OFICINA DE FORMAÇÃO: Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

28 de Outubro a 28 de Dezembro de 2009

ACÇÕES FUTURAS DECORRENTES DA AUTO-AVALIAÇÃO

DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Formanda: Isabel Margarida Teixeira Dias de Bessa Garcia

SUBDOMÍNIO D (D3)
GESTÃO DA COLECÇÃO ACÇÕES FUTURAS
Duas coisas a deixar de fazer
Abandonar o empréstimo domiciliário de registo manuscrito, utilizando
somente o empréstimo online.
Cessar as restrições ao empréstimo domiciliário. Os utilizadores poderão
requisitar sem limitações todo o fundo documental (salvo espécies documentais
em estado de conservação crítico).
Duas coisas para continuar a fazer
Incentivar a formação para a localização e utilização dos recursos, de acordo
com o nível de escolaridade (uso do catálogo, pedddy-papers, etc)
Manter a parceria do catálogo online das BE’s do Agrupamento com a BM,
bem como os protocolos estabelecidos com esta e o Centro de Ciência Viva da
Floresta (realização de actividades conjuntas e/ou concertadas, cedência mútua
de recursos, etc).
Duas coisas para começar a fazer
Produzir instrumentos de apoio ao uso da informação e desenvolver
competências de investigação junto dos utilizadores.
Definir uma gestão cooperativa da colecção, a nível concelhio, na selecção de
obras a adquirir
Justificação
Uma única base de dados permite melhorar a utilização dos recursos, uma
maior eficiência e incremento de produtividade.
Concessão de maior incentivo à leitura, facilitando o estudo/a pesquisa em
ambiente familiar.
Justificação
Este tipo de actividades auxilia os discentes no seu processo de aprendizagem de
localização e uso dos recursos documentais da BE.
Esta parceria permite manter o catálogo actualizado e disponível para todos os
utentes concelhios. Outro dado fundamental é que o utilizador possa localizar o
documento pretendido e assim requisitá-lo.
Justificação
A equipa da BE produzirá instrumentos de apoio ao uso da informação para
que os docentes recorram à documentação para a sua actividade, incentivando o
uso da mesma e apresentando propostas de trabalho.
Torna-se imprescindível definir, por razões de sustentabilidade, uma política de
aquisição no Agrupamento e com a BM. Essa política permitirá fazer uma
gestão mais adequada do fundo documental e das verbas disponíveis.