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No esforo de inscrever/ver a durao-eu sobre um plano de imanncia, que a faz escapar do

encapsulao num sujeito, subsumida apenas a uma interioridade do tempo vivido, importa
compreender a prpria gnese desse eu que dura, e sua consistncia.
E alm disso, investigar as condies pelas quais esse eu que dura, se diz um com todas as
duraes, num plano de multiplicidades abertas e impenetradas. Uma durao se diz todas.1

LAMBERT DA SILVA, Cleber Daniel, Deleuze e Bergson. Tenso, esforo e fadiga na instaurao filosfica. So
Carlos, 2013, p. 13.

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