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‘Heron ren York om Werbung: Ein eben presicherPlicusfiang Eu: Phaidon, 1996 ied 1851-1852, 3 vole uo orga Das Leben de Fda Gf Yer son Webra Huasoy, Robert Henry J. 6 Dron: The isoian and German Polisi she Nineterch Ce ‘ry: Washington, D, C1966. Ph.D. thesis ~ Gooegeawa Unley [eciile: Ana Arbor! Eodon: Univesity Microfilm: Interainal,1979).+ Hotz, Oto, Johan Gustay Doyen es Hier, On, Zr There dr Gakishte: Gesamoneee ‘Abksndiuagen (lie Haring). Lagu Kohler &c Aman, 1942, pp. £50213. Isso edi. Bingelie Modine und hire Soubideng Kulrargeshihte be. Droysen, Burkhard und Max Webee, Ging: Vanderboeck & Ruprecht, 1994. Kovsasraunt rene Legit and Hisore Drapes Gecbichbeare Bine Analyse von Genes nd onsiuvionsprinaiien seiner “Historik, Wiesbaden: Fram Stine, 1980. Macitas, Micksel Johann Garay Drayen and the Development of Hizorial Hermenevtcs “Hisar and Theor 2, n. 3, 1982, pp. 347-65. 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Ros Jone Gus Dore (1808-1884) Arie E METODO (1868) J se fazia poesia antes que houvesse uma Poética, ¢ os homens fé falavam antes que existssem a Ret6rica e a Gramitica.” E as necessidades préticas jd tinham feito com que se aprendesse tanto a misturar ¢ decompor materials quanto a mobilizar as forcas nacurais em conformidade com os propésitos humanos, antes mesmo que a Quimica ea Fisica tivessem inves- tigado a natureza € 0 enunciado sob a forma cientifica, as leis desta. ‘Também as recordagées pertencem & essincia e as necessidades mais auténticas da humanidade, Seja estreito ou amplo o cireulo que abarcam, clas jamais deixam o homem; mesmo no plano mais pessoal, que é a for- ‘ma como primeiramente surgem, elas sto um elo entre as almas que nelas se encontram, Nao hé comunidade humana possivel xem as recordayScsi tods comunidade tem, em seu devir eem sua histéria, urna imagem de seu serum bem comum de todos os que ncla participam, e que s6 torna sua ‘comunhdo mais sida e intima. E compreensivel que povos extremamente bem dotaclos embelezem ‘suas recordagGes em sagas convertidas em tipos transmissores de ideais para 6s quais se dreciona o espitto do povo. E também compreensivel que su conhecemos objetivamente o passido, 1a mediada, ¢ que, porcanto, na ‘mas podemos, por meio das fontes, produzir dele apenas uma concep- jo, uma visto, uma comtraimagem, ¢ de que as Vises © concepebes adquiridas ¢ adquitiveis desse modo so tudo 0 que podemos saber do assado, de mancira que a Hist6ria ndo é fenoménica [ansterlich] ¢ rea- somente mediada, pesquisada e conhecida desta maneira -, precisa ser, ao que parece, 0 ponio.de partida caso se queira | sea, m | Misco | cessar o hibito de se naturalizar a Histétia. que nos esté disponivel para a pesquisa nfo sfo os passados, mas, em parte, reyuicios dles, c, em outra parte, concepydes a respeito dele. Resquicios que os sio somente para a percepcéo hist6rica, pois estio de faro inseridos no seio do presente; alguns, destrogadose isolados, evocam a Jembranga de como foram um dia vivos e significative; outros jé se apre- sentam reformados ¢ ainda com utilidade prética; outros ainda alrerados até 0 ponto de serem irreconheciveis ¢ estarem totalmente imersos no ser ¢ 1a vida do presente e este nada mais & do que a sfncese de todos os restos *S(-e resultantes do passado, Desse modo, as concepgées daquilo que existiu aconteceu nem sempre se originam dos sobreviventes daquela época, dos informados ou dos impareiais, mas provém de tercera ou quarta mio; + mesmo quando aqueles que viveram em uma época nos informam algo sobre seu tempo, o que eles de fato presenciaram ou testemunharam? E rmiesmo quando se vé ou ouve algo diretamente, 0 que se apreende, entio, é apenas uma parte, um lado, um sentido das eventos er O carécer metodolégico destes dois modos éde tal forma extraordina- Flamente dstinto que seria melhor dstingui-los tecnicamente; ¢ recomen= dda-se aqueles que desgiam ser fontes que as designem, mesmo porque, visto Por outro lado, eles sio iguais aos demais resquicios, resquicos litcririos do ® tempo no qual surgiram, © método ~ ou técnica — atualmente usual da pesquisa histérica desenvolveu-se a parts de estudos de épocas das qua « Histéria Politica, pouco vu nada restou al , vu Gast Dros (108-18) compreendido em sua prépria época; & perguata como nosso imperador ‘manteve nos Alpes milhares de homens cavalos em suas viagens & Roma, & pergunta como o comércio do Mediterraneo se organizou ap6s a revolugéo ‘que Alexandre Magno levou & Asia: 2tais perguntas as fontes nfo nos dio qualquer resposta. Sempre que nossos estudos nos rémetem 2 periodos cujos arqui- {vos nos fornecam mais do que meros “documentos” de arranjos legais conclufdos — dos quais provém relatérios, relatérios de autoridades, tas |, de tansapbes de todo tipo - nés, entéo,ficamos a par do quanto so superficiais e suspeitas as nossas informag6es acerca de tempos remotos, ce de como a visio que podemos ter dos mesmos é necessariamente l ‘cunar ¢, em certos pontos, limitada. E, ainda assim, como se mostram vivas neste caso as diferengas entre as “concepgdes” dos embaixadores estrangeiros ou das autoridades pétrias ¢ os “resquicios” proveniences do curso das transagées, das ponderagdes feitas por ambos os lados, dos protocolos das conversas etc. Certamente estas atas governamen- tals nio oferecem. como aquelas relagées, uma concepcio jé formada, ‘uma primeira imagem histérica daquilo que aconteceu durante 0 pro- cesso, mas elas sio resquicios do que aconteceu, sfo 0 que permanece de imediato das negociagées e de seu percurso. E, se é que posso usar tal expresséo com sentido assim tio abrangente, & como transacéo — ro sentido abrangente de um presente de mil maneiras deverminado dleterminante que se configuram coisas que posteriormente apreende- zremos na escala sucessiva da Historia -, apreenderemos, entio, a partir de uma diteséo bem diversa em relacéo Aquela em que elas ocorreram em relagfo & vontade e acéo daqueles por meio dos quais elas ocorre- ram, Assim, nfo é paradoxal que se pergunte como a histéria surge dos feitos, ¢ como, com essa transposicio para um outro meio, em parte se acrescenta algo, ¢ em parte se perde algo definitivamente. Pera concluis, permitam-me tocar ainda em outro ponto. Em uma outa sieuagfo, reeu encfo realizada em nossa ciéncia por parte da- ueles para os quais 0 métédo das ciénclas naturais €0 ‘nico método cien- 2 afimam car com o fie de aifleo, qu alte alitrvam que i Hiswriao prec | alyar-se a0 nivel de uma ciéncia. on, 193d? & . eA aa) ‘Aton rsaon Seria como se na regiéo dos eventos histéricos, ito é da vida moral,” somente o andlogo fosse digno de atergéo, e néo também 0 anémalo, 0 individual, o livre arbitrio, a responsabilidade, 0 génio; como se nio fosse tama tarefa cientifica buscar camino’ de pesquiss, de verificagio e de com- Pteensio para os mavimentos ¢ efeitos da liberdade humana, da singulaei- dade pessoal, nfo importando o quso pequeno ou grande seja 0 peso que se ponha nelas Afinal, temos de qualquer jeito uma compreenséo imediata e algo certo das coisas humanas, pois sio dadas & nossa objervacio cada expressio « palavra impressa da inventividade e da lide dos homens. Mas hi de se encontrar métodos para que obtenhamos parimetros ¢ controles objetivos {que permitam fundamentar,ajuizar e aprofundar estas concepgbes imedia- tas € subjetivas ~ especialmente porque, do passado, apenas dispomos de ‘concepgdes registradas por outros autores ou fragmentos daquilo que um dia existiu, pois esse parece ser 0 sentido daquilo que por varias vezes se | denominou objetividade hitsérica, Ha de se encontrar mérodos. Para tal, sio mecessris diferentes pes- soas para diferentes carefss,e frequentemente para solucionar wma tarefa ‘io s pode prescindir de um combinagio de virias pessoas. Enquanto se acteditar que “a Histéria”é essencialmente Historia Politica, e que atarefa do histotiador seria, a partic do legado pelas revolugdes, guerrss,atos de Estado etc, narrar tendo como fundamento uma nova concepeéo ¢ uma nova compilacio bastard pegar das fontes 6 melhor material que hé, tl- ‘Yer mesmo 0 material que tena sido mais bem assegurado pela critica, ¢ claboré-lo emt um liv, uma conferénca ou algo semelhante. Ao desperan pporém, 2 perspectiva de que também as artes, a formaséo do direto, além de cada criagéo humana e todas as configuragées do mundo moral, Boden ser historicamente pesquisadas para que se compreenda o que éa partido seu processo de tansformagio, desde encio exigincias de umn out tipo surgiram em nossa cigncia, El passou a pesquisar configuragées segundo Vidi mor, nos tecmos de Drosen,comepoade &expento sche Leen Sc € hh scenes dete edarky pnt dae mon taeda fee alnaaie ‘ganda a pales Be Mona tanh ex na Moma alendo. Poser eles sag sul flo. pce um temo, games, memes enc ener, “4 Jovy, Guar Dror (1808-1884) seu contexto hist6rico, das quais estéo dispontveis apenas alguns resquicios, cla deve explorar campos que, pelo menos por aqueles que viviam em seu meio, até entéo nao foram considerados ¢ concebidos como histéricos. Por todos os lados perguntas se impGem, perguntas por coisas que, em gran medida, séo incomparavelmente mais importantes do que as informagées superficias © ocasionais que até entio se faziam valet como Histéria. Deve a Hisévia largar af suas armas? Quando entramos em uma exposigio de antiguidades egipcias, ob- temos a sensagio rara ¢ a visio subjetiva desse periodo fiscinante da An guidade; mas ao menos podemos, pesquisando nesta ou naquela diego, chegar a resultados positives. Li estio os sienitos polidos: Iéestéo aquelas cores, aqueles tecidos; que ferramentas e metas foram necessiios para que se trabalhasse sobre pedras tio duras, que construgées mecénicas foram possiveis para tirar massas das rochase colocé-las nas embarcagbes? Como foram quimicamente preparadas essas cores? De que materiais sio fetos os tecidos e de onde eles provém? Na senda de taisinterpretagdes tecnolégicas dos resquicios resultam fats, yuc Wouupleaneniam de virlas e significativas ‘maneiras 0 exiguo legado do Egito antigo, e quanto menos diceramence tas faros tenham sido obtidos tar:o maior serd a cetera de seu resultado. ‘A muitos parece crticivel que da consticuigio da Roma antiga ou sobre 4 Atenas das guerras persis apenas seja considerado vilido 0 que foi legado « testemunhado literalmente. Mas a fantasia do leitor no deixard de arti- cular essas pareas informagées de complementé-ls de maneira a formar a imagem prépria; ovorre que esse complemento ¢ um jogo de fantasia & ‘essa imagem pode ser deliberada ou nfo, Néo ¢ possivel encontrar métodos ‘que regulem e fundamentem o processo de complementagio? Na nature- 12 pragmética das coisas desse tipo — pois se devetia parar de desconsiserar 4 expressio “pragmatica” cunhads por Polibio ~ encontram-se momentos, condigbes, necesidades cujs indicios, caso se observe com mais acuidade, se deixam reconhecer naquilo que se nos apresenta 3 disposigio; ea linha hipo- reza pragmtica das coisas confirma-se rence ttica que nos deixa defini essa sna medida em que esté ou acuele fagmen Quarido se tratava de aprimotar a E facl ¢ Diires, néo cra possivel ir muito longe com as “fontes” ¢ com a critica sere perf ria da Arte do iempo de Ra- 4s A Meru rion de fontes, ainda que e pudese encontrar, ao menos em Vast c nowt, informagées superfcais ecremamente deseadas; em suas obras e nas de Seus contemporincos alemées havia um material coalmente dverso, um ‘material autenticamemte desinado & pesquiss; um material que, sincera mente, $6 poderia ser totalmente devassado pelo pesquisador que posuise Teeursos bem especfco; cle precsris conhecer a técnica do pintor para diferencié-o dos deinais pintores, em seus usos de tonalidades de con do

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