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SERVIGO PUBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA REGIMENTO GERAL SUMARIO 4, Titulo | - Do Regimento e seus Objetivos 2. Titulo 11 - Da Organizaco da Universidade 2.4 -Capitulo | -Dos Orgaos da Administrag4o Superior 2.2 -Capitulo II - Dos Orgos da Administragao Setorial 2.2.1 -Secedo | - Do Conselho do Centro 222° II. Dos Departament 2235 Ds t I 2245 LV - Da Diretori tr 2.2.5 -Sece4o V - Das Chefias Departamentais 2.2.6 -Sece4o VI - Das Coordenagées de Cursos 2.3 -Capitulo I!| - Dos Oraaos Suplementares 2.4 Capitulo IV - Dos Orasios de Apoio Administrative 3. Titulo Ill - Do Ensino, da Pesquisa e da Extensao 3.1 Capitulo | - Das Disposicdes Preliminares 3.2 -Capitulo 1! - Dos Cursos de Graduaco 3.2.1 -Secedo | - Das Normas Gerais 3.2.2 -Secedo I! - Da Organizacao Curricular 3.2.3 -Secedo III - Da Execuedo Curricular 324-5 IV - Da Verificacso do Rendimento Escolar 3 Capitulo Ill - Da Admisso aos Cursos de Graduaeso 2.3.1 -Secefo | - Das Disposiebes Gerais 332. Il Do Concurso Vestibular z = Do Aproveitamento de E: 3.3.4 -Secedo IV - Da Matricula 3.3.5 -Sece4o V - Da Transferéncia 3.3.6 -Sece4o VI - Da Mudanea de Curso 3.4 Capitulo IV - Dos Cursos de Pés-Graduagao e Outros 3.4.1 -Secedo | - Das Disposicdes Gerais 3.4.2 -Secedo II - Da Ministraeao dos Cursos de Pés-Graduacao 3.4.3 -Secedo III - Do Mestrado 3.4.4 -Sece4o IV - Do Doutorado 3.4.5 -Secedo V - Dos Cursos de Especializacdo e Aperfeicoamento 32.5 -Capitulo V - Da Pesquisa 3.6 -Capitulo VI - Da Extensao Universitaria 4, Titulo IV - Dos Diplomas. ai ificados e dos Titulo 5, Titulo V - Do P: Docent 5.1 Capitulo | - Das Normas Comun: 5.2 -Capitulo I! - Do Provimento de Cargos ou Empregos 5.3 -Capitulo I!| - Do Regime de Trabalho 5.4 Capitulo IV - Da Retribuicao e das Vantagens 5.5 -Capitulo V - Das Férias e dos Afastamentos 5.6 -Capitulo VI - Da Remoeao e da Transferéncia 5.7 Capitulo VII - Da Aposentadoria 5.8 -Capitulo Vill - Da Acumulacao 6. Titulo VI - Do Pessoal Discente 6.1 Capitulo | - Das Categorias de Alunos 6.2 -Capitulo 1! - Dos Direitos e Deveres 6.3 -Capitulo I!| - Da Representaco Discente 6.4 -Capitulo IV - Da Eleig4o e Mandato para os Orgdos de Representac4o Discente itulo V - Das Associacées Atléticas Académicas e dos Nuch riores de Civism 6.6 -Capitulo VI - Da Realizacso de Eventos Discentes 7 Capitulo VII - Da Gesto Financeira dos Orgaios de Representaco Discent -Capitulo Vill - Da Moni 7. Titulo VII - Do Pessoal Técnico-Administrativo 8, Titulo Vill - Do Regime Disciplinar 9. Titulo IX - Das Disposi¢des Gerais e Transitérias REGIMENTO GERAL TiTULOI Do Regimento @ seus Objetivos Art. 1° © Regimento Geral disciplina os aspectos de organizagao e funcionamento comuns aos varios érgaos e servigos da Universidade Federal da Paraiba, complementando o seu Estatuto, TiTULO Da Organizagao da Universidade CAPITULO I Dos Orgaos de Administracao Superior Art, 2° Os érgaios de administragao superior tém jurisdigao normativa sobre toda a Universidade, Art. 3° O Conselho Universitario, o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extenséo - CONSEPE 0 Conselho Curador $40 0s érgaos deliberativos superiores da Universidade e funcionarao na forma do que dispuser seu regimento comum. § 1° 0 CONSEPE funcionard a nivel de Conselho Pleno e de Cémaras § 2° Funcionard, junto aos érgaos de que trata este artigo, uma Secretaria, com atribuigdes especificas definidas no regimento comum. Art. 4° A Reitoria, orgao executivo maximo da Universidade, seré exercida pelo Reitor, auxiliado pelo Vice-Reitor e Pro-Reitores. § 1° As atribuicées do Reitor e Vice-Reitor so as definidas no Estatuto da Universidade. (art_36 ss Estatuto) § 2° As Pré-Reitorias terdo sua estrutura e atribuigbes definidas no Regimento da Reitoria e serdo exercidas pelos Pré-Reitores, designados pelo Reitor e por ele escolhidos livremente dentre os professores da Universidade. § 3 A Pré-Reitoria para Assuntos do Interior teré organizagao especial, adequada as suas pecullaridades. Art. 5° A execugdo das atividades administrativas sera descentralizada, sem prejuizo da Supervisdo, coordenagao e controle pelos érgos de administragdo superior. Paragrafo Unico. A descentralizagao serd efetuada: | + no Ambito da Reitoria, através da distingdo entre os niveis de diregdo e execucdo; II - no Ambito da Universidade, mediante a delegagao de competéncia para a administragao setorial. CAPITULO II Dos Orgaos da Administracao Setorial Art. 6° Os Centros sao érgios setoriais de administragéo © coordenagdo das atividades de ensino, pesquisa e extensdo, exercendo, através de seus érgaos proprios, fungdes deliberativas e executivas Art. 7° A organizagao e o funcionamento de cada Centro sero estabelecidos em seu Regimento, elaborado e aprovado na forma do Estatuto, contendo uma explicagao das nommas deste Capitulo, Art. 8° A denominagao de Centro privativa dos érgaos definidos no artigo 6° SECGAO! Do Conselho do Centro Art. 9° O Conselho do Centro, érgéo deliberative maximo do Centro em matéria administrativa e didatico-cientifica, € composto na forma estabelecida no Estatuto e tem as seguintes atribuicées: | - elaborar, emendar e reformar 0 Regimento do Centro, submetendo-o a0 CONSEPE e ao Conselho Universitario; H-aprovar-e Regimente-des-Biretéries Aeadémices13) () Inserido de acordo com as Resolugées 130/80 e 264/80 do CONSUNI, aprovado pelo Parecer nP 1339/80 - CFE, de 04/12/90, e revogado, posteriormente, pelo artigo 5° da Lei 7.395. de S1/10/85. Ill eleger, por escrutinio secreto, uninominal, os componentes das listas séxtuplas para escolha e nomeagao do Diretor e Vice-Diretor, na forma da legislagao vigente; IV - designar os componentes de Comiss6es Examinadoras para: a) concurso de docentes; b) provas de habilitagao & livre-docéncia. Lein* 5.802, de 11.09.72, Dee 8.119, de 13.08.1975 \V - eleger seus representantes junto ao Conselho Universitario e junto as Camaras do CONSEPE, e 0s respectivos suplentes; V1 - propor a destituicao dos representantes do Centro junto ao Conselho Universitario e as Camaras do CONSEPE; VII - propor, perante o Conselho Universitario, fundamentadamente, por votagao de pelo menos 2/3, (dois tergos) dos seus membros, o afastamento de Diretor e Vice-Diretor; VIII - propor, perante 0 Reitor, fundamentadamente, por votagao de pelo menos 2/3 (dois tergos) dos seus membros, 0 afastamento de Chefe e Subchefe de Departamento; IX - apreciar e aprovar o relatério apresentado pelo Diretor, referente a cada periodo letivo; X - apreciar e aprovar o plano de atividades didaticas e administrativas para cada periodo letivo, de acordo com as propostas dos setores vinculados ao Centro; XI = fazer cumprir as diretrizes gerais de ensino estabelecidas pelos érgdos deliberativos superiores da Universidade e pela legisiagao em vigor; XII - promover a integragdo das atividades de ensino, pesquisa e extensdo dos Departamentos e compatibilizar a ado de planejamento e execucdo destes, com as decisées dos Colegiados de Cursos; XIII - opinar sobre as seguintes matérias, para efeito de apreciagdo pelos drgaos deliberativos superiores: a) orgamento do Centro, de conformidade com a proposta do Diretor do Centro; b) admissao, transferéncia, remogao e intercambio de pessoal docente; ©) fixagao de prioridades de pés-graduagao e de pesquisa no émbito do Centro; 0) criagdo, extingao e desativagao tempordria de cursos de graduagao e pés-graduacao; ) realizacao de cursos de especializagao, aperfeigoamento e extensao; f) propostas curriculares oriundas dos Colegiados de Cursos; XIV - definir a politica administrativa e didatico-cientifica do Centro; XV - exercer outras atribuicées que forem fixadas em normas complementares de organizacao e funcionamento do Centro. Art. 10. O regimento de cada Centro fixard a petiodicidade das reuni6es ordinarias de seu Conselho e demais érgaos deliberativos da administragao setorial, § 1° Ressalvado 0 disposto na alinea "c", do artigo 27, 0 Conselho de Centro poder ser convocado @ requerimento da maioria de seus membros, indicados os motivos da convocagao. § 2° Nas reunides extraordinarias somente seréo discutidos e votados os assuntos que motivaram a convocagao, § 3° O comparecimento as reuniées do Conselho de Centro é obrigatério e preferencial a qualquer outra atividade no Ambito do Centro. § 4° O representante discente que faltar a 3 (trés) reuni6es consecutivas e sem justificativa incorrera em perda do mandato, a critério do Consetho. § 5° Ao membro docente do Consetho que néo justificar falta a reuniao no prazo de 3 (trés) dias liteis seré aplicado 0 desconto em folha na base de um vencimento-dia. SECCAO II Dos Departamentos Le loin 455, de 112.69, Lein® 5.802, de 11.09.72, Lein’ 5.882, de 245.73, Dec. n° 75.119 de 13.08.1975, Art. 11. © Departamento & a primeira instancia de deliberagéo em matéria didatico-cientifica e administrativa no Ambito de sua atuaco. § 1° A lotagdo do pessoal docente no Departamento ¢ feita sem vinculacdo a campos especificos de conhecimento, sendo os encargos atribuidos de acordo com os interesses do ensino e da pesquisa e tendo em vista sua qualificagao e experiéncia, § 2° O Departamento deverd contar com recursos humanos e materiais necessarios as atividades que Ihe so inerentes, de acordo com os seus objetivos. Art. 12. © Departamento tera um Chefe e um Subchefe, designados pelo Reitor, escolhidos na forma deste Regimento. Pardgrafo nico, Em caso de vacancia, dentro de 30 (trinta) dias sera realizada a indicagao de substitutos, na forma deste Regimento, Art. 13. Compete ao Departamento: a) aprovar os planos de ensino das disciplinas que 0 integram, considerando as recomendagées de seu ajustamento ao interesse dos cursos, formuladas pelos respectivos Colegiados; b) definir e estruturar as areas de especializagao docente e nelas distribuir os seus componentes: ©) aprovar e encaminhar 4 homologacao superior seus planos de pesquisa e autorizar a participacdo de docentes em pesquisas interdepartamentais e em atividades desenvolvidas pelos Nucleos de Pesquisa e Extensao; d) apreciar os planos de trabalho do pessoal docente, propostos para cada periodo letivo; ) propor a Diretoria do Centro a realizagao de concursos ou a contratagao de docentes; f) propor a Diretoria do Centro a movimentagdo ou o afastamento de seu pessoal docente, bem como 0 regime de trabalho a ser cumprido, de conformidade com a necessidade do ensino e da pesquisa; Q) indicar as listas de nomes para composigao de comissées examinadoras de concursos de docentes e de provas de habilitagao a livre-docéncia, segundo as normas em vigor na Universidade; h) organizar as listas séxtuplas para designacéo, pelo Reitor, do Chefe e Subchefe do Departamento; i) eleger os membros da Camara Departamental, na forma deste Regimento; j) homologar proposta de oramento-programa, apresentada pela Chefia do Departamento; I) representar junto ao Conselho de Centro e propor, mediante a aprovacdo de pelo menos 2/3 (dois tergos) dos respectivos membros, o afastamento ou a destituigéo do Chefe ou do Subchefe do Departamento; m) promover e estimular a prestagdo de servigos @ comunidade, em forma de extenséo, de acordo com os objetivos da Universidade; 1) desempenhar todas as tarefas que Ihe sejam inerentes, ndo especificadas neste Regimento, Art. 14. O comparecimento as reunides departamentais serd obrigatério, cumprindo ao Chefe do Departamento, na qualidade de presidente do colegiado, fazer a devida comunicagao de faltas ocorridas. Paragrafo Unico. Nao sendo justificadas as faltas, dentro de 3 (trés) dias iiteis, sera aplicado 0 desconto em folha na base de um vencimento-dia Art. 15. © Departamento realizara, semestralmente, reunido especial, para efeito de avaliagao de suas atividades nos campos do ensino, da pesquisa e da extensao, ¢ para apreciar Relatorio do Chefe do Departamento a ser encaminhado ao Diretor do Centro. Art. 16. A Chefia Departamental caberd a responsabilidade direta pela guarda dos bens patrimoniais que forem destinados ao Departamento para fins de ensino e pesquisa (*) Art. 17. Quando 0 nimero de docentes for superior a 30 (trinta), funcionaré uma Camara Departamental, tendo como membros natos 0 Chefe e Subchefe do Departamento, além de 6 (seis) docentes eleitos na forma do que dispuser 0 Regimento do Centro, e a representacdo do pessoal discente, (*) Redagao dada pela Resolug&o 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 CFE, de 04/12/90. § 1° A Camara Departamental tera as atribuigdes constantes do artigo 13, exceto as previstas nas alineas e" § 2° Aplica-se, no que couber, a Camara o disposto nesta Seceao, sobre o funcionamento do Departamento. § 3° Os membros eleitos da Camara Departamental teréo mandato de 1 (um) ano, podendo ser renovado. Art. 18. Poderdo participar das reuniées da Camara, sem direito a voto, outros membros do Departamento. Art. 19. A Camara podera convocar membros do Departamento para prestagdo de informacies. SECCAO IIL Dos Colegiados de Cursos Art. 20. © Colegiado do Curso serd constituido: | - pelo Coordenador, como seu presidente; II . pelo Vice-Coordenador, na condig&o de vice-presidente; 2 eréditee-de-disciplinas-obrgatoriag: Ill - pela representagéio docente de departamentos que oferecam disciplinas ao Curso; (Redacdo dada pelo Anexo da Resolucao n° 27/91-CONSEPE} IV - pela representagao discente, na proporgao de 1/5 do total dos membros do Colegiado. (Redacéo dada pelo Anexo da Resolucao n? 27/91-CONSEPE) § 1° Para os cursos de graduacao, a representagao docente aludida no inciso III sera estabelecida no Regimento do Centro ao qual estiver vinculado o curso. § 2 Para os cursos de pos-graduagdo, a representagao docente aludida no inciso Ill sera estabelecida no Regulamento de cada curso. § 3° A representagdo docente dos departamentos sera escolhida pelos professores dos respectivos departamentos, juntamente com os seus suplentes, que os substituirao em suas faltas e impedimentos, para mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondugdo para um mandato consecutivo e vedada a participago em mals de um colegiado de curso, § 4° A representagdo discente seré escolhida pelos alunos do curso em votagdo secreta, juntamente com os seus suplentes, que os substituiréo em suas faltas e impedimentos para mandato de 01 (um) ano, permitida uma recondugéo para mandato consecutivo, (Redacéo dada pelo Anexo da Resolugdo n? 27/91-CONSEPE) Art. 21. © Colegiado de Curso reunir-se-4 com a presenga da maioria de seus membros € 0 ‘comparecimento tera caréter prioritério sobre outras atividades, no Ambito do Centro, § 1° As deliberagdes do Colegiado de Curso serdo tomadas por maioria de votos dos membros presentes. § 2° A auséncia nao justificada, dentro de 3 (trés) dias titeis, de representante departamental a qualquer das reunides do Colegiado de Curso sera comunicada pelo Coordenador ao Chefe do Departamento respectivo, para efeito de desconto em folha, a raz&o de 1 (um) vencimento-dia. § 3° A auséncia nao justificada a 3 (trés) reuniées consecutivas implicaré em solicitago do Coordenador, de substitui¢ao do representante, ao Diretor do Centro respectivo Art. 22. Compete ao Colegiado de Curso” a) decidir, em primeira instancia, sobre organizagdo e reviséo curicular, b) fixar diretrizes de execugao do curriculo, bem como nomas de seu acompanhamento e avaliagao; ¢) recomendar aos Departamentos 0 ajustamento de plano de ensino de disciplinas ao interesse do Curso; d) decidir sobre procedimentos a serem adotados na matricula em disciplinas do Curso, respeitadas as instrugdes do érgao central de controle académico; e) opinar sobre pedidos de revalidacao de diplomas f) apreciar representacao de aluno em materia de interesse do curso, ressalvada a competéncia departamental no que interfere com a atuacao docente; g) adotar e sugerir providéncias para melhoria do nivel de ensino do curso; h) decidir sobre equivaléncia de seminarios, cursos intensivos, palestras e outras atividades Paradidaticas para efeito de dispensa de aulas, por solicitagao justificada de aluno, comunicando a decisdo aos departamentos; i) decidir sobre transferéncias de alunos e mudangas de curso, observando 0 disposto neste Regimento e em normas do CONSEPE; }) exercer outras atribuigdes que Ihe sejam cometidas por este Regimento e em normas complementares do CONSEPE. Art. 23. Os cursos de licenciatura de curta duragao sero coordenados pelo Colegiado da respectiva licenciatura plena, se houver. Paragrafo nico. Nao havendo licenciatura plena correspondente, a licenciatura de curta duragao terd colegiado proprio, organizado na forma do artigo 20 deste Regimento Art. 24, Das decisGes do Colegiado de Curso cabera recurso para o Conselho de Centro, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da ciéncia pelo interessado. SECGAO IV Da Diretoria do Centro Pesquisa Eletoral pare elaboracto de lstatiplic) Art. 25. A Diretoria 0 6rg8o executive incumbido de superintender, fiscalizar e coordenar as atividades do Centro e suas dependéncias. Art. 26. O Diretor e 0 Vice-Diretor poderfo ser afastados de suas fungbes, em decoréncia de Intervenc&o no Centro, determinada na forma do Estatuto. Pardgrafo Unico. Em caso de destituigdo, o Reltor designara substituto, que ocupar 0 cargo até 0 seu preenchimento definitivo na forma deste Regimento, Art, 27, Sao atribuigdes do Diretor de Centro: a) superintender, coordenar e fiscalizar as atividades do Centro e suas dependéncias; b) integrar na qualidade de membro nato a representagao do Centro no Conselho Universitario; ©) convocar e presidir 0 Conselho de Centro, cabendo-lhe o direito de voto, inclusive o de qualidade; d) designar seus assessores; ©) dar exercicio a professores e servidores, distribuindo-os com os diferentes érgaos do Cento; #) designar e dispensar os representantes departamentais do Centro junto aos Colegiados de Cursos, nna forma estabelecida neste Regimento; 9) exercer poder disciplinar na forma da legislagao e deste Regimento; h) coordenar a elabora¢ao da proposta oramentaria das unidades componentes do Centro; i) indicar, ouvido o Departamento, candidatos a cursos de pés-graduacao; j) executar e fazer executar as deliberagdes do Conselho do Centro e dos érgaos da administracao superior da Universidade; I) enviar a Reitoria relatorio das atividades do Centro, referentes a cada periodo letivo e o plano de atividades para o periodo seguinte; m) desempenhar as demais atribuicbes inerentes ao seu cargo, ndo especificadas neste Regimento. SECGAOV Das Cheflas Departamentais Art. 28. So atribuigdes do Chefe do Departamento: a) superintender, coordenar e fiscalizar as atividades do Departamento e suas dependéncias; b) exercer 0 poder disciplinar nos limites de sua competéncia e na forma deste Regimento; ©) representar o Departamento no Conselho de Centro, bem como perante os demais setores da Universidade; 4) coordenar a elaboragao e execugao do plano das atividades de ensino, pesquisa e extensao do Departamento; ) colaborar na elaboragao do plano global de ago do respectivo Centro, inclusive na preparagao da previsao orgamentaria; f) coordenar ¢ fiscalizar as atividades do pessoal docente ¢ administrativo, particularmente quanto frequéncia e assiduidade, respondendo pelo desempenho global no ambito do Departamento; 9) fiscalizar a apuragao da freqiléncia, da assiduidade e do rendimento escolar dos alunos; h) apresentar ao Diretor do Centro relatério periédico das atividades do Departamento nos campos de ensino, pesquisa e extensao; i) promover a selegdo de candidatos a monitorias e estabelecer os respectivos planos de trabalho; j) desempenhar outras tarefas inerentes a sua fungao e nao especificadas neste Regimento; |) cumprir e fazer cumprir as disposi¢Ges deste Regimento, as deliberagdes do Departamento e dos demais érgaos deliberativos da Universidade. Art. 29. O Chefe de Departamento é subordinado imediatamente ao Diretor do Centro, Art. 30. Nas faltas e impediments do Chefe e Subchefe do Departamento assumira a chefia o docente designado pelo Diretor do Centro. SECGAO VI Das Coordenagées de Cursos Art. 31. Caberé ao Coordenador promover as medidas necessarias @ constituigo do Colegiado do Curso, na forma deste Regimento. Art. 32. Compete ainda ao Coordenador: a) convocar as reuniées do Colegiado do Curso e exercer sua presidéncia, cabendo-Ihe 0 direito de voto, inclusive 0 de qualidade; b) representar 0 Colegiado junto aos érgaos da Universidade: ©) executar e fazer cumprir as deliberagdes do Colegiado; 4) representar 0 Colegiado no Conselho de Centro; €) cumprit as determinagoes dos érgdios superiores do Centro e da Universidade; f) superintender os trabalhos da Secretaria da Coordenagao; 4g) comunicar & Diretoria do Centro quaisquer irregularidades e solicitar medidas para corrigi-las; h) aplicar pena disciplinar ao pessoal discente ou propor sua aplicagao, na forma deste Regimento; i) manter articulago permanente com os departamentos co-responsdveis pelo Curso; }) propor ao Colegiado alteragées do curriculo do Curso a serem submetidas ao Conselho do Centro e ao CONSEPE, sucessivamente; 1) acompanhar e avaliar a execugao curricular; m) elaborar, mediante entendimentos com as chefias departamentais, a oferta de disciplinas para cada periodo letivo; hn) exercer a coordenagao da matricula no ambito do curso, em articulagao com o érgao central de controle académico; ©) julgar os pedidos de trancamento de matricula; p) encaminhar a Diretoria do Centro, as resolug6es do Colegiado que dependam de aprovacéo superior, @) enviar, ao fim de cada perlodo letivo, a Diretoria do Centro, relatério das atividades da Coordenagao e do Colegiado; 1) exercer outras atribuigdes que Ihe sejam cometidas por este Regimento e em normas complementares do CONSEPE. Art. 33. © Coordenador do Curso é subordinado imediatamente ao Diretor do Centro. Art. 34, Caberd recurso das decisées do Coordenador para 0 Colegiado do Curso, dentro de 10 (dez) dias, sem efeito suspensivo, CAPITULO III Dos Orgaos Suplementares Art. 35, Sao érgdos suplementares da Universidade: b) Nucleo de Processamento de Dados; ) Editora Universitaria; 4) Hospital Universitario; @) Laboratério de Tecnologia Farmacéutica; f) Nucleos de Pesquisa e Extensao, criados por resolugdes do CONSEPE. Art. 36. Os drgdos suplementares serdo originariamente subordinados a Reitoria e terdo regulamento proprio. § 1° Por ato do Reitor podera ser delegada a Pré-Reitorias e Centros a subordinagao dos érgaos suplementares, consideradas em cada caso sua especificidade e abrangéncia § 2° Ficam vinculadas tecnicamente a Biblioteca Central as demais bibliotecas da Universidade. Art. 37. Os Nucleos de Pesquisa ¢ Extensdo desenvolverao suas atividades, ulilizando-se de docentes de Departamentos vinculados a area de atuaco daqueles. CAPITULO IV Dos Orgaos de Apoio Administrativo Art. 38. Os 6rgéos de apoio administrative do Gabinete do Reitor, da Vice-Reitoria © das Pré- Reitorias $40 0s definidos no Regimento da Reitoria, com as respectivas atribuigées., Art, 39, Sao érgdos de apoio administrative dos Centros: | - Secretaria do Centro; Il - Secretaria de Departamento; Ill - Secretaria de Curso. Pardgrafo nico. Os ocupantes das Secretarias mencionadas neste artigo serdo designados pelo Reitor, por indicagao da Diretoria do Centro respectivo. Art. 40. A Secretaria do Centro compete o apoio administrativo da diretoria no que conceme a: | - expediente e arquivo geral; II - estatistica e contabilidade; Ill - administragao de pessoal, IV - administrago de material; V - servigos gerais, Art. 44. Compete a Secretaria do Departamento: | + 0 controle dos servigos administrativos a cargo do Departamento; Il - © apoio ao Departamento e a Chefia respectiva, em todos os assuntos concementes a competéncia desses érgaos, definidos neste Regimento, Art. 42. Compete a Secretaria do Curso: | - 0 controle dos servicos pertinentes as atividades de planejamento, integragao e superviséo didatica a cargo do Colegiado e da Coordenagao; II - 0 apoio ao colegiado e & coordenagao de curso em todos os assuntos relativos & competéncia desses érgaos; III - execugdo das atividades de matricula e programagao académica, em articulagdo com o érgao central de controle académico TITULO I Do Ensino, da Pesquisa e da Extensao CAPITULO I Das Disposicées Preliminares Art. 43. A ago da Universidade serd exercida no campo do ensino e da pesquisa, e sera estendida comunidade sob a forma de cursos e servicos. Art. 44. A jurisdico normativa em matéria de ensino, pesquisa e extensdo é privativa do CONSEPE, a nivel de Conselho Pleno, ressalvados os casos da competéncia do Conselho Universitario, ficando a coordenagao e controle dessas atividades no plano da administragao superior, a cargo da: | - Pré-Reitoria de Graduagao, no que conceme ao ensino de graduacao; Il - Pré-Reitoria de Pés-Graduagao € Pesquisa, no ambito dos cursos de pés-graduagao, especializacao e aperfeigoamento, da pesquisa e da capacitagao docente; Ill - Pré-Reitoria para Assuntos Comunitarios, no que tange @ extensdo universitaria e assisténcia ao estudante. Paragrafo tinico. A nivel de administragao setorial, a coordenagao, execugdo e controle dessas atividades serao desempenhados pelos érgaos deliberativos ¢ executivos dos Centros. Art. 45. Os departamentos deverdo planejar por periodo letivo suas atividades, de modo que fiquem explicitamente distribuldos os encargos a serem atribuidos aos docentes e definidos os planos de ensino de cada disciplina CAPITULO II Dos Cursos de Graduagao SECGAO! Das Normas Gerais Art. 46. © ato de criagdo de curso implicara em autorizagao para funcionamento, devendo a respectiva coordenagao tomar as medidas necessérias para 0 seu reconhecimento pelo Conselho Federal de Educagao Art. 47. Os cursos de graduacdo serao inslituidos 4 base de projeto oriundo do Centro interessado e aprovado, em primeira instancia, pelo respectivo Conselho, com os seguintes requisites minimos: | - comprovagao de viabilidade, sob os aspectos de: a) capacidade de absor¢ao dos futuros profissionais pelo mercado de trabalho; b) disponibilidade de recursos materiais e humanos para sua manutengao; ©) compatibilidade dos objetivos do curso com a politica nacional de educagao e a programagao especifica da Universidade, II - plano curricular; UIL- pertinéncia do curso no contexto das demais atividades do Centro proponente e da Universidade ‘Art. 48, A Universidade poder extinguir ou desativar, temporariamente, curso de graduacao. § 1° Dar-se-d extingdo se verificada a inviabilidade do curso ou quando nao permanecam validos os Motivos que justificaram sua criagao. § 2° Considera-se desativacao temporaria 0 nao oferecimento de vagas no Concurso Vestibular para ingresso de novos alunos, enquanto se processar a avaliagao das condigées do funcionamento do curso, tomada necessaria para efeito de sua reorganizagdo. Art. 49. No que conceme aos cursos de graduagdo plena, o CONSEPE definiré ||. 0 grupo de cursos afins que terdo um primeiro ciclo de estudos comum; Il = 0 conjunto de disciplinas do primeiro ciclo de estudos, que para todos os efeitos, ficard incorporado ao curriculo daqueles cursos; Ill - a atticulagao do primeiro ciclo de estudos com as disciplinas subseqientes, sem outras limitagdes que no o cumprimento de pré-requisitos e do prazo maximo de integralizacao; IV - a forma pela qual serdo atingidos os objetivos do primeiro ciclo de estudos, enunciados em lei. Art 50. Os cursos de curta duragao ndo incluiréo um primeiro ciclo de estudos em sua estrutura curricular, SECGAO I Curricular Da Organizaca Art. 51. Os curriculos plenos dos cursos de graduagao compreendem: | -disciplinas do curriculo minimo; Il -disciplinas complementares. § 7° As disciplinas do curriculo minimo sao as correspondentes as matérias fixadas pelo Conselho Federal de Educagao para as varias modalidades de curso e terdo carater obrigatorio, § 2° Sao complementares as disciplinas acrescidas ao curriculo minimo, e poderdo ser: | - obrigatérias; II - optativas. § 3° Sao complementares obrigatérias as disciplinas que forem consideradas indispensdveis a formagao basica e profissional § 4° As disciplinas complementares optativas so aquelas que se destinam a proporcionar cultura geral ou ampliar conhecimentos espectficos. Art. 52. Na organizagao curricular sero observadas as seguintes normas | - nao poderd ser omitida do curriculo pleno qualquer disciplina resultante do minimo fixado pelo Conselho Federal de Educagao; Il - sera preservada a nomenclatura oficial do curriculo minimo, admitindo-se, no entanto, que a denominagao geral de uma matéria venha a ser explicitada em disciplinas: III - 0 ensino das disciplinas do curriculo minimo nao podera ocupar menos de 50% (cinquenta por cento) do tempo uti determinado para a duragao do curso; IV - a estrutura curricular distinguira as disciplinas do curriculo minimo, as complementares obrigatérias e optativas; V - do elenco de disciplinas complementares optativas deverd ser destacada uma quota, a ser integralizada pelo aluno, correspondente, no minimo, a 8% (cito por cento) do tempo uit! determinado para a duraco do curso; VI - a duragao dos cursos de graduagSo sera expressa em horas-aula, indicando-se os limites minimo e maximo de sua integralizac&o na forma fixada pelo Conselho Federal de Educacéo, ou pelo CONSEPE, com relaco aos cursos que néo tenham os minimos de contetido e duragdo estabelecidos por aquele Conselho; VII -no desdobramento em disciplinas, levar-se-4 em conta a amplitude da matéria, seus objetivos & necessidade de compatibilizagao com o regime de divis4o do ano letivo; VIll - sero considerados nos curriculos os pré-requisitos, que se definem como 0 estudo prévio indispensavel, de uma ou mais disciplinas; IX - para o fim de controle académico, as disciplinas serao codificadas com sigla € numero que as identifiquem, SECGAO II Da Execugao Curricular Ar-53-A-ex F d todos dias—de—d a S a Art. 53. A execugao curricular far-se-4, excluido o tempo reservado aos exames finais, em a) dois periodos letivos de 90 (noventa) dias de durago de trabalhos escolares efetivos, comespondentes a 15(quinze) semanas cada um, para os sistemas de créditos e seriado semestral; b) um ano Ietivo de 180 (cento e oitenta) dias de duragao de trabalhos escolares efetivos, correspondentes a 30(trinta) semanas para o sistema seriado anual.(Artigo com nova redacAo dada pelo artigo 2° da Resoluco n® 18/96-CONSUNI) Art. 54. A Universidade poderd adotar outra forma de diviso do ano letivo, desde que em perlodos de igual duracao. Art. 55. No intervalo dos periodos letivos, poderdo ser desenvolvidas atividades curriculares, em regime intensivo. Art. 56. O periodo letivo complementar terd a duragdo minima de 1/3 (um tergo) do periodo letivo normal e funcionaré com os seguintes objetivos | - utilizar os recursos materiais e humanos disponiveis no recesso escolar, Il complementar a programagao didatica dos periodos regulares, nos casos de: a) insuficiéncia da capacidade instalada do Departamento para atender demanda real aluno/disciplina, constatada por ocasiao da matricula; b) redugao de demanda potencial para o periodo letivo seguinte: ©) normalizagao do fluxo de integralizagao curricular. Art. 57. © controle da execugo curricular farse-a pelos sistemas de crédito, seriado anual e seriado semestral. (Redacdo dada pelo artigo 2° da Resolugdo n° 18/96-CONSUNI! Art-68r ia a st F eo perlede-letive-de-46-(quinze) semanas. Art. 58. Quando o curso adotar o sistema de créditos para execugao curricular, fica estabelecido que um crédito correspondera a 15 (quinze) horas-aula ou atividades equivalentes, considerado 0 periodo Ietivo de 15 (quinze) semanas. (caput com redac3o dada pelo arligo 2° da Resoluedo n® 18/96-CONSUNI Paragrafo Unico. © CONSEPE estabeleceré o grau de equivaléncia das outras atividades com a unidade de crédito fixada no caput deste artigo. Art. 59. A fim de obter a graduago, o aluno deverd integralizar um total de créditos corespondente dura¢do minima do curso fixada em horas no curriculo pleno respectivo, no sendo permitido computar para esse efeito: | - provas e exames para suprir infrequéncia as aulas ou a atividades equivalentes; Il - estudos e exercicios de iniciativa individual; Ill - estagios supervisionados néo-curriculares, no que exceda a 1/10 (um décimo) do ntimero de horas fixado para 0 curso; IV - outras atividades que, por ato do CONSEPE, sejam excluidas expressamente do conceito de horas-aula v- inas em que 0 aluno tenha sido reprovado. Art. 60. Serd responsabilizado, na forma prevista em lei, o docente que, sem justa causa, a critério do Conselho de Centro, deixar de cumpriro plano de ensino em sua totalidade, cabendo ao Departamento assegurar, em qualquer caso, a sua execugao integral SECGAO IV icacdo do Rendimento Escolar Ar 6 BOF pine: eompreendende: Art. 61. A verificagao do rendimento escolar serd feita por ano ou periodo letivo, em cada disciplina, ‘compreendendo: mn i 0 artigo 2° da Resolucdo n° 18/ | - apuragao de freqiiéncia as atividades didaticas; II - avaliagao do aproveitamento escolar. Art. 62. Sera considerado reprovado na disciplina 0 aluno que n&o obtiver 75% (setenta cinco por cento) da freqiiéncia as atividades didaticas respectivas realizadas no periodo letivo, Pardgrafo unico, Nao haverd abono de faltas, ressalvados os casos previstos em legislagao especifica Art 63. © aproveitamento escolar seré avaliado através de acompanhamento continuo do desempenho do aluno, e especialmente, dos resultados obtidos nos exercicios de verificagao. Paragrafo Unico. Consideram-se exercicios de verificagao | - exercicios escolares; II - exame final Art. 64. Consideram-se exercicios escolares as verificagdes parcial letivo, para avaliacdo progressiva do aproveitamento do aluno. realizadas ao longo do perlodo Art. 65. O exame final constaré de prova, apés o encerramento do periodo letivo, abrangendo o conjunto do conteudo programatico da disciplina, Art. 66. 0 CONSEPE expediré normas complementares as estabelecidas nesta se¢o, sobre: || modalidades, numero e periodicidade dos exercicios escolares; Il - fitérios de aprovagao; Ill - processo de recuperagao escolar, IV - média minima de aprovagao para efeito de isengao do exame final; \V - no habilitagdo do aluno para se submeter ao exame final. VI ~ regime de dependéncia, para o sistema seriado. (inciso_acrescentado pelo artigo 2° da Resolueao n® 18/96-CONSUN Art. 67. A estudante em estado de gravidez serd permitido o regime de exercicios domiciliares, a partir do 8° (citavo) més de gestagao, na forma da Lei N° 6,202, de 17.04.75. Art. 68. A Universidade adotara, por ato normativo do CONSEPE, formas de diferenciagéo do regime de estudos do aluno repetente, com o fim de assegurar maior eficacia do processo de sua recuperacao. CAPITULO Il Da Admissao aos Cursos de Graduacao SECGAO! Das Disposicées Gerais Art, 69, A admisséo aos cursos de graduagdo ministrados pela Universidade far-se-a apés classificagao em Concurso Vestibular. Paragrafo unico, Poderao ser admitidos em Curso de Graduago independentemente de Concurso Vestibular: | - alunos estrangeiros, em virtude de convénio cultural do Brasil com outros paises; II - candidatos ja graduados em nivel superior. Art. 70. A admissdo de alunos estrangeiros far-se-4 dentro do limite de vagas especialmente oferecidas pela Universidade e observados os termos de convénio especifico, Art. 71. A admissao de graduados podera ocorrer nas seguintes hipéteses: | para realizar novo curso de graduacao; 11 - para obter, mediante complementagao de estudos: 2) a licenciatura plena respectiva, no caso de licenciados em curso de curta duragéo; b) a graduagao em Pedagogia, quando se tralar de diplomados em oulras licenciaturas; ©) nova habilitagao do mesmo curso; 4) 0 bacharelado, se 0 candidato jé possuir a licenciatura respectiva, e vicewersa § 1° Na hipétese do inciso | deste artigo, os colegiados de cursos poderéo pemitir a admisséo de Graduados se remanescerem vagas apés concluida a classificagao dos candidatos ao concurso vestibular ou se neste néo tiverem sido oferecidas vagas em um dos perlodos letivos. § 2° Na hipétese do inciso II, a coordenagao do curso, ouvido o respective colegiado, decidira sobre a aceitagao de candidatos. § 3° Em qualquer caso, caber aos colegiados de cursos decidir sobre os critérios de selecao quando a demanda for superior ao limite das vagas que fixar, SECCAO II Do Concurso Vestibular Art. 72, © CONSEPE expediré as normas e procedimentos a serem adotados na realizagéo do Concurso Vestibular, atendida a legislagao especifica, Art. 73. A administragao do Concurso Vestibular, em todas as suas fases, caberd a uma comissao permanente constituida pelo Reitor. Art. 74, A Universidade deverd institucionalizar a pesquisa destinada a avaliagao dos resultados & da sistemética do Concurso Vestibular, visando ao seu continuo aperfeigoamento SECCAO IIL Do Aproveitamento de Estudos Art. 75, Considera-se aproveitamento de estudos, para os fins previstos neste Regimento, a dispensa de disciplinas j4 cursadas anteriormente pelo candidato. Paragrafo Unico. Entende-se por disciplina cursada aquela em que o candidato logrou aprovaco. Art. 76, Ocorrerd o aproveitamento de estudos: | - na matricula por transferéncia nos casos previstos em lei e neste Regimento; Il na admisso de candidato ja diplomado em curso superior; III - no ingresso de alunos estrangeiros, mediante convénio cultural do Brasil com outros paises; IV - no reingresso de alunos da Universidade mediante novo Concurso Vestibular, \V - no ingresso, mediante Concurso Vestibular, de alunos de outra Instituigao de Ensino Superior, no que conceme a disciplinas cursadas anteriormente sua matricula inicial na Universidade, ‘Art. 77. 0 CONSEPE baixaré normas complementares sobre aproveitamento de estudos, atendido disposto neste Regimento e na legislagao especifica SECGAO IV Da Matricula Art. 78. A admissdo aos cursos de graduagAo far-se-A pela matricula prévia, através da qual o candidato, apés apresentar a documentagao exigida, se vincula a instituigo, recebendo um numero de inscrigdo que o identificara como aluno da Universidade. eondigdie-pare-a-realizagte-de-prmelre matreula- em-diseiplinas- Paragrafo Unico. A matricula prévia sera feita no érgdo central de controle académico, constituindo condigSo para a realizago da primeira matricula no ano letivo ou em disciplinas. (RedacSo dada pelo artigo 2° da Resolucao n° 18/96-CONSUNI) AR 78 ph Ber perl a e-ofientada por decentes-espeeiaimente-designades-pare-esse-firt: Art. 79. No sistema de créditos, a matricula em disciplinas sera realizada, por periodo letivo, nas Coordenagées de Curso € orientada por docentes especialmente designados para esse fim. (Redacéo dada pelo artigo 2° da Resolucdo n° 18/96-CONSUNI) ki i i 2 belecide pel the Federal de Ed Art. 80. O fluxo de integralizagao do curriculo de cada curso de graduagao deverd ser elaborado de forma que a oferta de disciplinas para a matricula de cada periodo ou ano letivo se faca dentro de um ritmo de execugao curricular que leve o aluno a concluir seu curso em tempo total que nao seja aquém do limite minimo nem ultrapasse o maximo estabelecido pelo Conselho Nacional de Educagéo ou pelo CONSEPE, conforme 0 caso. (Redacdo dada pelo artigo 2° da Resolugao n° 418/96-CONSUN) Ar Bt ph Pe 7 PFO °x # Fefere-o-artige-anterior Art. 81. A matricula far-se-A em um conjunto de disciplinas organizado pela Coordenagao do Curso para cada perfodo ou ano letivo, com o fim de proporcionar ao aluno o ritmo de execugo curricular a que se refere o artigo anterior. (Redacdo dada pelo artigo 2° da Resolucso n° 18/96-CONSUNI Art-82-Seré-p i iplinas pe wezes: Art. 82. Sera permitido o trancamento da matricula em disciplinas, por solicitagao do aluno, durante a primeira metade do periodo letivo, quando for adotado para o curso o sistema de crédito ou sistema seriado semestral, e durante o primeiro quarto do ano letivo quando for adotado para 0 curso o sistema seriado anual,(Redacdo dada pelo artigo 2° da Resolueao n° 18/96-CONSUNI! Pardgrafo unico, E vedado o trancamento da matricula numa mesma disciplina mais de duas vezes. (Parégrafo acrescentado pelo artigo 2° da Resolugo n? 18/96-CONSUNI) Art. 83. O trancamento de matricula em todo 0 conjunto de disciplinas comesponderé a interrupgao de estudos, que poderd ser concedido, mediante solicitagdo do aluno, por prazo néo superior & metade do tempo minimo para conclusao do curso. Art. 84, Considerar-se-4 abandono de curso: |- 0 aluno que, terminado o prazo de interrupgao de estudos que Ihe foi concedido, nao requerer prorroga¢o nem voltar a matricular-se em disciplinas no periodo letivo subsequente; IL-0 aluno que deixar de matricular-se em disciplinas durante dois perlodos letivos consecutivos. Art. 85. Ndo serd permitide o trancamento da matricula prévia, salvo nos casos previstos em legistag&o especiifica. Art. 86. Admitir-se-4 0 cancelamento de matricula, em qualquer tempo, por solicitagéo do aluno, correspondendo sua desvinculagéo do curso. Art. 87. Sera permitida, existindo vaga, a matricula em até 2 (duas) disciplinas isoladas, por periodo letivo, sem exigéncia de classificagdo em Concurso Vestibular e sem direito a contagem de créditos, para complementagao ou atualizagéo de conhecimentos: | + a ex-alunos da Universidade; Il - a graduados em nivel superior, Ill - a alunos em transito de outras Instituig6es de Ensino Superior. § 1° A matricula de que trata este artigo ndo vincula 0 aluno a curso de graduagao da Universidade, assegurando direito exclusivamente a certificado de aproveitamento. § 2 O CONSEPE expedira normas complementares sobre sistema de matricula em disciplinas isoladas. SECGAO V Da Transferéncia Art. 88. Sera permitida a transferéncia de aluno, existindo vagas: | -de Instituig6es de Ensino Superior, nacionais ou estrangeiras, para a Universidade; I - desta Universidade para outras Instituic6es de Ensino Superior, a pedido do interessado e no qual se faga juntada de documento oficial comprovando a oferta de vaga. Paragrafo unico. Somente seré fomecida pela Universidade declaracéo de vaga, e se aceitara transferéncia de outra Instituigéo de Ensino Superior quando o interessado tiver cursado, pelo menos, 0 primeiro perfodo letivo, com um minimo de aproveitamento a ser estabelecido pelo CONSEPE. Art, 89, Serdo adotados os seguintes critérios, para fins de transferéncia: | - existéncia de vagas; II - selegao pelo coeficiente do rendimento escolar; III - atendimento exclusivo dos pedidos de transferéncia para curso idéntico ao de origem, Paragrafo tnico. Para efeito do disposto no inciso II! deste artigo, aluno de licenciatura poderé ser aceito no bacharelado respectivo, e vice-versa, se 0 curso de origem inexistir ou estiver desativado na Universidade. Art. 90. Independera de existéncia de vaga e do atendimento da exigéncia contida no paragrafo unico do artigo 88 0 atendimento do pedido de aluno servidor piiblico federal ou seu dependente, nas condigdes previstas em lei Paragrafo Unico. Na hipétese prevista no “caput” deste artigo, inexistindo na Universidade curso idéntico ao de origem do aluno, podera ser concedida a transferéncia para curso afim Art. 91. O CONSEPE baixara normas complementares ao disposto nesta SeccAo. SECGAO VI Da Mudanca de Curso Art. 92. A mudanca de um para outro curso no ambito da Universidade ocorrera exclusivamente nas seguintes hipéteses: | - transferéncia de sede ou curso de um para outro campus da Universidade; Il = transferéncia ou remogao ex officio de servidor publico federal ou seu dependente acarretando mudanga de domicili Ill - mudanga de domicilio de aluno para exercer cargo ou fungao publica federal. IV - reopgao entre cursos da mesma area, existindo vaga. ("*) ("*) Parecer n? 640/79 do CFE, aprovado em 06/04/79. § 1° Na hipétese do inciso | deste artigo, a Universidade promovera a ampliagao de vagas em curso da mesma érea de conhecimento para possibilitar a redistribuigao dos alunos § 2 Nos casos de que tratam os incisos Il e Ill, a mudanga de curso sera atendida independentemente de vaga e de outras exigéncias, desde que para a mesma area de conhecimentos, considerando-se extensivamente mudanga a transferéncia para curso homénimo de outro campus da Universidade. CAPITULO IV Dos Cursos de Pés-Graduacao e Outros SECGAO! Das Disposigées Gerais Art. 93. Os cursos de pés-graduagao, especializagdo, aperfeicoamento e extensdo serdo regulados pelo CONSEPE, atendidas as diretrizes deste Regimento Geral SECGAO II Da tragdo dos Cursos de Pés-Graduagdo Art. 94, A Pés-Graduacao seré ministrada sob a forma de cursos regulares, a que serao admitidos graduados por Instituigdes de Ensino Superior, e se destinam a formagéo de docentes e Pesquisadores de alto nivel cientifico cultural. Art. 95. A Pés-Graduagao compreenderé dois niveis de formagao: | - Mestrado; II - Doutorado. Pardgrafo nico. Os cursos de mestrado e doutorado, para efeito de validade nacional dos respectivos diplomas, ficam na dependéncia de credenciamento pelo Conselho Federal de Educagao, na forma da legislagao em vigor. Art. 96, Na organizago dos cursos de Pés-Graduag&o, serdo observadas as seguintes diretrizes: |- 08 cursos de Pés-Graduaco receberSo candidatos originarios de cursos de graduag&o afins com a area de estudos a ser desenvolvida; I= ao aluno seré destinada uma 4rea de concentracdo, que constituiré objetivo principal dos seus estudos, e serd definido um dominio conexo representado por disciplinas nao constantes da area de concentragao e convenientes & formagao desejada; Ill - sera assegurada assisténcia de professor orientador, sem prejuizo da livre iniciativa do aluno, obedecidas as exigéncias relativas a pré-requisitos e limites de crédito; VI - 08 cursos de pés-graduagao deverio observar as diretrizes do Plano Nacional de Pés- Graduagao; V - nos regulamentos dos cursos de Pés-Graduagao, devem ser definidos, entre outros aspectos’ a) natureza e objetivos do curso; b) estrutura curricular; ©) requisitos para inscrigao; d) sistema de avaliagao e critérios de aproveitamento de estudos. SECCAO III Do Mestrado Art. 97. O mestrado seré qualificado pelo curso de graduacdo, area ou matéria a que se refere. Art. 98. Serd de 1 (um) e 4 (quatro) anos a duragao minima e maxima dos cursos de mestrado, respectivamente. Art. 99. Para obter o grau de Mestre, o candidato deverd satisfazer as seguintes exigéncias. | - perfazer o numero de créditos necessérios a diplomagao, fixados pelo CONSEPE; II - ser aprovado em exame de verificagdo da capacidade de leitura de uma lingua estrangeira; Ill - apresentar dissertaco ou trabalho equivalente, a critério da coordenagéo do curso, em que revele dominio do tema escolhido, capacidade de sistematizacao e pesquisa bibliografica; IV - ser aprovado na defesa da dissertago ou trabalho de que trata o inciso anterior; Art. 100. A dissertagdo seré examinada por comisséo de 3 (trés) membros, designados pelo Colegiado do Curso. Art. 101. A expedigao do diploma ficaré condicionada a homologacao, pelo Colegiado do Curso, do relatério final do orientador e do qual deveréo constar. | - ohistérico escolar do candidato no curso de mestrado: Il - o resultado da defesa da dissertagao ou trabalho equivalente; Ill -0 resultado do exame de verificagao da capacidade de leitura de uma lingua estrangeira; IV - a duragao total da realizagao do curso pelo aluno. SECGAO IV Do Doutorado Art. 102. © doutorado tem por finalidade proporcionar formagao cientifica ou cultural, ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e o poder criador nos diferentes ramos do saber. Art. 103. © doutorado de pesquisa tera a designagdo das seguintes dreas: Letras, Ciéncias, Ciéncias Humanas e Filosofia, e os doutorados profissionais se denominam segundo os cursos de graduaco correspondentes. Art. 104. Sera de 2 (dois) e 6 (seis) anos a durago minima e maxima dos cursos de doutorados, respectivamente Art, 105, Para obter o grau de doutor, 0 candidato devera satisfazer as seguintes exigéncias: | - perfazer o niimero de créditos, fixados pelo CONSEPE; Il - ser aprovado em exame de verificagéo de conhecimento de duas linguas estrangeiras de interesse da area de concentracao; Ill - apresentar tese que constitua contribuigao significativa para o progresso de seu campo de estudo: IV - ser aprovado na defesa da tese de que trata 0 inciso anterior. Art. 106. A tese sera examinada por comissao de 5 (cinco) membros, designados pelo Colegiado do Curso. Art. 107. A expedi¢o do diploma ficara condicionada & homotogago do relatrio final do orientador, pelo Conselho do Centro, ouvido 0 Colegiado do Curso, e do qual deverao constar: | - ohistérico escolar do candidato no curso, de Doutorado; II - o resultado da defesa de tese; Ill -0 resultado dos exames de verificagao de conhecimento de duas linguas estrangeiras; V1- a duragdo total da realizagao do curso pelo aluno. SECCAOV Dos Cursos de Especializagao @ Aperfeicoamento Art. 108. Os cursos de especializagao e aperfeigoamento sao abertos @ matricula de candidatos diplomados em cursos de graduagao. § 1° Para que seus cettificados tenham validade, como instrumento de qualificagao na carreira do Magistério superior, junto ao Sistema Federal de Ensino, os cursos de especializacdo e aperfeicoamento deverdo observar o disposto em Resolugao especifica do Conselho Federal de Educacao, § 2° A critério da Coordenagao do Curso, poderdo matricular-se, como ouvintes, nos cursos de especializacao e aperfeigoamento, alunos que tenham integralizado 80% (oitenta por cento) dos créditos de curso de graduacdo. Art. 109. Os cursos de especializacdo se destinam a formar especialistas em dominios cientificos, tecnicos e artisticos. Art. 110. Os cursos de aperfeicoamento visam ampliar e atualizar conhecimentos e técnicas de trabalho Art. 111. Caberé as Camaras do CONSEPE aprovar os projetos dos cursos de que trata esta seccao, Art. 112. A coordenagao de curso de especializacao ou de aperfeigoamento ficaré a cargo do Coordenador designado pelo Diretor do Centro em cujo ambito se desenvolver. Art. 113. A coordenagao das residéncias da area de Satide ficara a cargo de um colegiado e um Coordenador, na forma estabelecida pelo CONSEPE. CAPITULO V Da Pesquisa Art, 114, A Universidade desenvolverd a pesquisa nas diversas modalidades, como fungao indissociével do ensino e com o fim de ampliar conhecimentos e contribuir para o desenvolvimento da Cultura, Art. 115. 0 estimulo as atividades de pesquisa consistira principalmente em: | - concessao de bolsas de iniciagao cientifica; II - formagao de pessoal docente em cursos de pés-graduacao da Universidade e em outras instituigdes nacionais ou estrangeiras; III - concessao de ajuda para projetos especificos: IV - realizagao de convénios com instituig6es vinculadas a pesquisa: \V - ampliacao e atualizagao de bibliotecas; VI - interc&mbio com instituig6es cientificas, visando incentivar os contatos entre pesquisadores & desenvolvimento de projetos comuns; VIL - divulgagao dos resultados das pesquisas realizadas em Centros e Departamentos; Vill - realizagao de conclaves destinados ao debate de temas cientificos ou culturais; IX - concessao de incentivos funcionais & produg&o cientifica e cultural Art. 116. Caberd ao CONSEPE estabelecer as diretrizes e prioridades de pesquisa da Universidade. Art. 117. Cada projeto de pesquisa tera um responsavel pela sua execuco, designado pelo dirigente do érgao a que estiver afeta a sua coordenagéo. CAPITULO VI Da Extonséo Universitaria Art. 118. A Extenséo Universitaria é uma decorréncia das atividades de pesquisa e ensino e visa promover a integragao da Universidade com setor ou setores da comunidade local ou regional, Art. 119. A Extensdo Universitaria serd realizada sob a forma de’ | - cursos ou de treinamento profissional; II - estagios ou atividades que se destinem ao treinamento pré-profissional de pessoal discente; III- prestagao de consultoria ou assisténcia técnica a instituig6es publicas ou privadas; IV - atendimento direto 4 comunidade pelos érgaos de administragao, ou de ensino e pesquisa; \V - participagao em iniciativas de natureza cultural; \V1- estudos e pesquisas em tomo de aspectos da realidade local ou regional; VII - promogao de atividades cutturais: VIII - publicagao de trabalhos de interesse cultural; IX - divulgago de conhecimentos e técnicas de trabalho; X - estimulo a criagao literéria, artistica, cientifica e tecnolégica; XI - articulagdo com o sistema empresarial; XII -interiorizagao da Universidade. TITULO IV Dos Diplomas, dos Cortificados @ dos Titulos Art. 120, A Universidade conferira: | - diplomas correspondentes aos graus académicos a obten¢ao da livre-docéncia; Il - cettificados relativos @ conclusao de cursos. Art. 121. Os diplomas relativos a cursos de graduagao conferiréo os titulos especificados em cada curricul. Paragrafo Unico. Quanto a curso de graduago que comporte duas ou mais habilitagdes, sob 0 mesmo titulo, @ escolha do estudante, observar-se-d o seguinte: | - 0 diploma conterd, no anverso, o titulo geral correspondente ao curso, especificando-se no verso, as habilitag6es; IL- as novas habilitag6es, adicionais ao titulo ja concedido, serdo igualmente consignadas no verso, dispensando-se a expedi¢ao de novo diploma. Art. 122. 0 ato coletivo de colocagao de grau dos concluintes de curso de graduagdo sera realizado em sesso solene de Assembiéia Universitaria, em dia, hora e local previamente designados pelo Reitor, Paragrafo Unico, Os diplomados que néo colarem grau solenemente, poderdo fazé-lo, em dia e hora designados pelo Reitor, na presenga de, pelo menos, dois professores, Art. 123, Os diplomas e cettificados expedidos por estabelecimentos de ensino superior estrangeiros que encontrem similares entre os titulos conferidos pela Universidade para efeito de serem declarados equivalentes aos expedidos por instituigéo de ensino superior nacional, poderdo ser revalidados de acordo com a legislagao em vigor. Paragrafo unico. A Universidade ndo podera recusar o processamento das solicitagbes de revalidacao. Art 124, AU jersidade outorgara os seguintes titulos honorificos: | - Professor Emérito, a seus professores aposentados que se hajam distinguido no ensino e na pesquisa; Il - Professor honoris causa, a professores ou cientistas ilustres, estranhos ao quadro da instituicao, que the tenham prestado relevantes servicos; III - Doutor honoris causa, a personalidades eminentes, que tenham contribuido para 0 progresso da institui¢ao, da regio ou do pals ou que se hajam distinguido por sua aluagao em favor das Ciéncias, das Letras, das Artes, ou da cultura em geral Paragrafo Unico. Os titulos de que trata o caput deste artigo sero concedides por proposta de qualquer Centro, aprovada pelo respectivo Conselho ou de membro de érg4o deliberativo superior. Art. 125. Sera concedida a Medalha do Mérito Universitario a membros do corpo docente, discente técnico-administrativo, e a pessoas estranhas Universidade, que se tomem credoras de reconhecimento pelos servigos prestados. Paragrafo Unico. A disting&o serd concedida mediante proposta do Reitor. Art, 126. Os titulos honorificos e a Medalha do Mérito Universitario serdo entregues em sessao solene, TITULOV Do Pessoal Docente CAPITULO | Das Normas Comuns ("*) Art. 127. O pessoal docente serd contratado pelo regime da Consolidagao das Leis do Trabalho, com base na legislago especifica do magistério e legislagdo complementar do pessoal civil da uunido. ) Modificado pela Lei 8.112 de 11/12/90 (Regime Juridico Unico). § 1° Os cargos, fungbes e empregos do magistério, inclusive os j4 criados ou provides, nao se vinculam a campos especificos de conhecimento. § 2° A lotaco de cargos e empregos de magistério sera feita por departamento e dimensionada em fungdo das atividades de ensino, pesquisa, extensao e administragao universitaria. § 3° Os ocupantes de cargos e empregos do magistério serdo distribuides por Departamento. Art, 128, © pessoal integrante do Grupo-Magistério compreende duas categorias funcionais: | - professor de ensino superior, para atividade de ensino em cursos de graduacao, pés-graduagao, especializacao e aperfeicoamento, organizagao e execucdo de atividades de pesquisa e extensdo, bem assim de administragao universitaria; II - professor de Ensino de 1° e 2° Graus, para preparagao e ministragao de aulas em disciplinas, reas de estudo ou atividades, avaliagao e acompanhamentos de atividades discentes, no ensino de 1 e 2° Graus Paragrafo nico. Compreendem-se nas atividades de administragdo universitaria aquelas inerentes a diregao ou assessoramento em érgaos do Ministério da Educagao e Cultura, (**) Art 129, Constituem classes da categoria funcional de Professor de Ensino Superior: | - Professor Titular; 11 - Professor Adjunto; Ill - Professor Assistente. (**) Esta classificagdo seguia os ditames do Dec.-Lel n° 465/69. O arligo 4° da Lei n? 11.344/2006 Feestrutura a Carreira de Magistério Superior na forma a seguir: | - Professor Titular, ll - Professor Associada; Il- Professor Adjunto; IV - Professor Assistente e; V - Professor Auxiliar. Professor Associado na UFPB (Res. 54/2005.CONSEPE) *) Artigo 130 revogado pelo artigo 30, § 1°, do PUCRCE). () (*) Art 131. Para efeito de enquadramento no Plano de Classificagao de Cargos de que trata a Lei_5.645/70, de 10.1270, a Categoria Funcional de Professor de Ensino de 1° e 2° Graus ‘compreende as Classes “A”, "B" e “C", citadas na referida Lei Pardgrafo unico. Nao haverd ingresso nas classes "A" e "B" da categoria de que trata este artigo, extinguindo-se, quando vagarem os respectivos cargos, salvo os destinados a progressao funcional de seus atuais ocupantes. (() Modificado pelo artigo 7° do Decreto n° 94.654, de 23/07/1987 (PUCRCE): “Art. 7° A carreira de Magistério de 1° e 2° Graus compreende as classes A, B, C, D, E e de Professor Titular.” ) Ver Resolucao n° 01/90-CONSEPE. CAPITULO II Do Provimento de Cargos ou Empregos Art, 132, O provimento dos cargos ou empregos integrantes das classes de Professor Titular, Professor Assistente e de Professor de Ensino de 1 e 2° Graus, serd feito exclusivamente por ingresso mediante concurso publico de provas e titulos. (**) Paragrafo tinico, O provimento de cargos ou empregos integrantes da classe de Professor Adjunto serd feito, no limite de até 50% (cinqenta por cento) das vagas, por ingresso mediante concurso puiblico de provas e titulos e, nas vagas restantes, conforme progressao funcional, de acordo com o que for estabelecido neste Regimento e na legislagao em vigor. Revogado pelo artigo 30,§ 1°, do Decreto n® 94.664, de 23/07/1987 (PUCRCE) Art. 133. Para o provimento nas categorias funcionais do Grupo-Magistério, serao observadas as seguintes condigdes: | - aos cargos ou empregos de Professor Titular poderao concomrer Professores Adjuntos ou pessoas de alta qualificagao cientifica reconhecida pelo CONSEPE e possuidoras do Titulo de Doutor ou Livre-Docente; (*) Il = a0s cargos ou empregos de Professor Adjunto poderao concorrer os portadores do titulo de Doutor; (**) III + aos cargos ou empregos de Professor Assistente poderdo concorrer os portadores do titulo de Mestre, dando-se preferéncia aos que tenham realizado estagio probatério como Auxiliar de Ensino; o IV = aos cargos ou empregos de Professor de Ensino de 1° e 2° Graus "C", poderéo concorrer os que possuirem habilitagao especifica obtida em curso superior de licenciatura plena; ("*) V - aos cargos ou empregos de Professor de Ensino de 1° e 2° Graus "B", poderd concorrer quem Possuir a habilitagdo indicada no ensino anterior ou habilitagao especifica obtida em curso de licenciatura de 1° Grau. (**) Paragrafo tinico. Ressalvado 0 disposto no inciso | deste artigo, os titulos de Doutor ou de Livre- Docente asseguram o direito a inscrigdo para provimento de quaisquer outros cargos ou empregos incluidos nas categorias funcionais do Grupo Magistero. (*) Modificado pelo artigo 12 © paragrafos, do Decreto n® 94.664, de 23/07/1987 (PUCRCE), ne 94.664, de 23/07/1987 (PUCRCE). ‘ado pelo artigo 13 e paragrafos, do Decreto Art. 134, O ingresso nas categorias funcionais do Magistério sera feito mediante concurso piiblico de provas e titulos, em que serao verificadas as qualificagdes para o desempenho das atividades inerentes a classe, observadas as seguintes normas | - 0 ingresso na categoria de Professor de Ensino Superior dar-se-4 em quaisquer de suas classes; Il - 0 CONSEPE regulamentara 0 ingresso de pessoal docente e o concurso sera planejado & execulado pelo Departamento interessado, ouvide o Conselho de Centro; Ill - as inscrigbes serdo abertas através de edital, até 90 (noventa) dias apés a ocorréncia de vaga; IV - 0 candidato comprovara residéncia na cidade em que tiver sede a unidade interessada, ou firmara compromisso escrito de nela residir durante a vigéncia do vinculo empregaticio, sob pena de rescisdo por justa causa; V - 0 Conselho de Centro seré o érgéio competente para homologar as inscrig6es, quando se tratar de concurso para categoria de Professor de Ensino Superior; VI - 0 inicio do concurs dar-se-a até 90 (noventa) dias apés o encerramento das inscrigées; VII - a comissao julgadora sera constituida de 3 ({rés) professores da mesma classe ou de classes mais elevadas, escolhidos pelo Conselho de Centro a que pertencer a unidade interessada, de uma lista séxtupla organizada pelo Departamento; Vill - integraréo a comissdo julgadora, sempre que possivel, 2/3 (dois tergos) de professores estranhos a Universidade; IX - quando se tratar de concurso para provimento de cargos de Professor de Ensino de 1° e 2° Graus, a comissdo juigadora serd escolhida pelo Reitor, de uma lista séxtupla organizada pela unidade de ensino interessada; X - 0 concurso para provimento de cargos de professor de Ensino de 1° e 2° Graus serd planejado e executado pela unidade interessada. § 1° Tratando-se de professor de nacionalidade estrangeira, fica o mesmo sujeito as limitagdes expressas em lel § 2° Além dos titulos exigidos pela legislagdo especifica para provimento das categorias do Magistério, serdo objeto de julgamento os seguintes: a) diplomas académicos; ») atividades didaticas em campo de estudos correlatos; c) cursos de aperfeigoamento, especializago ou equivalente; 4) curriculo escolar; €) livros ou trabalhos de reconhecido valor cultural, artistico ou cientifico; f) atividade técnico-profissional correlata, § 3° A comissdo julgadora classificaré os candidatos conforme critérios objetivos fixados pelo CONSEPE. (*) Art. 135. Podera haver contratagao por prazo determinado para desempenho de atividades de Magistério, nos limites da lotagao aprovada, exclusivamente nas seguintes hipéteses: | - de Auxiliar de Ensino, em cardter probatério, para iniciagao nas atividades de ensino superior, pelo prazo de 2 (dois) anos, com possibilidade de renova¢ao por igual prazo; (**) II - de Professor Colaborador para atender eventuais necessidades de programagéo académica, bem assim para assegurar a manutengéo da capacidade didética efetiva, como contingente de compensacao destinado a suprir a falta dos docentes que se afastarem dos respectivos cargos ou empregos; (“*) lll - de Professor Visitante de reconhecido renome e competéncia. § 1° Quando se tratar de contratagao de professores colaboradores para atividades de ensino inerente as classes "C” e "D’ da Categoria Funcional de Professor de Ensino de 1° e 2° Graus, 0 seu nlimero deverd conter-se no limite de até 5% da lotago aprovada para a classe correspondente. oy § 2° E vedada a contratagao de professores colaboradores para desempenho de atividades préprias de Classe "A", da Categoria Funcional de Professor de Ensino de 1° e 2° Graus. (*) § 3° O CONSEPE disciplinara as contratagdes com prazo determinado e a forma de selecao de Auniliares de Ensino e Professores Colaboradores. ("*) ("*) Modificado pelos artigos 6°, 7°, 8° € 9° do Decreto n° 94,664, de 23/07/1987 (PUCRCE) e artigos 232 a 235 da Lei n? 8,112/90, oo pet 436, fe a ” diet deveres-nes-planes-didéticescientifice < administrative: (*) Revogado pelo artigo 243 da Lei 8.112/90. Art. 137. A progressdio funcional das categorias integrantes do magistério, obedecerd ao critério de merecimento e aos demais requisitos estabelecidos em lei e regulamentagao especifica CAPITULO III Do Regime de Trabalho (**) Art. 138, O regime de trabalho de pessoal docente abrangeré as seguintes modalidades: | - 20 (vinte) horas semanais em um tumo didrio completo; (**) I - 40 (quarenta) horas semanais em dois turnos didrios completos. (**) Paragrafo Unico. O Centro interessado poderd destacar do turno regular dos docentes em regime de 20 (Vinte) horas semanais, até 0 maximo de 8 (oito) horas por semana, a serem prestadas em outro tumo, exclusivamente destinadas a ministracdo de aulas previstas nos hordrios escolares. (7) Modificado pelos artigos 14 e 15, paragrafos e incisos, do Decreto n° 94.664, de 23/07/1987 (PUCRCE). Art. 139. O CONSEPE disciplinaré | - 08 eritérios para concessao de regime de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho; II - a carga hordria minima de aulas do pessoal docente, em quaisquer regimes; II -0 acompanhamento e a avaliagao das atividades desempenhadas pelos docentes no regime de 40 (quarenta) horas, § 1° O regime de 40 (quarenta) horas, de que trata o inciso III, sera proposto a COPERT, mediante apresentagao do Plano de Trabalho aprovado pelos colegiados no ambito do Centro. ("*) § 2° As horas excedentes da carga minima de aulas sero utilizadas pelo docente na realizado de trabalhos académicos de ensino, pesquisa, extenso e administragao universitaria, na orientago de alunos, em atividades de consultoria e outras correlatas. § 3° A carga hordria de aula do pessoal docente e o respectivo programa de trabalho para as horas excedentes serao fixados pelos departamentos, observados os critérios e condig6es determinados pelo CONSEPE, § 4° O controle da presenca do docente sera exercido no érgao responsavel pelo cumprimento das tarefas que Ihe forem atribuidas. ((") Atual CPPD (Comissao Permanente de Pessoal Docente), criada em substituigao a COPERT por forca do disposto no artigo 11 do Decreto n° 94.664, de 23/07/1987 e nos artigos 5° e 6° da Portaria 475/MEC de 26/08/87, regulamentada pela Resolugdo n° 183/88 do CONSUNI Art. 140. 0 retomo do professor ao regime de 20 (vinte) horas semanais acarretard a percep¢do dos Incentives Funcionais a que fizer jus, nos valores correspondentes a este regime, bem assim a perda do incentive referente ao regime de 40 (quarenta) horas semanais e dos que so inerentes a este regime, (*) Art. 141, © Auxiliar de Ensino sera contratado em regime de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho. (77) Art. 142, A dedicagao exclusiva implica no compromisso de ndo exercer outro cargo, fungao ou atividade remunerada, em érgao puiblico ou privado, salvo: | - 0 exercicio em érgos de deliberagao coletiva, desde que relacionadas com 0 cargo ou fungao: Il - as atividades de natureza cientifica, cultural ou técnica exercidas eventualmente, sem prejuizo dos encargos de ensino e pesquisa. (*) Modificado pelo artigo 14,§ 12, do Decreto n? 94.664, de 23/07/1987 (PUCRCE) Art. 143 - A freqdéncia do pessoal docente sera, para efeito de pagamento, apurada a base de horas de trabalho no més a que se referir. Art. 144 - Para efeito de retribuigao do pessoal docente, nos termos do disposto nesta Sec¢do, somente so consideradas, de trabalho efetivo, as horas de permanéncia do professor ou auxiliar de ensino a disposi¢ao do Departamento, no desempenho de tarefas inerentes as suas atribuigdes. Paragrafo Unico - O hordrio de permanéncia de que trata este artigo sera fixado, em cada periodo, pelo Departamento, que destinard ao encargo de ministrar aulas um periodo no superior a 50% (cingdenta por cento) do total de horas efetivas de trabalho. Art. 145 - Consideram-se como de atividades, acrescida as horas de trabalho prestadas pelo pessoal docente, em uma ou mais disciplinas, além do periodo de permanéncia a que esta obrigado, desde que observado o critério estabelecido no pardgrafo Unico do artigo anterior, Paragrafo Unico - A atividade acrescida constard de boletim de frequéncia do interessado e correspondera, para efeito de retribuigao, ao valor de uma hora-aula ministrada em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais. Art, 146 - E obrigatdria a freqdéncia do docente a reunides dos colegiados de que for membro, dentro do periodo de trabalho, em nenhuma hipétese contando essa participagao como atividade acrescida CAPITULO IV Da Retribui e das Vantagens Art. 147 - A retribuigdo do pessoal docente é fixada em lei, conforme o regime de trabalho a que forem submetidos os respectivos integrantes da Categoria do Magistério, Paragrafo Unico - A retribuig&o de que trata este artigo compreende o vencimento ou salario fixado para cada nivel, os incentivos funcionais e demais vantagens previstas em lei (77) Art. 148 - A retribuigdo de professores colaboradores podera ser fixada em termos de salario- hora, a vista das conveniéncias da Universidade, consideradas as respectivas qualificacées. ("") Modificado pelo artigo 10 do Decreto n° 94.664, de 23/07/1987 (PUCRCE) (7) Art. 149 - A retribui¢do de professores visitantes sera fixada em cada caso pelo Reitor, conforme Sua qualificagdo e de acordo com as condigées no mercado de trabalho nacional ou intemacional, observadas, sempre, as disponibilidades or¢amentarias. (**) Modificado pelo artigo 10,§ 2°, do Decreto n® 94.664, de 23/07/1987 (PUCRCE) Art, 150 - Serdo concedidos ao pessoal docente incentivos funcionais, na forma da legisla¢ao especifica Art, 151 - Serao asseguradas ao pessoal docente, entre outras, as seguintes vantagens, a serem concedidas na forma deste Regimento Geral | - ajuda de custo; || - auxilio para produgao cientitica ou publicagao de trabalho; Ill - bolsas de estudo. Art. 152- A ajuda de custo sera concedida nos casos de afastamentos previstos neste Regimento Geral, observado, no que for aplicavel, 0 disposto na legislago comum do pessoal civil da Unido. Art. 153 - auxilio de que trata o inciso I, do artigo 151, dependerd de prévio exame e pronunciamento de uma comissao de peritos, que, por designagao do Reitor, opinara conclusivamente sobre o valor do trabalho a Ser publicado ou da obra a ser produzida, especialmente no que se refere ao interesse cultural ou cientifico e ao seu alcance didatico Art. 154 - A concessdo de bolsas de estudo ao pessoal docente tera por finalidade proporcionar condig6es de treinamento, no interesse do ensino, da pesquisa e da administrago universitéria, devendo ser regulamentada pelo CONSEPE. Art. 155 - O deferimento de bolsas de estudo sera sempre condicionado: | + & necessidade do treinamento e de sua prioridade; Il - & correlagao do treinamento com a especialidade do candidato; Ill - a0 compromisso, que se exigira do candidato, de retomo a fungao e de nela permanecer or periodo ndo inferior a duragao do afastamento, salvo mediante indenizagao das despesas havidas com o treinamento. CAPITULO V Das Férias e dos Afastamentos. Art. 156 - O pessoal docente da Universidade terd direito a 45 (quarenta e cinco) dias de férias anuais Art, 157 - As escalas de férias sero organizadas, no inicio do ano escolar, pelos respectivos Departamentos, sem prejuizo da execugdo do periodo letivo complementar de que trata este Regimento, Art, 158 - Além dos casos previstos em lei ¢ neste Regimento, poderd ocorrer o afastamento do pessoal da Universidade | - para aperfeicoar-se em instituig6es nacionais ou estrangeiras; II - para comparecer a congressos e reunides relacionadas com a sua atividade docente; IIL - para prestaco de assisténcia técnica; IV = para colaboracdo temporaria a outra universidade ou estabelecimento isolado, § 1° - O afastamento previsto nos incisos |, II e Ill, deste artigo, dependera de autorizagao da Reitoria, ouvidos os érgos competentes, ¢ ndo podera exceder de 2 (dois) anos, excetuada a hipétese de pos-graduagao, § 2° - No caso do inciso |, deste artigo, o deferimento ficaré condicionado a conveniéncia intema do Departamento ou érgao da administragao superior da Universidade, e, na hipétese de afastamento do Pais, a autorizacao presidencial ou ministerial, conforme previsto em lei, § 3° - Na hipétese do inciso II, sera também exigida a apresentagao de trabalho ou comprovagao de ue 0 comparecimento ao conclave revertera em efetivo beneficio para a atividade docente. § 4° - Na hipétese do inciso III, além dos requisitos j4 mencionados no § 2° deste artigo, serd exigida a comprovacao da relevancia do programa a que se destina a assisténcia técnica e, desta, com relagao aos objetivos do ensino. Art. 159 - A colaboragao temporéria de ocupante de cargo de magistério a outra universidade ou estabelecimento isolado de ensino superior federal serd processada na forma do art. 33, da Lei N. 4.881-A, de 06 de dezembro de 1965. Ait, 160 - A colaborago temporaria a reparticAo publica federal, estadual ou municipal, para exercicio de func6es nao docentes, se processard em observancia a legislagao comum sobre 0 afastamento de pessoal civil da Unido. Art. 161 - Serd assegurada a percep¢do dos vencimentos e vantagens durante os afastamentos de que tratam os incisos | a III do artigo 158 deste Regimento. Art. 162 - Na hipétese dos incisos | a Ill, do artigo 158, 0 interessado apresentara ao érgéo de sua vinculagao relatério sobre as atividades desenvolvidas durante o afastamento. CAPITULO VI Da Remogao ¢ da Transferéncia (7*) Art, 163 - A transferéncia de pessoal da carreira do magistério para cargo da mesma classe do quadro de outra universidade ou escola isolada federal, far-se-4 de acordo com o disposto nos artigos 27 a 30 da Lei n, 4.881-A, de 06 de dezembro de 1965, ("*) Modificado pelo artigo 23 da Lei 8.112/90 (RJU) . Art. 164 - A remogao do ocupante do cargo de magistério se efetuara de um para outro Departamento, respeitando, em qualquer caso, 0 critério de afinidade dos campos de estudo e os limites da lotacao aprovada, e observado o disposto no artigo 31 da Lei n® 4.881-A de 06 de dezembro de 1965, § 1° - Em caso de remogao para Departamento vinculado ao mesmo Centro, deverd haver Pronunciamento favordvel do Conselho de Centro. § 2° - Na hipétese de remogao para Departamento de outro Centro, 0 atendimento dependerd, também, do parecer favordvel do Conseiho de Centro de destino. CAPITULO VII Da Aposentadoria ("") Art. 165 - O regime de aposentadoria do pessoal docente da Universidade é o estabelecido na legistagdo do magistério e demais normas legals. (*) Modificado pelo artigo 186 da Lei 8.112/90 (RJU) (7) Art, 166 -Tratando-se de pessoal admitido mediante contrato, na forma da legislacdo trabalhista, aposentadoria compulséria, por implemento de idade, extingue a relagao de emprego, independentemente de indenizacao, cabendo a Universidade complementar os proventos da aposentadoria concedida pela instituigao de previdéncia social, se estes no forem integrals. Paragrafo Unico - A Universidade promoverd a oriagao de érgao previdencidrio, comprometendo-se a contribuir pecuniariamente para sua manutengdo a fim de complementar as aposentadorias nao previstas no "caput" deste artigo. (*) Revogado pelos artigos 186 e 243 da Lei 8.112/90 (RJU) CAPITULO VIII Da Acumulac ("*) Att. 167 -Observar-se-a, no que se refere @ acumuulagao de cargos de magistério, 0 disposto no art. 26 da Lei n® 4.881-A, de 06 de dezembro de 1965, e na legisiagao subsididria. (**) Modificado pela Constituigao Federal em seus artigos 36, inciso XVI e 128, pardgrafo 5°, inciso Il, alinea d, e também pelo artigo 17, paragrafos 1° e 2° do ADCTICF. Art. 168 - O Reitor designara comiss6es para verificagao da legitimidade da situago de empregos do pessoal docente e técnico-administrativo, na forma da legislagao em vigor. TITULO VI Do Pessoal Discente CAPITULO | Das Categorias de Alunos Art, 169 - S40 alunos regulares os matriculados em cursos de graduacdo e pés-graduagao, que tenham satisfeito os requisitos exigidos no Estatuto e neste Regimento, Att. 170 - So alunos especiais os que se matricularem: a, em cursos de especializagao e aperfeigoamento; b. em cursos de extensao; ¢. em disciplinas isoladas. CAPITULO II Dos Direitos e dos Deveres Art. 171 - Constituem direitos e deveres do pessoal discente: | - zelar pelos interesses de sua categoria e pela qualidade do ensino que the ¢ ministrado; Il utilizar-se dos servigos que Ihe so oferecidos pela Universidade; Ill - participar dos érgaos colegiados, dos diretdrios e associagbes e exercer 0 direito de voto para a escolha dos seus representantes, nos limites deste Regimento; IV -recorrer de decis6es dos érg4os executives e deliberativos, obedecidos a hierarquia e os prazos fixados neste Regimento; \V - comportar-se de acordo com os principios éticos, dentro e fora da Universidade; VI -respeitar as autoridades universitarias ¢ os professores; VIL - zelar pelo patriménio da Universidade destinado ao uso comum e as atividades académicas; Vill - cumprir e fazer cumprir 0 Estatuto, 0 Regimento e as normas em vigor na Universidade. CAPITULO III Da Representagao Discente Art. 172 - O pessoal discente terd representacao, com direito a voz e voto, junto aos érgaos colegiados da administragao superior, Conselhos de Centros, Colegiados de Cursos, Departamentos e (*) Comissao Permanente dos Regimes de Trabalho (COPERT) § 1° Compete a representacao estudantil defender os interesses dos estudantes, nos limites de Suas atribuicdes. § 2°- A representaco estudantil tem por objetivo a cooperaco entre administradores, professores & alunos no trabalho universitario e na integragao comunitaria § 3°. Os representantes estudantis podero fazer-se assessorar por outros alunos, em igual numero, sem direito a voto, quando o exija a apreciagao de assuntos especificos de curso ou setor de estudo. (*) § 4°. Cada curso de graduacao e pés-graduagao terd uma Cémara de Alunos, composta de representante do curso junto ao Colegiado, dos seus suplentes e 4 (quatro) alunos, presidida pelo primeiro e com a fungao de assessoré-lo em assuntos de interesse do curso. (1) Redagdo dada pela Resoluco 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (*) Atual CPPD (Comiss4o Permanente de Pessoal Docente), criada em substituigao 4 COPERT por forga do disposto no artigo 11 do Decreto n° 94,664. de 23/07/1987 € nos artigos 5° € 6° da Portatia 475/MEC de 26/08/87, regulamentada pela Resolugao n° 183/88 do CONSUNI () Art. 173 -Sao érgaos de representagao discente da Universidade, na forma da lei e com atribuigées fixadas neste Regimento: a. Diretério Central dos Estudantes (DCE) b. Diretérios Académicos de Centro (DACs) () Redagao dada pela Resolugo 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1.339/80 - CFE, de 04/12/80 () Att. 174 - A diretoria dos érgaos de que tratam os artigos 173 serd constitulda de: Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro e outros cargos a serem definidos em Regimento de cada entidade. () Redagao dada pela Resolugao 264/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n? 1.339/80 - CFE, de 04/12/90 () Att. 175 - O Diretério Central do Estudantes (DCE) exercerd a Coordenagao dos Diretérios Académicos de Centros - DACs. (") Paragrafo Unico - © DCE e os DACs terdo regimentos proprios, aprovados respectivamente pelo Conselho Universitario e pelo Conselho de Centro nos quais serdo fixados seus abjetivos, (*) Redagao dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1.339/80 - CFE, de 04/12/90 (**) Modificado pelo artigo 5° da Lei n? 7,395, de 31/10/88, () At. 176 -Caberd aos drgaos de representago discente, logo em seguida a posse de suas respectivas Diretorias, indicar seus representantes e suplentes, obedecendo a seguinte hierarquia: | - DCE - junto aos Orgéios Colegiados da Administragdo Superior e(**) Comissao Permanente dos Regimes de Trabalho (COPERT) . Il - DACs - junto aos Conselhos de Centro, Colegiados de Curso e Departamentos. § 1°. E vedado 0 exercicio da mesma representagao discente em mais de 1 (um) érgao colegiado. § 2°- Os representantes discentes integrardo os Colegiados na proporgdo de 1/5 (um quinto) do total dos membros nao discentes, desprezada a fragao quando exceder o limite legal, e terao mandato de 1 (um) ano, permitida 1 (uma) recondugao. § 3°- A indicagao dos representantes discentes nos Colegiados da Administrago Superior da Universidade deverd recair em alunos de Centros diversos § 4°- A representaco discente nos Colegiados de Cursos recaira sobre alunos nele matriculado e, nos Departamentos, sobre aluno matriculado em disciplinas que o integrem. (*) () Redago dada pela Resoluco n° 264/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90, () Atual CPPD (Comiss4o Permanente de Pessoal Docente), criada em substituigo 4 COPERT por forca do disposto no artigo 11 do Decrelo n? 94.664/87 e nos artigos 5° e 6° da Portaria 475/MEC de 26108/87, regulamentada pela Resolugéio n? 183/88 do CONSUNI capiTULo Iv Da Elei¢do ¢ Mandato para os Orgéos de Representacao Discento (1) Art. 177 - A forma de escolha da Diretoria dos Orgaos de Representagao Discente sera por eleigao direta e voto secreto, adotado o sistema de maioria simples. Paragrafo Unico - O mandato da Diretoria sera de 1 (um) ano. (1) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90, posteriormente revogado pelo artigo 5° da Lei 7.395, de 31/10/85. () Art. 178 - A eleicao obedecerd ao seguinte procedimento: registro prévio dos candidatos; realizacao no recinto da Universidade; identificagao do estudante; garantia do sigilo do voto e da inviolabilidade das umas; apuragdo imediata, apés 0 término da votagao. Paragrafo Unico - O acompanhamento de todo o processo eleitoral cabera a uma comissa0 composta de docentes e discentes da Universidade. (*) Redagao dada pela Resoluco 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90, posteriormente revogado pelo artigo 5° da Lei 7395, de 31/10/85. (*) Art. 179 - Os candidatos a Diretoria dos Orgaos de Representacao Discente somente lero seus registros deferidos, bem como os representantes discentes suas designagées efetivadas, se preencherem os seguintes requisitos: a. ser aluno regularmente matriculado na Universidade; b. estar cursando pelo menos 3 ({r8s) disciplinas no periodo letivo da eleicao; . no ter vinculo empregaticio com a Universidade. Paragrafo Unico - O nao preenchimento de qualquer destes requisitos, em qualquer tempo, implicara na perda do mandato. () Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/80, posteriormente revogado pelo artigo 5° da Lei 7395, de 31/1085. (*) Art. 180 - A data para realizacao das eleigbes dos érgaos de representacées discentes e demais dispositivos que regulem suas atividades serao previamente estabelecidos em instrugdes complementares, baixadas pelo Reitor. (*) Redagao dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n® 1339/80 - CFE, de 04/12/90, posteriormente revogado pelo artigo 5° da Lei 7395, de 31/10/85, CAPITULO V Das Associagées Atléticas Académicas e dos Nucleos Superiores de Civismo () Art. 181 - Haverd em cada Centro da Universidade uma Associago Atlética Académica, organizada conforme instrugées contidas em regimento proprio, aprovado pelo Conselho Universitario, ouvida a Federagéo Paraibana de Desportos Académicos, em consonancia com a legistac&o pertinente. Paragrafo Unico - As Associagées Atléticas tem como finalidade desenvolver as atividades de educagao fisica e exercer a representagdo académica em competicées desportivas, preparando atletas para a selegao da Universidade. (*) Redagao dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (1) Art, 182 - Os Nucleos Setoriais de Civismo serdo constituidos na forma da legislagao que rege a matéria e terao orientadores designados pela("*) Coordenagdo de Estudos de Problemas Brasileiros. (*) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 As Coordenagdes de EPB foram extintas pela Lei 8663 de 14/06/93, () Art, 183 - Os alunos de curso de nivel de Segundo Grau em funcionamento na Universidade, oderdo constituir grémios estudantis com finalidades civicas, culturais, sociais e desportivas, devendo ser assistidos por membros do corpo docente, ficando seu regimento comum sujeito & aprovacao do Consetho Universitario. (¢) Redagdo dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/80, posteriormente modificado pela Lei 7.398 de 04/11/85. CAPITULO VI Da Realizacdo de Eventos Discentes () At. 184 - Os érgdios de representagao Discente poderdo promover reunides e certames de carater cultural, artistico, social, civico e desportivo e participar de tals atividades, dentro ou fora da Universidade, observado 0 disposto em legislagdo especifica, (7) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (1) Art. 185 - A realizagdo de Congressos, Conferéncias, Simpésios, Seminarios, Semanas, Encontros e Promogées Artisticas ou Cientificas promovidas por estudantes ou com a participagaio destes, no Ambito da Universidade, devera ser previamente autorizada pelo Reitor, mediante solicitagao circunstanciada dos interessados. (*) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Art. 186 - A autorizagao para eventos de ambito interinstitucional, estadual, nacional e intemacional, sera da competéncia do Ministério da Educagao e Cultura, na forma da legis!agao vigente. (*) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n® 1339/80 - CFE, de 04/12/90 CAPITULO VI Da Gestio Financelra dos Orgéos de Representaco Discente () Att 187 - Os Diretérios e as Associagées Atléticas serdo mantides por contribuig6es de seus associados e por doagées e auxilios, repassados pela Universidade, mediante plano de aplicacao aprovado pelo Conselho Universitario. § 1°- Caberd aos Diretorios fixar, em comum acordo, o valor da contribuig&o devida pelos Tespectivos associados. § 2°- O Diretério Central dos Estudantes (DCE) distribuird, equitativamente, cerca de 50% (cingtienta or cento) da arecadacao total das contribuigées, doagdes e auxilios com os Diretérios Académicos. (*) Redagao dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Art. 188 - Os érgaos de representagao discente deverdo possuir registro contabil de seu movimento de receita e despesa, cabendo-Ihes apresentar anualmente ao Conselho Universitario, 30 (trinta) dias antes do encerramento do respectivo mandato, prestagao de contas dos recursos repassados pela Universidade. (*) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de o4/12190 CAPITULO VII Da Monitoria () Art, 189 - As fung6es de monitor, a que se refere o Estatuto, serdo exercidas por alunos que, mediante prova de seleco, demonstrem capacidade de auxiliar os membros do magistério superior em aulas, pesquisas e outras atividades técnico-didaticas, () Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Att, 190 - No processo de selegao, dirigido pelo Departamento competente, além dos resultados das provas, serdo considerados 0 “curriculum vitae" e o histérico escolar do candidato, () Redagao dada pela Resoluco 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Art. 191 -Podera submeter-se a prova de selegdo 0 aluno que satisfizer aos seguintes requisitos: | - ser matriculado regularmente em curso de graduagao ou de pos-graduagao da Universidade; II - apresentar rendimento escolar comprovadamente satisfatério a vista do histérico respectivo, Paragrafo Unico - A condigao de reprovado na disciplina pleiteada pelo cant representam seus pré-requisitos, ¢ incompativel com as fungdes de monitor. lato, ou naquelas que () Redagao dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12190 (¢) Art, 192 - O monitor exercera suas fungdes em regime de 12 (doze) horas semanais de trabalho efetivo, sob a orientagao de um professor. § 1°- O hordrio de trabalho referente ao exercicio da monitoria ndo podera coinci atividades curriculares normais do discente. ir com o das § 2°- A frequéncia mensal do monitor serd atestada pela chefia departamental '§ 3°- O contrato de admiss4o do monitor, firmado pela Pré-Reitoria de Graduago, ou pela Pré- Reitoria de Pés-Graduacao e Pesquisa, quando se tratar de monitor graduado, conterd as condigées da bolsa () Redagdo dada pela Resoluco 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (*) Art. 193 - © monitor sera desligado de suas fungées: | - por indisciplina; Il - por auséncia a 16 (dezesseis) horas mensais de trabalho sem motivo justo, a critério do Departamento; IIL - por nao cumprimento das condigdes estabelecidas no ato de admissao, (*) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (*) Art. 194 - A admissao de monitores sera prioritéria para as disciplinas que envolvam atividades de ensino pratico. () Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n? 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () At. 195 - 0 exercicio da monitoria serd considerado titulo para posterior ingresso na carreira do magistério, (7) Redagdo dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12190 TITULO VIL Do Pessoal Técnico-Administrativo () Art. 196 - pessoal técnico-administrativo da Universidade € constituldo: | - dos servidores estatutarios; Il - dos servidores regidos pela Consolidagao das Leis do Trabalho (CLT). (*) Paragrafo Unico - A admisséo do pessoal técnico-administrativo de todas as categorias do quadro da Universidade, far-se-4 exclusivamente pelo regime da Consolidagao das Leis do Trabalho, (*) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (7) Modificado pela Lei 8.112 de 11/12/90 (RJU) () Art. 197 - Os direitos, deveres e vantagens do pessoal técnico-administrativo, bem como o seu regime disciplinar, sero regulados por este Regimento, pelo Estatuto dos Funcionérios Publicos Civis da Unido ¢ legisiagao complementar ou especial e peta("*) CLT. (*) Redag&o dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12190 ("") Modificado pela Lei 8.112 de 11/12/90 (RJU) () Art. 198 - O provimento de cargos e fungSes de diregdo, chefia e assessoramento sera feito na forma da legislacao vigente, devendo, sempre que possivel, seu respectivo ocupante submeter-se previamente a treinamento especifico. () Redagdo dada pela Resoluco 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 TITULO WIL Do Regime Disciplinar () Art. 199 - As sangées disciplinares aplicdveis ao pessoal docente e técnico-administrativo s4o as seguintes | - adverténcia U1 repreensao; UL - muita IV - suspensao; V - destituigao de fungao; Vi - demissa. § 1° - Aplica-se a pena de adverténcia, com registro em fé de oficio, no caso de falta de menor gravidade, a juizo do chefe imediato do servidor. § 2° - O proceso de apuracao da falta e a penalidade a ser aplicada devem ser regulados pelo regime juridico a que esta subordinado o servidor. () Redagdo dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (*) Art, 200 - Sao competentes para aplicar as penalidade: | - a0 pessoal docente: a. os Chefes de Departamento, aos docentes que Ines estejam diretamente subordinados, no caso de adverténcia, repreensao, multa e suspensao ate 15 (quinze) dias; b. 08 Diretores de Centro, quando se tratar de suspensdo de 15 (quinze) a 30 (trinta) dias; ¢. 0 Reitor, apés inquérito administrativo e pronunciamento favoravel do Conselho Universitario, relativamente as demais penalidades. II - ao pessoal técnico-administrativo: a. 0 Diretor do Centro, os Chefes de Departamento, os Coordenadores de Cursos, os dirigentes de drgaos subordinados a Reitoria, aos servidores que Ihes estejam diretamente subordinados, nos casos de adverténcia, repreensdo, multa e suspensao até 15 (quinze) dias; b. 0 Reitor, quando se tratar de suspensdo de 15 (quinze) até 30 (trinta) dias, de servidor de orgo da Reitoria; €. 08 Diretores de Centro, quando se tratar de suspenso de 15 (quinze) até 30 (trinta) dias, de servidor do Centro; d. © Reitor, apés inquérito administrativo & pronunciamento favordvel do Conselho Universitario, relativamente as demais penalidades. () Redagdo dada pela Resoluco 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (1) Art. 201 -Caberd recurso, dentro de 10 (dez) dias, @ autoridade ou colegiado imediatamente Superior a que aplicou a pena, assegurado amplo direito de defesa, (1) Redagdo dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Art, 202 - As sangées disciplinares aplicéveis ao pessoal discente sao as seguintes: | - adverténcia verbal; II - repreensao; Ill - suspensao até 15 (quinze) dias; IV - suspensao por periodo superior a 15 (quinze) até 90 (noventa) dias; V - destigamento. (*) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n? 1339/80 - CFE, de 04/12/90 Att. 203 - As penas previstas no artigo anterior serdo aplicadas na forma seguinte: | - advertencia verbal: a, por desrespeito a Chefe de Departamento, Coordenador de Curso, Diretor de Centro, membro do corpo docente e autoridade universitaria em geral; b. por desobediéncia as determinagdes de autoridades universitarias; ©. por perturbagées da ordem em recinto escolar. II -repreensdo: nna reincidéncia das infragées previstas nas alineas do inciso | deste artigo © mais: por ofensa ou agressao a outro aluno; por ofensa ou agressdo a funcionario administrativo, op Ill - suspensao até 1 (quinze) dias: na reincidéncia das infrag6es previstas nas alineas do inciso II deste artigo, e mais: por improbidade na execugao dos trabalhos escolares: por ofensa ou agressao a docente; c. por danos praticados contra o patriménio cientifico e cultural op \V - suspenso por periodo superior a 15 (quinze) dias até 90 (noventa) dias: na reincidéncia das infragdes previstas nas alineas do inciso III, e por ofensa ou agresso a0, Diretor de Centro, Chefe de Departamento, Coordenador de Curso e autoridade Universitaria em geral. V - destigamento: a, por atos incompativeis com a dignidade da comunidade académica; b. por atos sujeitos a a¢do penal piblica, desde que haja condenag&o igual ou superior a 2 (dois) anos, transitada em julgado. (1) Redagao dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Art. 204 -Sao competentes para aplicar penalidades ao pessoal discente: a. 0 Coordenador, apés deliberagéio do Colegiado do Curso, aos alunos matriculados no respectivo curso, quando se tratar de adverténcia verbal e repreenso; b. 0 Diretor de Centro, apés deliberago do Conselho de Centro, quando se tratar da pena de suspensao ate 15 (quinze) dias; ¢. 0 Reitor, apés deliberagao do Conselho Universitario, nos demais casos. Pardgrafo Unico - 0 professor, no exercicio dos seus deveres, poderd representar contra membros do corpo discente; propondo a aplicago de penalidade, em consonadncia com a gravidade da falta () Redagao dada pela Resolupao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n? 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (*) Art. 205 - As penas de adverténcia verbal e repreensdo, serdo aplicadas mediante simples cettificacdo do fato pela autoridade competente. () Redag&o dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (1) Art. 206 - Nos casos de suspensao de desligamento, a aplicagao da penalidade sera precedida de inquérito, aberto pelo Diretor do Centro, com audiéncia de testemunhas e ampla garantia de defesa ao indiciado. § 1°- Durante o inquérito, 0 indiciado no podera obter transferéncia para outras instituig6es de ensino superior, bem como efetuar trancamento de matricula na Universidade, § 2°. Concluido o inquérito, a aplicagao da pena disciplinar sera comunicada, por escrito, ao aluno culpado ou ao seu responsavel, se for menor, com a indicagao dos motivos que a determinaram, § 3°- O inquérito terd a durago de 15 (quinze) dias, podendo este prazo ser prorrogado por igual Periodo, a pedido justificado da Comissao. (*) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 (*) Art. 207 - Caberd recurso, no prazo de 10 (dez) dias, a partir da data da ciéncia da comunicagao: a. da deciso do Colegiado de Curso para o Conselho de Centro: b. da decisao do Conselho de Centro para 0 Conselho Universitario, (*) Redagao dada pela Resolucao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12190 Art, 208 - Na aplicagao das sang6es disciplinares serao considerados os seguintes elementos: a, primariedade do infrator; , dolo ou culpa; ¢. valor e ullidade dos bens atingidos; dd. grau da autoridade atingida Paragrafo Unico - Serdo tomadas providéncias acauteladoras do respeito a pessoa humana, permilindo-se apenas publicidade formal pertinente ao caso. (1) Redagdo dada pela Resoluco 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Art, 209 - Na definigao das infragées disciplinares fixagao das respectivas sangées, levar-se-A0 em conta os atos praticados contra: a. integridade fisica e moral da pessoa; b. o patriménio cientifico, cultural e material da Instituigao; c. o exercicio das fungées pedagégicas, cientificas e administrativas da In igao, () Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Art. 210 - Quando a infragao disciplinar constituir igualmente delito sujeito a ago penal, a autoridade universitéria que impuser a punigdo, dligenciard a remessa de cépias autenticadas do inguérito que a ensejou, a autoridade policial competente. (¢) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n? 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Att. 211 - Serd cancelado o registro interno das sangbes aplicadas quanto adverténcia verbal e Tepreensao, se, decomido o prazo de 1 (um) ano, o discente nao reincidir na falta. Pardgrafo Unico - (© requerimento nesse sentido sera dirigido pelo interessado ao Colegiado competente. (7) Redagdo dada pela Resoluco 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Art, 212 « O registro da sangao disciplinar, aplicada ao discente, ndo constara de seu histérico escolar, (7) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90 () Art, 213 - A fiscalizagao do cumprimento da lei, do Estatuto e dos preceitos regimentais, no tocante aos érgdos de representagao discente caberd quanto aos Diretérios Académicos e Associagées Alléticas, aos Diretores de Centro e respectivos Conselhos, e quanto ao Diretério Central dos Estudantes, ao Reitor e Conselho Universitario, que, em caso de inobservancia comprovada, promoverao a responsabilidade disciplinar, civil ou penal do membro ou membros de suas diretorias. (*) Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12190 TITULO IX Das Disposicées Gerais ¢ Transitérias Art. 214 - Além dos casos previstos neste Regimento caberd recurso no prazo de 10 (dez) dias: | - no émbito dos Centros: ‘a, das decisées da Camara Departamental e dos atos do chefe do Departamento, a0 Departamento em reunio plendria; b, dos atos do diretor do Centro ao Consetho do Centro; Ilena administragéo superior: dos atos dos dirigentes de érgaos da Reitoria para o Reitor; dos atos do Reitor e, em matéria de estrita arguigdo de ilegalidade, das decisées do CONSEPE, para 0 Conselho Universitario. oe § 1°- O Reitor é a uitima insténcia em matéria disciplinar relativa ao pessoal técnico-administrativo. § 2°- Os recursos seréo interpostos perante a autoridade recomrida, que os encaminhard contraminutados a instancia superior, dentro de 5 (cinco) dias. Art. 215 - A Universidade promovera permanentemente a avaliagao sistematica da sua reforma e do funcionamento do sistema académico. Art. 216 - A Universidade fomentaré, como atividade permanente e sistematica, a capacitagao de seu pessoal docente e técnico-administrativo. Art. 217 - © Conselho Universitario e 0 CONSEPE, dentro de suas atribuigbes, expedirao atos regimentais complementares as normas deste Regimento, em forma de resolugées. Art. 218 - A Universidade somente podera conceder o titulo de Doutor "Honoris Causa” quando tiver em funcionamento curso de Doutorado. Art. 219 - Os Regimentos dos Centros seréo submetidos a apreciag4o do CONSEPE e do Conselho Universitario e deverdo explicitar os aspectos peculiares de cada Centro Art, 220 - Aos alunos que mudaram de curso na sistematica anterior a deste Regimento fica assegurado o direito de retomarem, com prioridade, ao curso de origem, em prazo nao superior a dois periodos letivos. () Art, 221. Os érgaos de representagao discente, uma vez constituldos na forma deste Regimento, deverdo, no prazo de 90 (noventa) dias, apresentar aos Conselhos citados no Paragrafo Unico do art. 176, para 08 devidos fins e efeitos, seus Regimentos Intemos adaptados a legislacao pertinente. () Redagao dada pela Resolugao 130/80 do CONSUNI, aprovada pelo Parecer n° 1339/80 - CFE, de 04/12/90, posteriormente revogado pelas Leis 7.395 e 7.398 de 31/10/85 e 04/11/85, respectivamente, () Art, 222 -Este Regimento Geral entrard em vigor na data de sua publicagao, salvo disposi¢ao expressa da lei, depois de aprovacao final pelos érgéios competentes, revogadas as disposi¢bes em contrario () Incluldo peta Resolugao 130/80 do CONSUNI

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