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Comentários aos trabalhos dos formandos

Sessão 2 – Tabela matriz

Comentário ao trabalho da colega Mª Luísa Rosário

Boa noite, colega

Após ter lido alguns dos documentos enviados, optei por comentar este, porque
me revi em muitas das preocupações transmitidas, para além do facto de ser
uma escola na mesma área ( Massamá).

Pontos fortes

Partilho da ideia de que a formação na área das bibliotecas é fundamental, tal


como na área das novas tecnologias para além de uma equipa dinâmica e
motivada. Reconheço que a formação tem sido uma mais-valia, permitindo uma
melhor organização e gestão da biblioteca, embora sinta que o meu
conhecimento nesta área é ainda muito insuficiente.

O apetrechamento da biblioteca com recursos informáticos em quantidade e


qualidade é fundamental para dar resposta às necessidades dos utilizadores.

Fraquezas

Também noto alguma resistência por parte de alguns departamentos /


professores em trabalhar em conjunto com a BE; penso que ainda há
dificuldade em compreender a missão e o funcionamento da biblioteca na
escola, pelo que não tem sido suficientemente valorizada, quer por
professores, quer pelos próprios órgãos de gestão, embora reconheça que tem
havido algumas mudanças positivas, fruto do grande impulso dado pela própria
Rede.

Outro aspecto em que me revejo refere-se à gestão da colecção,


particularmente no que se refere às poucas verbas disponíveis para aquisições
e à pouca colaboração de algumas áreas na selecção do fundo documental a
adquirir. Uma das acções a implementar será a elaboração de um documento
de política de desenvolvimento de colecções.

Por outro lado, embora também utilizemos alguns instrumentos de recolha de


evidências, não tem havido uma avaliação regular. Penso que estes
instrumentos são muito úteis para uma avaliação do trabalho desenvolvido,
mas numa 1ª fase implicam muitas horas de trabalho quer para a elaboração
desses instrumentos quer para a avaliação posterior dos dados.

Oportunidade
Penso que a frequência desta e de outras acções de formação nesta área nos
ajudarão a reflectir e a repensar o nosso trabalho com vista ao sucesso
educativo.

Ameaças

Confesso que tive alguma dificuldade em inserir dados quer nesta coluna, quer
na anterior. Para mim talvez a maior dificuldade seja a falta de colaboração,
motivação por parte dos restantes professores, que também eu senti em
relação ao Plano Nacional de Leitura. A equipa sentiu dificuldade em avançar
com este projecto, pois poucos colegas conseguiram motivar os alunos para a
participação nesta actividade.

Desafios

Também aqui me parecem haver alguns pontos em comum, nomeadamente a


sensibilização/ diálogo com os professores; a elaboração de mais documentos
de apoio para os utilizadores, uma maior motivação para a participação no
Plano Nacional de Leitura e a frequência de mais acções de formação por parte
dos elementos da equipa. De referir que também na nossa escola temos duas
funcionárias ( em serviço na BE) em formação, o que é muito positivo.

Um dos desafios é, sem dúvida, a implementação do modelo de auto-


avaliação. Confesso que me sinto um pouco assustada com a exigência do
modelo, mas reconheço que é um documento que nos permite reflectir e
repensar o nosso trabalho na BE.

Um abraço

Luisa Silva

Sessão 3 – Tarefa 2

Olá colega,

Dos poucos trabalhos em formato doc a que pude ter acesso, escolhi o seu
porque me pareceu claro e bem elaborado, seguindo as orientações dadas,
focando os aspectos fundamentais.

Um abraço

Luisa Silva

Tarefa 2, parte 2
Comentário à reflexão crítica da colega Luísa Dinis.

Olá colega,
Decidi comentar a sua reflexão, porque a considerei bem elaborada e muito objectiva.
O conceito de BE tem efectivamente evoluído nos últimos anos, sendo, por isso,
necessário assegurar que o investimento feito pela Rede resultou num contributo
essencial para as aprendizagens dos alunos e para o sucesso educativo.
Os documentos salientam a importância da articulação com os conteúdos curriculares e
o desenvolvimento de competências que permitam aos alunos a construção do
conhecimento, o desenvolvimento da autonomia essencial para a aprendizagem ao
longo da vida.
Refere a importância do MABE como instrumento pedagógico que permite avaliar o
trabalho das bibliotecas numa perspectiva formativa, identificando as necessidades e os
pontos fracos com vista a uma melhoria.
Salienta a pertinência do modelo para uma visão objectiva do trabalho global das
bibliotecas escolares, a definição dos domínios de acção, a uniformização de critérios e
instrumentos de avaliação e a co-responsabilização de todos os seus intervenientes.
Considero que a sua tabela relativamente à organização estrutural e funcional do modelo
está muito clara e objectiva, sintetizando as principais ideias desenvolvidas, tendo
explicitado bem os pontos fortes e pontos fracos ( não podendo comentar as
dificuldades que apresenta quanto às escolas do 1º ciclo) . Relativamente aos pontos
fortes que refere, penso que o mais importante para a plena concretização do modelo, se
prende com a responsabilização dos órgãos de gestão, colaboração dos docentes, o
trabalho de equipa contribuindo para uma maior visibilidade e valorização da BE.
Concordo com a colega na reflexão que faz quanto à aplicação do modelo à realidade da
escola. Se não houver um apoio/ uma parceria entre os órgãos de gestão será muito
difícil a implementação deste modelo. Tal como é dito, uma visão estratégica adequada
e atitude positiva são elementos fulcrais para que a implementação deste modelo sirva
os seus objectivos. Para além disto o reconhecimento do papel da BE como fundamental
para o desenvolvimento das competências de literacia e consequente sucesso educativo
dos seus utilizadores é outro dos aspectos fundamentais a ter em conta.
Quanto às competências do PB transmite as ideias fundamentais apresentadas nos
diferentes documentos, realçando a importância da equipa, a relação e articulação com a
comunidade educativa, o PB como elemento motivador e proactivo.
Concluindo, tal como a colega, concordo que o modelo é bom, principalmente por ser
muito orientador e fornecer muitas pistas, que permitem fazer uma reflexão sobre o
trabalho desenvolvido nas nossas bibliotecas escolares. No entanto, sendo um
documento tão extenso que certamente implicará um reformular de muitas práticas,
deveria ser um modelo a implementar em várias etapas com adaptações às várias
realidades.

Luísa Silva

Sessão 4 – Construção de um Powerpoint

Comentário ao trabalho da colega Mª dos Anjos Ribeiro

Boa noite, colega


Após ter consultado grande parte dos Powerpoints apresentados, escolhi o seu
trabalho para efectuar o meu comentário pelo facto de o considerar bem
organizado, objectivo e sucinto, utilizando uma linguagem clara. É um
documento esclarecedor para ser apresentado no Conselho Pedagógico, uma
vez que foca os aspectos mais importantes relativamente à avaliação das BEs:
o enquadramento deste modelo de auto-avaliação das BEs, os seus objectivos,
a importância da auto-avaliação, os domínios que deverão ser objecto de
avaliação, as várias etapas do processo, os intervenientes, e o impacto final.
Penso que cada diapositivo tem a informação suficiente, utilizando o tipo e
tamanho de letra adequados para captar a atenção do público-alvo. Considero
que captou e transmitiu bem o essencial da informação.

Um abraço

Luisa Silva

Sessão 5

Comentário ao trabalho da colega Cristina Calado

Boa noite, colega

Após ter consultado alguns trabalhos, optei por comentar este, em parte porque
a escolha incidiu sobre o mesmo domínio B e estava curiosa para ver qual
tinha sido a abordagem. Achei este trabalho muito interessante, muito bem
elaborado e organizado, verificando-se que houve um trabalho de reflexão e
planificação com bastante cuidado, tendo em conta a realidade da sua escola.

Penso que a forma como o trabalho foi apresentado, num esquema tão claro e
objectivo facilita a própria visão de conjunto do trabalho realizado pela
biblioteca, o diagnóstico desse trabalho e a elaboração de um plano de acção.

Achei interessante a reflexão que foi feita, tendo em conta a realidade da sua
escola, para cada um dos aspectos referidos nos indicadores que seleccionou (
a reflexão sobre os pontos fortes e fracos, acções para melhoria e recolha de
evidências e a própria planificação ao longo do ano e a reflexão sobre os
próprios intervenientes).

Por outro lado, a clareza e objectividade reveladas contribuem para nos dar
também algumas pistas sobre possíveis caminhos a seguir no sentido de
melhorar a eficácia das bibliotecas escolares e também permitir uma maior
reflexão sobre pontos fortes e fracos que talvez não nos tivessem ocorrido,
permitindo assim comparar as nossas experiências e realidades.

Concluindo, gostei muito do seu trabalho e acho que foi muito bem conseguido.

Um abraço
Luisa Silva

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