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Objetivos:
Conduta:
Situação 2: Quando o(a) aluno(a) pede para sair, ainda que mal acabasse
de entrar na sala de aula
Conduta:
Seja compreensivo(a), ele(a) pode estar com necessidade de fazer algo que
não fez durante o intervalo, devido ao fato de ter feito qualquer outra
necessidade mais urgente. É sabido que o curto espaço de tempo do intervalo
nas escolas, faculdades e universidades mal dá para namorar um pouco ou
comer um pastel. Na dúvida deve sempre deixá-lo(a) sair, porque é regra de
ouro que na incerteza, prevalece sempre à vontade dos alunos.
Conduta:
Conduta:
Neste caso convém verificar se o(a) aluno(a) está na última fila ou nas outras
mais à frente. Se estiver na última fila pode tratar-se de síndrome de
perseguição, uma vez que atrás dele, presumivelmente, não tem ninguém,
embora ele imagine que tenha, e daí virar-se. Registre o fato, e na 1ª
oportunidade informe o sucedido ao Departamento de Psicopedadogia a fim de
que ele proceda em conformidade, talvez, comunicando o caso à Equipe de
Saúde Mental de seu município.
Se ele(a) estiver numa das filas à frente da fila de trás, não é preocupante,
espere que ele(a) termine a transmissão de algo inadiável para o seu colega à
sua retaguarda, advirta-o(a) para o perigo de se virar bruscamente, por causa
dos torcicolos. Se por acaso aparecer um torcicolo nele, não caia na tentação
de lhe torcer o pescoço no sentido contrário porque, apesar da sua boa
vontade, podem acusá-lo(a) de agressão a jovem indefeso(a).
Conduta:
.
Pergunte-lhe delicadamente se o que ele(a) quer mesmo não é “ir urinar”. Se
reagir com espanto, inquirindo-lhe: “ir fazer o que?!”, explique-lhe
pacientemente que urinar é sinônimo de fazer xi-xi e que um menino(a)
educado(a) não diz “mijar”. Quando muito poderá dizer “vontade de urinar”, ou
ainda, na pior das hipóteses, usar um diminutivo popular, dizendo que vai fazer
uma “mijadinha”.
Conduta:
Procure informar-se se é a 1ª refeição que ele(a) vai tomar nesse dia, e sendo,
aconselhe-o(a) sobre o que deve comer para não lhe “cair direto” no estômago.
Diga-lhe também que não coma depressa porque comer assim faz mal. Que
não se preocupe com o tempo, porque a aula pode esperar, o essencial é a
sua saúde. Aconselhe-o(a) a mastigar os alimentos, pelo menos 35 vezes, a
fim de que o bolo alimentar fique devidamente preparado para ser recebido
pelo seu delicado estômago.
Situação 7: Quando o(a) aluno(a) boceja
Conduta:
Segundo o saber popular, bocejar pode ter dois significados, ou se está com
sono ou com fome. Procure saber qual das situações tem a ver com o bocejo,
ou, o que pode ser mais grave, se trata do cúmulo das duas. Se for fome,
procure saber a que se deve, porque pode ser um problema de falta de
dinheiro e isso é uma situação grave e preocupante. Neste caso não hesite em
disponibilizar uma pequena verba ou empreste o seu cartão de crédito para
que o aluno possa se alimentar. Informe depois o sucedido à Direção da escola
e entregue o extrato da despesa, pode ser que haja verba para lhe restituírem
o dinheiro emprestado
.
Se for sono aconselhe-o(a) a “encostar-se” um pouco na carteira e fale mais
baixo para não acordá-lo(a) até o final da aula.
Conduta:
Não o(a) acorde. Modere o tom de voz, procurando ser mais grave e reduza
um pouco o volume. No entanto, antes do “sinal de saída” procure saber se
ele(a) dormiu o suficiente na noite anterior, se teve insônias devido à escola, se
tem algum problema familiar ou coisa do gênero. Assegure-se de que, em
última análise, não existe algum problema de saúde associado. Na dúvida
comunique o caso à Equipe de Saúde de seu município.
Situação 9: Quando o(a) aluno(a) fala em inglês ou outra língua que não
seja o português.
Conduta:
De duas uma, ou ele(a) sabe que você sabe inglês e quer que você saiba o
que ele quer dizer, ou ele sabe que você não sabe inglês e não quer que você
saiba o que ele está dizendo. De uma forma ou outra ele(a) pretende provocar.
Não se deixe intimidar, diga que sim e faça de conta que não percebeu nada,
mesmo que tenha percebido.
Conduta:
O(a) aluno(a) faz isso que em gíria se chama “vadiar”. E como esta juventude
precisa de “não fazer nadar” como a boca precisa de pão, não fique
preocupado(a), ele(a) foi ver o que se passa no intervalo e logo, logo
regressará ao seu lugar com muito menos vontade do que tinha, quando
inopinadamente se ergueu e foi à porta. Com um pouco de sorte, pode ser que
daí a mais um pouco se deixe dormir, para só acordar próximo da hora de
acabar a aula.
Situação 11: Quando o(a) aluno(a) fala alto com o colega do lado
Conduta:
Conduta:
Se o(a) aluno(a) o(a) mandar para “aonde você não quer ir”, reaja com calma e
pense que algum motivo ele teve para se comportar dessa forma. Não esqueça
um velho princípio comercial que diz que o cliente tem sempre razão, e sendo
os alunos os nossos clientes, não é preciso dizer mais nada. De qualquer
forma explique-lhe que ele está agindo de cabeça quente e que não são modos
próprios para se dirigir ao(à) professor(a).
Situação 13: Quando o(a) aluno(a) encostar o peito (dele(a)) ao seu peito
Conduta:
Conduta:
Conduta:
Algo a(o) funcionária(o) lhe fez. Devemos certificar-nos dos motivos e informar
da(o) funcionária(a) à Direção para que esta proceda em conformidade. Uma
boa proposta será deixar a escola sem a(o) funcionária(o), porque assim corta-
se o mal pela raiz.
REFERÊNCIAS