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NOTA #6 [25/06/2012]

Publicado: 07/07/2012 | Autor: ideiaeideologia | Arquivado em: Notas de Trabalho (RJ)

Aos vinte e cinco de junho demos seguimento aos nossos estudos no Crculo.
Dois momentos me foram bastante significativos nesta reunio. O primeiro deles
quando lemos e nos debruamos na citao de Lnin contida no projeto do CEII e
retirada de Que Fazer?. Deixo aqui um de seus fragmentos: Quanto maior for o
impulso espontneo das massas, quanto mais amplo o movimento, ainda mais rpida
afirmar-se-a a necessidade de uma conscincia elevada no trabalho terico, poltico e de
organizao da social democracia.
O segundo momento que acho interessante apontar aqui foi aquele em que fomos
confrontados com a pergunta O que o novo ? e suas formulaes especficas por
cada um dos trs autores que estudaremos aqui. Para Badiou esta questo se coloca
como: Como uma descontinuidade vira uma continuidade?. Para Rancire esta
questo se desdobra em trs, a saber: Como a poltica irrita a filosofia?, O que dar
voz a que tem voz? e O comum a incapacidade de reflexo dos grupos.. E enfim
em Zizek encontramos a interrogativa: O que uma poltica que inclui o
inconsciente?. Particularmente me chamou a ateno a questo de Rancire, que repito
como mtodo de estudo: O comum a incapacidade de reflexo dos grupos.. Do
que estamos tratando exatamente com esta questo? Do comum enquanto ordinrio,
habitual? Ou do comum entendido como comunitrio ou coletivo? E quanto a esta
incapacidade de reflexo, que afirmativa esta? A que incapacidade Rancire se refere
quanto reflexo? Incapacidade tida como dificuldade de acesso, de discernimento
quanto ao que refletir, isto , dificuldade quanto ao delimitar de sua matria ou de sua
forma, incapacidade da reflexo em si, de uma real dificuldade de acessar os porqus,
causas, conseqncias, desdobramentos de um estoque terico j destacado?

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