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B) ROTA DE FUGA – Caminhos que propiciam a saída segura das pessoas do interior de uma
edificação;
SETORES
EQUIPAMENTO PORTARIA ALMOXARIFADO ÁREA DE PRODUÇÃO
01 02 03
Apito 01 01 01
Maca 02 02 02
Megafone 01 01 01
Lanterna 03 03 03
Fita de isolamento (25m) 01 01 01
Estilete 01 01 01
Colete luminoso * * *
Cabos da vida ** ** **
A) Incêndios;
B) Ameaças ou confirmação de atentados terroristas;
C) Médios e grandes vazamentos de gás;
D) Blecautes prolongados;
E) Assaltos a agências bancárias ou a lojas comerciais, e;
F) Outras emergências que coloquem em risco a vida dos
funcionários e dos visitantes na empresa.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DO PLANO DE ABANDONO
2. FORMAS DE ACIONAMENTO
A) Ramal telefônico;
B) Rádio, e/ou;
C) Pessoalmente.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DO PLANO DE ABANDONO
A) Portaria;
B) Produção;
C) Armazenagem, e;
D) Administração.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DO PLANO DE ABANDONO
4. FLUXO DA DESOCUPAÇÃO
4. FLUXO DA DESOCUPAÇÃO
5. PROCEDIMENTOS DE COMANDO
A) ANTES DA EMERGÊNCIA:
1) Planejamento prévio de um acontecimento, e;
2) Treinamento.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DO PLANO DE ABANDONO
5. PROCEDIMENTOS DE COMANDO
B) DURANTE A EMERGÊNCIA:
1) Acionamento emergencial;
2) Planejamento operacional;
3) Execução;
4) Controle operacional, e;
5) Atuação corretiva.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DO PLANO DE ABANDONO
5. PROCEDIMENTOS DE COMANDO
C) APÓS A EMERGÊNCIA:
1) Elaboração de relatório sobre a ocorrência;
2) Pesquisa do sinistro;
3) Estatística, e;
4) Estudo de caso.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
1. SINALIZAÇÃO BÁSICA
A) PROIBIÇÃO;
B) ALERTA;
C) ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO, e;
D) EQUIPAMENTO.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
2. SINALIZAÇÃO COMPLEMENTAR
A sinalização complementar tem como finalidade: complementar a sinalização
básica; informar circunstâncias específicas em uma edificação ou áreas de risco,
através de mensagens escritas; demarcar áreas para assegurar corredores de
circulação destinados às rotas de saídas e acesso a equipamentos de combate a
incêndio em locais ocupados por estacionamento de veículos, depósitos de
mercadorias e máquinas ou equipamentos de áreas fabris, e; identificar sistemas
hidráulicos fixos de combate a incêndio.
A) ROTAS DE SAÍDA;
B) OBSTÁCULOS, e;
C) MENSAGENS ESCRITAS.
PLANO DE ABANDONO DA ESCOLA
SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA
4. CORTE DO GÁS:
Procede ao corte do gás o funcionário responsável pelo refeitório.
A) 3º PISO
Todos os alunos e outras pessoas que se encontram nas diversas salas do piso, utilizarão as
escadas dos alunos, (14) saindo pela porta que dá para o átrio do recreio.
No fim de cada corredor devem estar dois funcionários ou professores a orientar a
movimentação e trajeto dos alunos. Deve haver uma vigilância especial junto da porta de
saída para o átrio que conduz ao local da reunião.
Toda a movimentação deve ser rápida mas ordenada e sempre orientada pelo aluno escolhido
para o efeito e pelos professores de cada turma
PLANO DE ABANDONO DA ESCOLA
SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA
10. SAÍDA E UTILIZAÇÃO DOS CORREDORES E ESCADAS:
B) 2º PISO
Todos os alunos e outras pessoas que se encontram nas diversas salas, utilizarão as escadas
principais de acesso do sótão ao R/C, saindo pela porta que dá para o átrio de entrada e, daí,
para o exterior da escola.
No fim de cada corredor devem estar dois funcionários ou professores a orientar a
movimentação e trajeto dos alunos. Deve haver uma vigilância mais cuidada no R/C, junto
das portas de saída.
PLANO DE ABANDONO DA ESCOLA
SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA
10. SAÍDA E UTILIZAÇÃO DOS CORREDORES E ESCADAS:
C) 1º PISO
Todos os alunos que se encontram nas diversas salas deverão ser encaminhados para a porta
de saída que dá acesso ao átrio do recreio dos alunos. De seguida acuparão um espaço no
local da reunião (recreio dos alunos).
Serão intervenientes os elementos já referidos na evacuação dos outros pisos que tudo farão
para que a operação corra da melhor maneira possível.
PLANO DE ABANDONO DA ESCOLA
SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA
10. SAÍDA E UTILIZAÇÃO DOS CORREDORES E ESCADAS:
D) RÉS DO CHÃO
Todas as pessoas que se encontrarem nos diversos sectores desta área, sairão para o exterior
da escola, através da porta principal de acesso.
PLANO DE ABANDONO DA ESCOLA
SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA
10. SAÍDA E UTILIZAÇÃO DOS CORREDORES E ESCADAS:
E) PAVILHÃO DE OFICINAS E LABORATÓRIOS
Todos os alunos que se encontram nas salas da ala direita do pavilhão deverão ser
encaminhados para o Átrio das Oficinas e daí para a porta que dá para o recreio. Terão a
mesma saída os alunos das Oficinas de Tecelagem.
Os alunos que se encontram na ala da esquerda serão encaminhados para a porta que dá
acesso ao referido espaço. (17)
PLANO DE ABANDONO DA ESCOLA
SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA
10. SAÍDA E UTILIZAÇÃO DOS CORREDORES E ESCADAS:
E) PAVILHÃO DE OFICINAS E LABORATÓRIOS
Os alunos e outras pessoas que se encontram no Ginásio Masculino e Cantina (16) deverão
ser encaminhados para o local de reunião, contornando o Pavilhão das Oficinas pelo lado
direito. Os que se encontram no Ginásio Feminino (14), Reprografia e Papelaria (15) serão
encaminhados para o átrio das Oficinas saindo pela porta que dá para o recreio: (local de
reunião).
Toda a movimentação deve ser rápida mas ordenada e sempre orientada pelo aluno escolhido
para o efeito e pelos professores de cada turma. Nas saídas deve haver apoio reforçado
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
Salvamento é uma ação complexa e difícil realizada por pessoal
especializado com o objetivo de salvaguardar vidas e bens, o
qual, quando mal sucedido, tem como conseqüência a perda de
vidas humanas. O socorrista deve saber salvar vítimas em perigo,
demonstrando capacidade de preservar sua própria vida e de
garantir a segurança das demais pessoas.
As atividades de salvamento podem ser desenvolvidas em meio
líquido (salvamento aquático), na superfície terrestre
(salvamento terrestre) ou em locais elevados (salvamento em
alturas).
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
1. CABO DA VIDA
A) EMPREGO OPERACIONAL DO CABO DA VIDA
1) Para a confecção da segurança individual
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
1. CABO DA VIDA
A) EMPREGO OPERACIONAL DO CABO DA VIDA
2) Para a confecção da cadeira do alpinista
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
1. CABO DA VIDA
A) EMPREGO OPERACIONAL DO CABO DA VIDA
3) Para os trabalhos de busca, transporte e resgate de vítimas
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
1. CABO DA VIDA
A) EMPREGO OPERACIONAL DO CABO DA VIDA
4) Para os trabalhos de busca, transporte e resgate de vítimas
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
1. CABO DA VIDA
A) EMPREGO OPERACIONAL DO CABO DA VIDA
5) Amarração de vítima consciente ou inconsciente em macas
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
1. CABO DA VIDA
B) CUIDADOS COM O CABO DA VIDA
1) Quando molhados, devemos colocá-los para secar à sombra;
2) Devemos evitar o contato do cabo com substâncias químicas;
3) Devemos lavar com água doce, os cabos molhados em água
salgada;
4) Devemos falcaçear e proteger os cabos de quinas e cantos
vivos;
5) Devemos acondicioná-los da melhor forma possível;
6) Nunca devemos pisar nos cabos, e;
7) devemos evitar o contato do cabo com terra ou areia.
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
2. NÓS, VOLTAS E AMARRAÇÕES
A) AÇÕES BÁSICAS PARA SE FAZER NÓS
4) Treinar constantemente.
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
2. NÓS, VOLTAS E AMARRAÇÕES
B) TIPOS DE NÓS
1) Pescador Duplo
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
2. NÓS, VOLTAS E AMARRAÇÕES
B) TIPOS DE NÓS
2) Volta do Fiel
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
2. NÓS, VOLTAS E AMARRAÇÕES
B) TIPOS DE NÓS
3) Safa Cabo
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
2. NÓS, VOLTAS E AMARRAÇÕES
B) TIPOS DE NÓS
4) Charuto
NOÇÕES BÁSICAS DE SALVAMENTO
2. NÓS, VOLTAS E AMARRAÇÕES
B) TIPOS DE NÓS