Comentário a tarefa 2 da 2.ª Sessão de António Rocha.
Bom dia colega,
No comentário da 2.ª parte da sessão, escolhi o seu
trabalho pela pontualidade no cumprimento da tarefa. Concordo com o colega, o modelo de auto-avaliação é um instrumento pedagógico que deverá acompanhar todos os momentos de desenvolvimento da BE e não ser utilizado em alturas específicas. Seria o mesmo que simplesmente avaliar o aluno por apenas 1 teste no final do ano, o que deve-se utilizar aula a aula e recorrendo para além dos testes outros recursos de avaliação, creio que a BE não difere muito. Dessa forma temos a curto prazo a possibilidade de reforçar alguns pontos de menor qualidade, e também os pontos mais fracos em menos fracos.
Destaco para a abordagem essencialmente qualitativa que
diz, o modelo pretende “medir” somente a eficácia dos serviços prestados, isto sim, todo o processo que envolve as atitudes/competências que se pretende alcançar no aluno e todo o seu meio envolvente. Seria talvez pretensiosa em comentar que é um meio de trocas de informação/conhecimento onde a meta é o sucesso escolar do aluno. Na mudança concordo plenamente com o colega, é o ponto fulcral, teremos uma “nova era” de mentalidades.
No que refere a pertinência da existência de um modelo
para as BE’s, não diria uma “relação directa” mas participante entre desempenho e os resultados dos alunos.
Já na adequação e constrangimentos, a sua abordagem foi
bastante simples, mas sucinta. E diria por isso estarmos a levar esta acção de formação.
Também concordo com o colega na integração/aplicação à
realidade da escola, acho que neste ponto deveria fazer referencia também na sua BE.
Para as competências do PB e estratégias implicadas na
sua aplicação, como em todo o texto o colega sempre prático e objectivo, o que é muito bom, mas ficou “a vontade” de alcançar algo mais.