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O documento analisa o Salmo 46, descrevendo-o como um hino que fala da segurança que o povo de Deus pode desfrutar em meio ao caos deste mundo. Ele resume as três partes do salmo, destacando que em cada uma Deus é descrito como o refúgio do povo, fornecendo socorro presente nas tribulações. Finalmente, afirma que o salmo trará conforto especial ao povo de Deus no tempo de angústia.
O documento analisa o Salmo 46, descrevendo-o como um hino que fala da segurança que o povo de Deus pode desfrutar em meio ao caos deste mundo. Ele resume as três partes do salmo, destacando que em cada uma Deus é descrito como o refúgio do povo, fornecendo socorro presente nas tribulações. Finalmente, afirma que o salmo trará conforto especial ao povo de Deus no tempo de angústia.
O documento analisa o Salmo 46, descrevendo-o como um hino que fala da segurança que o povo de Deus pode desfrutar em meio ao caos deste mundo. Ele resume as três partes do salmo, destacando que em cada uma Deus é descrito como o refúgio do povo, fornecendo socorro presente nas tribulações. Finalmente, afirma que o salmo trará conforto especial ao povo de Deus no tempo de angústia.
Voc j se deu conta de quantas canes foram compostas com base nas
promessas e no conforto deste salmo? Eu me lembro, neste momento, de pelo
menos 4 delas. Voc pode nos ajudar a identific-los para que as cantemos hoje? As palavras deste salmo tem sido conforto e apoio para muitos cristos de todos os tempos. Estes versos merecem uma ateno especial. Introduo. O Salmo 46 chamado de O salmo de Lutero porque o reformador cantava este salmo nas horas de aflio e o parafraseou num hino, Castelo Forte [...]. O salmo um hino que fala da segurana que o povo de Deus pode desfrutar em meio ao caos deste mundo. Para expressar esse tema, to pertinente em nossos dias tambm, o salmista escolheu a mtrica regular, algo incomum na poesia hebraica. Trs estrofes praticamente iguais em tamanho, com refro e a palavra Sel devidamente posicionados, apresentam figuras de contrastes marcantes: guas turbulentas, montanhas abaladas e um rio tranquilo; naes agitadas, a terra se dissolvendo com a voz do Senhor; a desolao da guerra e Deus governando calmamente sobre as naes [...] Os Salmos 46, 47 e 48 tem muitas ideias afins e provavelmente compartilham do mesmo contexto. Pode-se concluir da declarao do livro Patriarcas e Profetas (p. 203) que Davi foi o autor deste salmo. Afirma-se que Oliver Cromwell, estadista ingls, pediu ao povo para cantar este salmo dizendo: Este um salmo muito especial para o cristo. Deus nosso refgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulaes. Se o papa e os espanhis e o diabo se opem a ns, ainda assim, em nome do Senhor, ns os destruiremos. O Senhor dos exrcitos est conosco, o Deus de Jac o nosso refgio. (CBASD Comentrio Bblico Adventista do 7 Dia, vol. 3, p. 837). 1-3 Deus refgio no perigo; fora para levar a nossa vida para finalidades construtivas, socorro e consolo nas preocupaes. Para exemplificar este fato, descrevem-se quatro calamidades que pareceriam ser o fim do mundo, sem atemorizarem aos que tem Deus como refgio (Rm 8.31-39). A presena e o poder de Deus, reconhecidos e aceitos em nossas vidas, constituem a diferena entre derrotas e vitrias, entre fracassos e xitos, entre o medo e a f (Bblia Shedd). 1 Deus o nosso refgio. Cada uma das trs partes do salmo repete a declarao que Deus o nosso refgio v. 1, 7 e 11. socorro bem presente. A frase completa diz, literalmente, encontrou-se uma ajuda extraordinria na tribulao. Visto que Deus sempre nos ajuda, podemos confiar nEle nas tribulaes (CBASD, vol. 3, p. 837). 2 portanto. Isto , tendo em vista o que Davi disse no v. 1. Os fenmenos fsicos de agitao da natureza, terremoto que lana as montanhas ao mar, a fria das ondas e o cataclismo de uma onda gigante, bem como comoes e revolues na poltica mundial, no devem abalar os que confiam em Deus.
No importa o que acontea, Deus um refgio seguro (CBASD, vol. 3, p.
837). 3 Sel (ARC). Esta palavra marca o final da primeira estrofe (CBASD, vol. 3, p. 837). 4-7 A salvao operada por Deus (1-3) prova daquilo que Deus para ns; um antegozo do santurio eterno de Deus. Deus, que se tornou Deus de Jac, que o Deus de todas as foras do universo, quer tambm ser o nosso Deus, e nos levar para a Cidade Eterna com o rio e suas correntes (4; Ap 21.9-22.5) (Bblia Shedd). 4 um rio. Uma bela metfora da proteo divina. Apresenta-se um estado de tranquilidade e segurana em contraste marcante com o oceano feroz do v. 3. A segunda estrofe (v. 4-7) retrata a paz da cidade de Deus, ao passo que tudo o que est fora dela encontra-se em caos (CBASD, vol. 3, p. 837). Jerusalm no tem rio, diferentemente de Tebas (Nm 3.8), Damasco (2Rs 5.12), Nnive (Na 2.6,8) ou Babilnia (Sl 137.1), mas nem por isso deixava de ter um rio. Aqui, o rio de 36.8 serve de metfora do derramamento contnuo das bnos de Deus que sustentam e que refrigeram, e que deixam a cidade de Deus semelhante ao jardim do den (v. Gn 2.10; Is 33.21; 51.3; v. tb Ez 31.4-9) (Bblia de Estudo NVI Vida). 5 desde antemanh. Literalmente, na virada da manh, isto , ao amanhecer (ver x. 14:24; Lm 3:22, 23) (CBASD, vol. 3, p. 838). desde o romper da manh (NVI). Ou quando se aproxima a aurora i.e., quando havia mais probabilidade de ataques contra cidades. O socorro divino faz raiar a aurora do livramento e dissipa a noite do perigo (v. 44.19; cf. ex. em Is 37.36) (Bblia de Estudo NVI Vida). 6 a terra se dissolve. Linguagem figurada que demonstra o poder absoluto de Deus. A sucesso de frases curtas, sem conjunes [...], torna a descrio mais vvida (CBASD, vol. 3, p. 838). 7 o Senhor dos Exrcitos. O v. 7 o refro da segunda estrofe (ver v. 11). No refro est a nota tnica do salmo (CBASD, vol. 3, p. 838). est conosco. o suficiente. O cristo precisa apenas estar seguro da presena de Deus [cf. Sl. 23:4] (CBASD, vol. 3, p. 772). refgio. Ou, uma elevao segura, um abrigo. John Wesley, confortado com a promessa deste versculo, corajosamente enfrentou a morte. Durante toda a noite antes de morrer repetiu estas palavras. A fora do crente no est em si mesmo, nem na aliana com o poder do mundo, mas em Deus. Calvino
disse: O fiel deve aprender que a graa de Deus suficiente. Portanto,
embora a ajuda de Deus nos chegue de modo secreto e suave, como um riacho estreito, devemos desfrutar uma tranquilidade mais profunda do que se todo o poder do mundo fosse empregado de uma s vez para nos ajudar. (CBASD, vol. 3, p. 838). 8 vinde, contemplai. A terceira estrofe (v. 8-11) retrata o poder de Deus manifesto ao controlar o movimento das naes, e a excelncia de Sua serena exaltao sobre elas (CBASD, vol. 3, p. 838). 9 carros.O versculo descreve um campo de batalha com armas quebradas e veculos queimados. A vitria completa (CBASD, vol. 3, p. 838). 10 aquietai-vos. Literalmente, entreguem-se, desistam. O prprio Deus quem diz estas palavras. A primeira frase deste versculo foi parafraseada: Silncio! Abandonem sua agitao e reconheam que eu sou Deus. Falamos muito e ouvimos pouco. Falta-nos o equilbrio e a firmeza crist devido aos nossos muitos afazeres. Moiss passou 40 anos na terra de Midi (At 7:29, 30), Paulo passou trs anos [quase 40 meses?] no deserto (Gl 1:17, 18) e Jesus 40 dias no deserto (Mt 4:1,2), preparando-se para as responsabilidades do chamado divino (CBASD, vol. 3, p. 838). 11 o Senhor dos Exrcitos. O v. 11 o refro da terceira estrofe. O Salmo 46 trar conforto especial ao povo de Deus no tempo de angstia (GC, 639). Nessa hora, quando um grande terremoto jamais visto abalar toda a Terra; quando o Sol, a Lua e as estrelas sarem de suas rbitas; quando as montanhas tremerem como vara e rochas forem lanadas para todos os lados; quando o mar se agitar com fria e toda a superfcie da Terra se desfizer; quando cadeias de montanhas afundarem e ilhas desaparecerem (Mt 24:29,30; Lc 21:25,26; GC 637; PE 34,41), os santos tero a proteo de Deus (CBASD, vol. 3, p. 838).