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O filme italiano "D pra Fa!er" retrata a história real de uma cooperativa formada por ex-pacientes de manicômios na Itália após a aprovação da lei de 1978 que aboliu os manicômios. O filme mostra como o diretor da cooperativa, Bello, deu autonomia aos sócios permitindo que tivessem salários, relacionamentos e controle sobre suas próprias vidas. Através do trabalho na cooperativa, os ex-pacientes conseguiram inclusão produtiva e não apenas assistencialismo.
O filme italiano "D pra Fa!er" retrata a história real de uma cooperativa formada por ex-pacientes de manicômios na Itália após a aprovação da lei de 1978 que aboliu os manicômios. O filme mostra como o diretor da cooperativa, Bello, deu autonomia aos sócios permitindo que tivessem salários, relacionamentos e controle sobre suas próprias vidas. Através do trabalho na cooperativa, os ex-pacientes conseguiram inclusão produtiva e não apenas assistencialismo.
O filme italiano "D pra Fa!er" retrata a história real de uma cooperativa formada por ex-pacientes de manicômios na Itália após a aprovação da lei de 1978 que aboliu os manicômios. O filme mostra como o diretor da cooperativa, Bello, deu autonomia aos sócios permitindo que tivessem salários, relacionamentos e controle sobre suas próprias vidas. Através do trabalho na cooperativa, os ex-pacientes conseguiram inclusão produtiva e não apenas assistencialismo.
Professora Carla Fabiane Aluna Isabel Vargas Filme: D pra Fa!er" # filme italiano D pra Fa!er" se passa nos anos $% e & baseado em 'ist(rias reais) * um filme comovente +ue vai da com&dia ao drama e conta a 'ist(ria de uma cooperativa social formada por e,-pacientes de manic.mios da Itlia) Ap(s um per/odo de lutas pela reforma psi+uitrica & aprovada a 0ei n1 2$%3 de 245%65278$ proposta por Franco 9asaglia3 +ue prop:e a aboli;<o dos manic.mios no territ(rio italiano) =o filme temos =ello3 um diretor de cooperativa +ue & convidado a trabal'ar em uma cooperativa de doentes mentais +ue foram retirados dos manic.mios devido > nova lei) =ello coloca em prtica3 mesmo sem saber3 tudo +ue a+ueles +ue trabal'aram pela reforma psi+uitrica +ueriam3 ou se?a3 comunidades com um modelo participativo e de corresponsabili!a;<o nas decis:es3 mas ele foi al&m disso) Mesmo fora dos manic.mios3 os doentes permaneciam institucionali!ados e mantidos sob controle atrav&s dos medicamentos) =ello os prop:e substituir o assistencialismo por din'eiro de verdade3 fruto de um trabal'o de verdade) Inventa3 no trabal'o3 uma atividade +ue se adapte ao funcionamento de cada um3 para +ue todos possam atuar e ter autonomia) @le d vo! aos s(cios3 independente de suas caracter/sticas +ue eram consideradas limitadoras) =ello n<o se limita a dar ordens3 ele d a c'ance dos pacientes serem aut.nomos3 tomando suas pr(prias decis:es3 tendo salrio pr(prio3 tendo rela;:es amorosas e tendo a pr(pria casa3 onde ser<o os gestores da pr(pria vida) Atrav&s da Cooperativa 2$%3 os e,-pacientes dos manic.mios conseguem ter uma inclus<o de forma produtiva3 +ue & garantida pelo trabal'o e n<o pelo assistencialismo) * importante sabermos3 n(s profissionais da sade mental3 +ue n<o estamos nos lugares para salvarmos as pessoas) # nosso papel deve ser o de criar mecanismos3 ?untamente com as pessoas com doen;a mental3 +ue possibilitem n<o s( a desinstitucionali!a;<o3 mas sim a possibilidade de autonomia completa) Aue eles possam ser mais um trabal'ador ou trabal'adora3 mais um pai ou m<e de fam/lia sem ser percebido e rotulado3 +ue o seu direito de ser um su?eito se?a maior +ue o estigma de ser o su?eito da doen;a)