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CÉLIO LEITE
VILMAR CLÁUDIO CASTELLEN
JÚLIO RICARDO REZENDE DA COSTA
MARCELO DE ANDRADE MACIEL
ROBSON RUBENS DE SOUZA
ALIENAÇÃO JUDICIAL
Blumenau
2
Novembro, 2009.
3
INTRODUÇÃO.............................................................................................................................4
I - DOS FATOS......................................................................................................12
II - DO DIREITO.....................................................................................................13
III - DOS PEDIDOS.................................................................................................14
5. ROL DE DOCUMENTOS.......................................................................................................16
CONCLUSÃO.............................................................................................................................17
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................................19
4
INTRODUÇÃO
A alienação judicial de bens pode ter caráter de ação cautelar, nos casos
em que a constrição judicial recair sobre um bem de fácil deterioração, que se
encontre avariado, que exija grandes despesas para sua guarda, ou, ainda, em
se tratando de semoventes. Não interessando, portanto, nem a parte nem ao
processo, que tais bens permaneçam em deposito judicial, e a alienação
judicial objetiva assegurar tanto os interesses das partes quanto os do Estado.
Acrescenta Humberto Theodoro Junior que tais alienações pressupõem o
depósito judicial de bens, por força de algum processo pendente (casos das
ações de seqüestro, arresto, penha, busca e apreensão, etc.)
realizado o leilão, o bem será arrematado pela maior oferta ainda que esta seja
inferior ao valor avaliado do bem.
Nenhuma menção há, nos arts. 1.113 a 1.119, sobre a publicidade que
se deva dar à alienação. Todavia, é da essência do leilão que seja notificada
sua realização. Por falta de norma específica, aplicam-se analogicamente as
regras referentes aos editais, na execução (arts.686 e seguintes do CPC). A
publicidade do ato visa conservar direito de terceiros, bem como possibilitar o
comparecimento de maior quantidade de possíveis compradores.
3. JURISPRUDÊNCIA
I - DOS FATOS
II - DO DIREITO
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Marcelo de Andrade Maciel
OAB/SC – 00000
16
5. ROL DE DOCUMENTOS
CONCLUSÃO
Bibliografia