Вы находитесь на странице: 1из 1

VENTITRANSIDADE

Sentado no nada, soprava o vento que a tudo parou e mostrou revelante:


E o verde verdeja;
O azul azuleja;
O branco alveja;
O poste posto;
Os cachorros cachorriem de barrigas expostas pra cima gratuifeitos;
O cu brumeja entardecer noitoso;
Vizinhos de ao longe ladram funkiosamente intradues, enchurrascando-se bebidosos;
O vento vitaeja as almas que suspensiosamente ouviservam;
Tudotrans, transtudo, transdoetho... o vento
que invade, evade, eivade, vai-se...
e seiva e ceva, ceifa sserta.

Вам также может понравиться