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Professor Substituto da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Professor da UNIJORGE (Centro
universitário Jorge Amado)

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Teorema de Cayley-Hamilton
Professor - André Gustavo
Cayley, Matemático inglês que descobriu a Álgebra das Matrizes, onde as
mesmas surgiram ligadas as transformações lineares.

Hamilton,desenvolveu a primeira álgebra não comutativa e abriu as portas para


álgebra abstrata com os quartênios.

Definição: Sejam V um R-espaço vetorial n - dimensional e T: V→V um


operador linear. Então PT  ) = 0n para toda base α de V .

Demonstração2:

Seja  
 
 λ   λ   λ     λ   o polinômio
característico da matriz  

Denotaremos por λ


 λ

  λ     λ   a matriz adjunta3
clássica da matriz  λ  , onde os elementos de λ
são os cofatores
desta matriz, sendo então polinômios em λde grau n - 1. Além disso,
           

Pela propriedade fundamental da adjunta clássica4

 λ   λ
  λ   

 λ   λ
 
 

 λ    λ   λ     λ   


 λ   λ   λ     λ    

Desenvolvendo o lado esquerdo da identidade

 λ    λ   λ     λ     λ   λ     λ  

Por identidade de polinômios temos:

 
 

!    

!  "  

2
Devemos demonstrar que toda matriz quadrada A é um zero do seu próprio polinômio característico
p(λ)
3
A matriz B(λ) pode ser escrita como uma combinação linear de matrizes quadradas Bn-1,
Bn-2,...,B2, B1 e B0 de ordem n com coeficientes escalares na variável λ.
4
Lê-se: “A matriz da transformação menos lambda vezes a matriz identidade na base α, vezes a matriz
adjunta, é igual ao determinante da mesma matriz vezes a matriz identidade de ordem n.

2
M
!    

!    

!   

Vamos multiplicar a primeira igualdade por!


# , a segunda por 


e
assim sucessivamente, até 
 

 !
# !
# 
 

!  


!
# !
#  

!  "


!
# $ !
# $  

M
!  
!
$ !
$  

!  
! !  

!  !
% !
%  

Vamos somar membro a membro a esquerda para obter a matriz nula e repetir
a operação no membro direito para obter a matriz PT =  ).

Desenvolvendo a soma nos primeiros membros das equações:

 !
#  !  
!
#  !  "
!
# $  

  !  
!
$  !  
!  !  !
%

 !
#  !
#  !
#   !
#  !
# $ "  

 !
$   !
$  !   !  !
% %

Desenvolvendo a soma nos segundos membros das equações:

!
# 
   !
#   !
# $       !
$    !     

Logo:

% 
# !
#  # !
#   !
# $     $ !
$   !  % 
# $
&  !
%

3
1. Aplicação do Teorema de Cayley-Hamilton a Inversa de uma matriz.

A maneira clássica de obter a inversa de uma matriz é por meio do polinômio


característico de uma matriz invertível  .

Consideremos  
 
 λ   λ   λ     λ   o
polinômio característico da matriz

Já vimos que pelo Teorema de Cayley - Hamilton


 !
  !
  !
     !
  !    %# 
# # # $ $

Multiplicando essa igualdade por 


. Resulta então


 !
  !
!  %#
      
# # $

Como a matriz   é invertível, tem-se  ' %.

Dividindo a igualdade anterior por  temos


(
# !
# # !
# $     )  !
%#
%

Isolando 
 chegamos a formula:



 (
# !
# # !
# $     )
%

,
Ex. Consideremos a matriz * + -, cujo polinômio característico é
$


λ  .λ  .. Então

, %
* 
$ *$ .*$ $ ′ * . /+ - .+ -0
. . . $ %

$ $2 2.
, . % .
/+ -+ -0 / 0 1 3
. $ % . . , 2 ,2
. .
Obs. Este cálculo somente será vantajoso quando a matriz for simétrica e
possuir poucos autovalores, caso contrário, não há vantagem em utilizá-lo, por
exemplo: Para uma matriz invertível arbitrária esse procedimento não traz
vantagem com relação ao cálculo da inversa por meio da eliminação
gaussiana.


Observe que c0 é 5 e que ele não entra junto com o polinômio P(A)

4
2. Aplicação do Teorema de Cayley-Hamilton

Verifique o teorema de Cayley - Hamilton: “Toda matriz quadrada é um zero do


$ %
seu polinômio característico para a matriz * 4% 5.
% %
Solução: Inicialmente, vamos obter o polinômio característico da matriz A.

λ $ %
λ $ %
6λ
789* λ
: % λ :  λ
; ;; ;
% λ λ
% λ

 λ
 λ
 λ
 $  λ
  λ
 $ < $λ  λ = λ
 $

λ  $λ λ"  $ λ"  $λ λ  $

Substituindo a matriz A nesse polinômio obtemos 6*


*"  $* *  $

$ % " $ %  $ % % % % % %
6*
 4% 5  $ 4% 5 4% 5  $ 4% % 5 4 % % %5
% % % % % % % % % % %

Referências
COSTA LORETO; A. C.; SILVA, A. A.; SILVAL e LORETO JUNOR; A.P., Álgebra
Linear. e suas aplicações - 2ª Edição 2009. Ed. LCTE

BOLDRINE, COSTA, FIGUEREDO e WETZLER. Álgebra Linear. 3ª Edição


ampliada e revista: São Paulo - Ed. Harbra, 1986.

BUENO PRADO, HAMILTON. Álgebra Linear - Um segundo curso - Coleção


Textos Universitários. Rio de Janeiro 2005 - Sociedade Brasileira de Matemática.

HOFFMANN / KUNZE, Álgebra Linear –Universidade de São Paulo / Ed. Polígono.


São Paulo. 1971.

STEINBRUCH, ALFREDO e WINTERLE, PAULO. Álgebra Linear. São Paulo:


Pearson education/ Editora Makron Books, 1987.

UERJ - http://www.ime.uerj.br/~alglin/AlgLInII/Capitulo3_PolMIn.pdf - acesso em


09/01/2010.

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