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Práticas e modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares – DREN – T1 (7.

ª Sessão)

Formanda: Anabela Carvalho Borges de Sousa Lopes;


Professora Bibliotecária no Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra – Lixa.

O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares:


Metodologias de Operacionalização - Workshop

2. Enunciados Gerais e Específicos – Análise dos seguintes enunciados, apontando as suas fragilidades
e propondo eventuais alterações que os transformem em enunciados específicos e que concretizem
hipóteses reais de acções para a melhoria:
ƒ (3) Reforçar o trabalho articulado.
ƒ (4) Reforçar a produção de instrumentos de apoio a ser usados por professores e alunos.

Formanda: Anabela Borges


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DOMÍNIO B ENUNCIADO FRAGILIDADE ENUNCIADO ESPECÍFICO
GERAL

Leitura e Literacia (3) Reforçar ƒ É vago. Articular o desenvolvimento de actividades de ensino e

o trabalho ƒ O verbo utilizado aprendizagem, de projectos e acções que incentivem a


situa-se num leitura, com: os diferentes domínios curriculares; os
articulado.
plano geral de departamentos e docentes; a BM ou outras instituições;
intenções, uma os docentes/sala de aula no âmbito do PNL; o
vez que envolvimento da família; através das seguintes acções
“reforçar” não específicas:
especifica qual o
ƒ Disponibilizar uma colecção variada e adequada aos
tipo de acção a
gostos, interesses e necessidades dos utilizadores,
implementar.
sendo esta actualizada em função das sugestões
ƒ Remete para um recolhidas junto dos alunos, dos Departamentos
objectivo /
Curriculares e Grupos Disciplinares, dos
propósito geral.
funcionários, nomeadamente os administrativos, dos
ƒ Não especifica: serviços de Psicologia, do Ensino Especial e dos pais
- o que se articula;
e Encarregados de Educação.
- com quem se
ƒ Incentivar o empréstimo domiciliário, junto dos pais
articula;
- em que área(s) se e Encarregados de Educação, através da actividade
articula… “Café com Livros”, uma abertura à comunidade.
ƒ Promover acções formativas que ajudem a
desenvolver as competências na área da leitura.
ƒ Promover e dinamizar a “Hora do Conto”, por vezes

Formanda: Anabela Borges


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Não se perspectivam convidando uma turma no horário de Estudo
acções específicas a Acompanhado, outras vezes convidando os (muitos
implementar para a ou poucos) utilizadores do momento a comparecer
melhoria.
na zona de leitura informal da BE.
ƒ Dinamizar o “Clube dos Amigos da Biblioteca”, onde
os se dispõem a ouvir ler, a ler/dramatizar, a
dialogar, a debater… e tirar conclusões através da
realização de um pequeno trabalho, no final da
actividade.
ƒ Desenvolver actividades que procurem levar os
alunos a ler por prazer.
ƒ Desenvolver actividades de acordo com as linhas
propostas pelo PNL.
ƒ Promover encontros com escritores.
ƒ Realizar “Feiras do Livro”.
ƒ Solicitar, periodicamente, a BM para acções
relacionadas com o incentivo à leitura.

(4) Reforçar ƒ É vago. Disponibilizar instrumentos de apoio (produzidos pela

a produção ƒ Remete para um BE), para serem usados por professores e alunos,
objectivo / através da seguinte acção específica:
de
propósito geral. ƒ Organizar e difundir recursos documentais que
instrumentos
ƒ Não especifica: suportam a acção educativa e garantem a
de apoio a
Formanda: Anabela Borges
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ser usados tipos de transversalidade e o desenvolvimento de
instrumentos. competências associadas à leitura, através da
por
Não se perspectivam existência de “Materiais de Apoio à Leitura”, quer em
professores
acções específicas a formato de papel (fotocopiável), quer em formato
e alunos. implementar para a digital (dossiês, guiões, fichas de leitura, projecções
melhoria. em PowerPoint…).

Nota: aqui são apresentados apenas alguns exemplos do que poderão ser acções para a melhoria.

“De facto, dificilmente, a partir deste conjunto de intenções, se perspectivam quais são os aspectos concretos que
se pretendem implementar enquanto acções específicas para a melhoria. Os enunciados descritos situam-se numa fase
prévia ou num patamar anterior ao que se consideram verdadeiras propostas de acções para a melhoria (…)
necessitando portanto de uma especificação que revele claramente o quê se pretende fazer e, em alguns casos, o como
se vai fazer”. 1

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“Guia da Sessão” Dezembro de 2009

Formanda: Anabela Borges


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