por problemas cardíacos ou renais. Podem ocorrer reacções
alérgicas. Por isso, sempre consulte um médico antes de usar este ou outro
remédio caseiro com plantas medicinais.

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