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Na histeria, a realidade (enquanto aparncia) fisiolgica visvel do corpo serve de

pantomima para uma fantasia (inconsciente). Na neurose obsessiva, a prpria ideia (sua
Vorstellung) que se apresenta como pantomina fantasstica. as de que modo ela pode ser uma
aparncia visvel (ou infervel), sendo ao mesmo tempo inconsciente e n!o "percebida# pelo
su$eito% &u melhor, a partir de que elementos o analista "constri# aquilo que funciona como
realidade (representativa ' no sentido da Vorstellung) para o su$eito (no e(emplo cl)ssico, uma
"cena prim)ria# cu$o n*cleo duro nunca lembrado, mas que possui elementos "materiais# +
lembran,as verdadeiras, de acordo com uma verdade material ' capa-es de evitar qualquer
arbitrariedade por parte do analista)% Neste *ltimo caso, o material n!o est) na aparncia fisiolgica
do corpo, mas nas lembran,as (representa,.es ideativas) do su$eito. Nesse sentido, a aparncia
fisiolgica se d), mas no seu aspecto irredutvel, como afeto de ang*stia. &u se$a, ainda que o
material trabalhado consista em representa,.es psquicas, e(iste um ponto/momento no qual a
aparncia fisiolgica do corpo se e(pressa de modo que o conte*do representacional se$a
"negativado#.

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