Вы находитесь на странице: 1из 15
“rabuna eaborado, sob or auslcios do CPs, para 9 docu: mento “Avaiagao ¢ Perpretiv ~ 1882" deca insuuigSo E PESQUISA NO BRASIL, 1978 - 1981 Bernadete A. Gatti ‘Soordenadora do Departamento de PequlsseEdvcacionals és Fundopd Carlos Cagee EM EDUCACAO POS-GRADUACAO RESUMO {No presente argo ¢ realizads ume rovsSo aves da ‘rodugSo de recursos humanes « da ooracia de conhecimentor a dread Educapdo. So aralsades informayea sobre os propre ‘mt Ge mestado em edueacdo na Bra bam como dodo sobre ‘pesquto eoncliGss eu em andammento ho periods em questo, SUMMARY, “his arte consist of a crt review ofthe produetion ‘of human resources and of the generation of kncwiedge inthe field of Education in Brazil Information about Master en Ph.D. Programs inthe il 8 well data about reeareh In proce or concluded in the peri (1978°1961) ae analyzed, : INTRODUGAO: breve histbrico © objetivo deste documento & fazer um balanco svalativo do desempenho da érea de Educapdo, tanto no que se refere & produczo de recursos humanos, como na g2racko de conhecimentos, bem como levantar as pers: retinas do setor para of préximos anos, A produeio de pesquisa em educapio, de modo mais regular, data do final dos anos 20, com a eriagia do Instituto Nacional de Estudos Pedagégicce. No entanto, 4 implantagZo de progeamas sstemiticos de pés- gradu: (do cata apenas do final da década de sestenta Com 2 crispdo do INEP, em 1938, e seu desdobra- mento no Centro Brasileico de Pesquisas Educacionsis © ‘nes Centros Resionsis (Rio Grande do Sul, S30 Paulo, Cad, Pesg., Sio Paulo (44): 3-17, fev. 1983. Bahia e Minas Gersis) a produco do penssmento educs- ional brasileiro encontrou um espace expecifico para seu desenvolvimento, Até entdo, o: estudos em eduicagio se expressavam apenss. pelo trabalho fsolado de alguns Professores di drea. No mesma periodo, consolidamse ‘algumas Escolas Normais de alto nivel, que se tornam a fonte dos recursos humanos especializadas em educacéo,, sob diferentes angulos de formacio, ¢ despontam os cur 08 de Pedagogia nas Faculdades ca Filosofia. Com a sedimentaeio destes, paralelamente § intersificaco cos trabalhos de pesquisa e formaclo de pessoal dos Centros Brasileiros e Regionais de pesquisa em educacio, come am a surgir as primeiras tentatvas de publicaso siste- imatica de trabalhos especializados na ea, [No inicio da décads de quarenta, inica-se a publi- Ciclo da Revista Brasilelra de Estudos Pedagécicos IINEP), que € produzida até hoje, e na década de cin qlenta se sequem as séries “Monografias", “Estudos Documentos”, “Pesquisa e Planejamento”, entre outres, 10d3s no &mbito do CBPE ou dos CRPEs} N3o nodemos deixar de lembrar que tanto as publicages como os ta, dos € pesquisas desenvolvidos sob os auspicios vo INEP foram sujeites a uma série de vicissitudes e nem sempre 3 pote dispor de verbas e recursos institucionsis ¢ hur ‘manos para um trabalho continuado e erescente, Fora do sistema_INEP-CBPE-CRPE(s), também ‘despontaram algumas revistes, como a Atualidades Peds Séaless da Editora Civilizacdo Brasileira (1950), a Revis. {a de Pedagogia, da Universidade de S40 Paulo (1955), tc todes acabando por ndo ter seqiéncia apés alguns Na década de sestenta, assstese & expansio dos uadros das universidades, com a emergéncta-de slgurs arupos de pesquisa dentro destes,o inicio da implant $80 do pés-greduacdo sob ‘forma regulamentada 4 nivel nacional, e a répida expansio. desses cursos, Eavre 1971/22, crisrom-se dez cursos de pés-graduacto em e. ‘ducacso no sentido estrto, e até 1975 dezesseisestavam instalados. sto provocs a coneenitracdo dos recursos hu manos de mais alts formacio na drea noises centros, Coma intensiticasio dos programas de formacso no ex terior @ 0 retorno e integracio desses professores ace Programas de mestrado, time at condicdes institucio inais nas quais prioritariamente a pesquisa em ecucagio ¢ a formagio de seus recursos humanos se fard-a parti de entdo. Como se zetinala no documento AvaliseZo ¢ Pers bectivas-1978, como conseqineia “deste deslocemente a bate institucional e das condigdes como se vem dar, oid $8 notam algumas mudeneas importantes, tent na omporicdo temética da producdo cientiticae teenolbg €2 4m educago, como no relative & metodotogias util 2adas para encaminhsr estes temas”, Nessa trajetria institucional o pensamento educa- ional brasileiro postou por diferentes cilos, ou conver. ‘Encias teméticas e metodolégieas. Apsrecida Joly Gou- vweia (1971/75) explicitou muito bem esta questéo. As Pesquisas, inieiaimente de cardter psica-pedegduico, em {Que 8 terntica abrangia estudos do desenvolvimento pst, Eelésico, pracestos de ensino e instrumentos de mecide de aprendizagem, deslocam-se, am meados da décade de cinaiienta, para as concigdes cilturais e tendéncios de desenvolvimento da sociedade brasileia, e 0 objeto de atengdo passa a ser a: relagSes entre o sistema escolar ¢ Gertos aspectas da sociedade. A partir de meados da dé ‘cadade sessenta, comecam a ganhar folege e destaque os ‘studs de natureza econdmica em que aparecern trabe thos sabre a educacio como investimento, demanda prov fissional, formacio de recursos humanos, ete. Adentran- do a década de setenta, deparamo-nos no $0 com uma ‘mpliagdo des temticas de estudo mes também com 0 aprimoramento: metodolégico, especislmente em alguns Setores. Os estudos se distribuem mais equitativemente ‘entre a diferentes prableméticss enfocadast currfoulos avaliacdo de programas, carseterizacses de redes & recur. 4805 educativos, relacbes de educapio e vabatho, carscte- tfsticas de alunos, familias @ ambiente de que provim, ‘uttiedo € aprendizagem, validagdo e critica de instru: 4 méntos de diaanéstico e avaliaczo, estratéaia de ensino, entre outros. Nao 6 hd maior distribuieSo quanto toy temas como também quanto aot modos de enfocélon, Patsamse a utilizar tanto insttumentos quantitative tals sofisticados de andlise, como também um referen, cial te6rico mais critico, cvja utilizacSo no final dents década vem se estendendo a muitos estudos, Outra tenn Gércia que se observa no final dos anos setenta e inicio de sitenta é 0 aparecimento de trabalhos sobre politic Educacional, quase ausentes até entio,e de trabalhos ae andlise institucional e organizacional. Os recursos anal, 0s de que se revelam possuidares os pesquisadores eds ‘acionais brasileiros parece mais variados e mals consis. tentes, Apesar deste panorama de certa maneira promis- sor, ndo se pode deixar de levantar a hipotese de qua, onsistentemente com os ciclos historicos de que se tent revestido @ produeio da pesquisa brasileira, extejanoe vivendo um outro, de carster filos6tico-social, Esta ton, déncia a um certo modismo, que na verdade no deixou de refleti’projetos em voga ou reavivados em euros paises, nectssita de andlise e postura mats criticas, Em bora postamos encontrar esta postura em uns poucos textos, chamase a atencdo para isto poraue, na medics £m que determinados enfogues de anilise tmpecom o Gissenso na produgio intelectual, eai'se num formelins ue nada ou pouco tem a ver éom.o mundo concreto, Outra consideracdo a fazer & que este desenvoli ‘mento conseguido na drea no é homogéneo, sendo ain a grande 0 aiimero de trabalhos que se ressentem de Sériss deficiéncies tanto tedvicas quanto metodalasican, ‘Também sd0 intimeros os trabalhos que, no dizer de José M. Azanha, refletem 0 “tigoroto insignificante”. Ea rexcente-se, no polo oposto hi os que se referem a un todo tdo vago e tio emplo que acabam néo se referindo fda’ ou reproduzindo apenas estereétipos mal assimile: des. Observa'se entéo, uma dupla importapSo: de outras culturas e de outras cinciat. O resultado & que esses trabalhos de pesquisa padecem, segundo a andlise de Guio- ‘mar N. de Mello,em conteréncia pronunciada em Semi, nitio sobre “Pesquisa Educacicnal na Regio Amezoni- 3" (Cuiabé-1981), de um lado, de pobreza teérice 6 de Outro, de inconseqtiéncis metodolégica. Coloca pertivens femenge que a inexisténcia de esquemas teéricos inter. Pretativos consistentes sobre a natureza de seu objeto de estudo ~ a edueapio — teva a adoro de modelos em. Prestados 4 psicologia, & sociologia, ete., modelos estes em geral também produzidos em autras culturas. Ember fa ressalte que de certa forma a teoria sempre existe ‘mesmo que ndo explicitada, 0 problema que se coloca de fat0 6 0 de sua cansisténcia, 0 que pie como prioritiie Para um sélido desenvolvimento de pesquisa em educs do a necessidade de so entender a sua natureza “seu papel, seu potencial e limites de transformacso social na Sociedade brasileira”, Por outro lado, completa-e uma década.de im blantaedo dos programas de pés rer RR RN peer fem que se inserem, bem como em relagdo & comunidade mais ampla, 1. Areas &e concenteago No tocante a esses programas, e como conseqién- ia desse movimento interno verticado, a primeira ques. ‘Go a levantar diz respeito as dreas de concentraco. Em particular, esto emergindo algumas preecupagSes quen- 10 20 seu significado concreto. Embora algurmss tenham sido redefinicss. constatase grande variacio na nomen: latura a elas atribusidas pelos alferentes prosrames. Os ‘nomes com que so batizadas esses éreas no traduzer ‘Rem o mesmo nivel, nem o mesmo grau de abrangincia ue se esperaria de designacSes que devem prester-se pa- ta definie éreas de estudo dentro de um mesmo putamen, Assim, hd titwlos amplos como Educacdo Brasileira, pas sando por dress denominadas abrangentemente de Psico- logia ds Educsez0, Filosofia da Educzod0 ou Administray $40 Escolar, até especiticidades do tipo Politicas Admi- nistrativas do Ensino Superior. Por outro lado, examic nando as propostas dos cursos, néo se constatarn eistine ‘es suficientes para ciferenciar conceitualmente cada luma das dress. Indo mais adiante, e examinando ume amostra de dissertagdes produzidas sob os diferentes ro. tulos dessas dress de concentracio, encontrase muita dh. ficuldade quento 4 vinculagio inequivoca, para muitos dos trabsthos, de seus contetidos com a érea que subscre. Verd 0 titulo de mestrado. Para exemplificer a questZo, & 3 toma 0 conjunto de dreas de concentra¢do que se ‘utodenominam de Supervisio Escolar e se examina os Contetidos das cissertagdes ali apresentadas, encantramos ‘wabalhos comparatives de métedos de ensino, estudos de desempenho ce professores até estudos sobre a situa. ‘20 atual dos cursos de Pedagogia e andlises critica: do sistema educacional, e assim por diante. Esta é uma si- ‘waco comum a todas-es dreas. Nas éreas cosnominadas Ensino, encontramos desde aniliseshistérico~ilosdficas a lesislapdo educacional ou do papel da escola, até est os de administrapio escolar. Isto leva 20 levantamento da necestidade de uma reflexdo sobre 0 sentido cas deeat de concentragéo © sua relacio com o- produtos — as dlssertagées ou texes. Qual o significado dessas denomi ‘nagdes? Sto apenas rétulos legais? Dever sionificar mais do que isto e traduzir opeSes, orientactes? O que $8 quer signiticar com a idéia de étea de cancentracdo? ‘A Associaedo Nacional de Pés-GraduscTo e Pes- ‘Quisa em Educa¢o (ANPED) expresiou esta preocupa- 620 em seu boletim de fevereiro/82 através de um artigo, dda Profa. Glaurs Vasques de Miranda, Indaga: “Atd que Ponto as dreas de concentragdo, pré-cefinidas pelo grupo, de professores que particinou da eriseio de cada curso, tim a ver com a pritica pedagégica stual de cada um? Que problemas enfrentam os programes para atender as ecessidades © os interesses dos alunos em. apro- fundamento de estudos sobre um déterminado tema que ‘nda cabe no elenco das dreas pré-definidas? ”. Levanta as ‘questdes da agregacd0 de novos professores 20s progra- ‘mas com formacio e interestes distintos em relecdo is reas pré-definidas, da mudanga de interesses de pesquisa dos professores que t8m se mantida por virios anos nos Programas e dat condicSes do alunado desses cursos cua s2leeio € feita mais por critérios de qualidade do aluno do que pelo sjuste de seus interesies de pesquisa e estudio em relagio 3 dcea de concentragio especitica do progr. Através de entrevistas com alunos de seis difecen- tes programas de mestrado, verificou-se que embors «escalha que faz do programa tenha um componente rela: tivo a érea de concentracdo, nfo é esta a motivaco mats determinante. © que motiva é, em geral, a faclidade de 2cess0; Ou porque reside na cidade que tal programe & oferecido, ou resice em cidade que the faclita 0 acesso a determinade centro;-e assim 0 candidato a pos-eracuecdo adeptase @ dea de concentracSo oferecica. Quando hd Srendes destocamentos, por exemple do norte ou nardes: 4® para o sudeste ou 0 sul, a escolha do programa do destino no é motivada pela frea de concentragzo, priori- tariamente, mas porque hé uma tradi¢do, em seu eentro de origem, de encaminhar seus candidates & pés-qradua. Gfo a tal ow qual programa. Como peno d= fundo dessa situaeSo, acha-e a lesistacSo do ensino superior que co loca como requisito para a carreira universtéria @ aqui sf do titulo de mestre. Come conseaiiéneia, determina 8 procura do mestrada mais acessivel, no plano dos des: lecamentos pessoais ou no piano da familiridade, uma vez que é imprescindivel a obtencio do titulo. Indiseutivelmente, a sinificagdo conereta das éreas. oe concantracio dos mestrados em educacio é um ponte a ser melhor examinado, 2, Distribuiego Regional Hoje temos programas de mestrado em educegio fem todas as regides do Pais, excato no Norte, emsora ‘nessa regio tanto a Universidade Federal do Pars, como 3 do Amezonas, venham realizando sistematicamente cursos de especializacao. A concentragia de pessoal titue lado na regido é ainda pequena eas atividades de pesqui- 42 no setor apenas incipientet. Nos tés siltimos anos, ambas as universidades esto se estruturando melhor no sentido de criar um esparo para a pesquisa educacional Disto € retlexo a criasio do Servigs de Planificacso Pesquisa em Educago no Centro de Edueaeio da Uni- vorsidade Federal do Pars com 0 objetivo de err cond $825 para uma visdo ciferenciada dos problemas educa. lonsis e coordenar pianos sistemiticos de pesquisa em educacdo. A regido Narceste conta com cinco programes em funcionamento os guais, exceto um, foram implantados 8 partir de 1977. E a reside. que tem apresentado menor fadice de abendona em seus cuisos. 0 ntimera de docen- tes doutores eresceu ali em 30% em relacdo a 1977, €0 numero de mestres em 45%, A reside Sudeste é a que possui maior numero de Programas de miestrado e doutorada e 0 maior niimero a alunos, sendo que é na regio Sul que encontramos 3 maior proporcio de docentes doutores nos programas. Estdo na regido Sudeste os programas com maior nlimero) de anos de funcionamento e foi nela que primeiramente se instalaram estes cursos. ‘A ampliaeio dos programas de pés-graduaco nos diferentes Estados é, sob certo aspecto, um dado alenta- dor, pois amplia as possibilidaces de tarmacio de pessoa! Cad. Pesq, (44) fev. 1983 condigées para uma producfo cientifiea mas di vetsficada e para discusses mais vatiadias © menos con icionadas a um ou dais centros aglutinadores, Nem por iss0 deixa de haver certa coneentracéo de programs no eixo Fio:S. Paulo, ends hé também 6 ma ‘or ndmero de alunos pos-graduandos, Se de um lado isto pode ser compreensvel, pela maior densidade populacio- tal e pela maior trediczo na expansfo do ensino supe: Flor, por outro, dato que bom percentual de seus alunos so procedentes de outras regiSes do pals, eta concen ‘wac20, a ser continvad, pode gerar um processo de po- lurizagdo de opgies de tendéncias teérico-metodoldsicas astuando coma filtro na detinigdo das probleméticas edu c2cionsis a stem aprofundadss. Esta definigio e op;des estardo necsssariamante contaminadas pelo contexto s cio-educacional dessa regifo especifica¢ pelas necessida ds de um certo tino muito peculiar de vivéneia sociat que no se generaliza to facilmente. Uma distribuiczo fegional amplia a8 possibilidades de maior intercSmbio dos programas com as diferentes nuances da realidade brasileira, 3. Docentese Formagio no Exterior AA formasio de dacentei no exterior coleca proble- sma semethante. Segundo dados da CAPES, em 1981 havia 737 do- centes atuando nesses programas, na sua grande maioria com grau minimo de doutor. O niimera de docentes em treinamento também & expressivo (138); dos quais 55% estfo recebendo sus formagio no exterior. Acresconte-ze ue 46% dos docentes vinculados 208 programas de mes- ‘rade © doutorado em educagio tiveram também suas ‘itulagbes obtidas fora do pals. Este & um dado que, a partir de agora, merece reflexdo. 0 estimula a formac30 tno exterior se deveu sobretudo 4 necesticade de forma ‘0 de quadros com certarapidez, em diferentes disipli- ies do conhecimento em educacdo, para o que néo hevia condigSes dentro do pais. Com a reagregacio destes do- ccentes ¢ com 3 consolidago dos programas de mestrado’ € 8 solidificagio da experiéncia em docéncia e pesquisa de seus quadros, t2lvez soja chegado o momento em que tesa formapao maciga no exterior deva pester por um ex vo, em que se avalie oque seremos capazes de produit em termos de formacgo de pesquitadares (mestres e douto- res) em educacio a partie da matriz que af esté implants a. NEo hé divida de que existe a nacesridade de se ecorrer a centros tidos como mais avangades para a obtengio de certo tipo de formapio, mas 0 equilbrio, entre servirse de determinadas fontes e criar condigtes de uma produgJo autéctone, ou relativamente autdcto- ‘he, €0m ressonincia em relaco acs problemas concretos © caracteristicos das diferentes resides brasleires é meta a ter debatida e, sobretudo, construids. Uma certa massa critica para tanto parece ter sido atingida, necemitando: se, para a consolidecfo desse processo, de apoio. mi silido por parte des organismot oficiais © de uma redefi- Diglo da politica de incentives na érea de formacio des 581 recursos humancs. Dar peso e erédito a instiuigoes ‘nacionais seed um passo decisiva, iportante ponderar que a educagdo é ums reali- ade histérica, um aspecto do processo sacio-cultural e, como tal, 36 pode ser compzsendida em sua concretude, na Sociedade e na conjuntura particular em que se real 2a. Seus componentas especificas também. Esta compre. ensio deponde de uma vivéncia e de uma insereio pro. fundas de problemas circunstanciados e de uma visSo da Fealidade que 26 pode ser constrvida através do contacto critica dinimico, direto e continuade com esta mesma rwolidade. Ressaltase equi o procesto de readaptecso pa- fo qual tem que passar @ ética dos que tiveram sua fore ‘macdo no exterior, como se pode constatar pelas entre: vistas quando hid necessidade de um processo de tevisio e reurranjo em relacio'a teoria, técnieas e vivén: cias que, pelos depoimentos, mostrase um processo len: to € as vezes penoso. Na msioria dos casos, verificase ‘due nem sempre esta reaproximaco com nosta realidade se faz e se continua 8 trabalhar com esquemas mentais lum tanto estereotipatas, sem ressonéncia com nossas ‘condigdes académicas © nossas caracteristicas socisis. Nestes easos, observou-se uma assimilacio acritica ‘de modelos cuja origem e apticabilidsde deperidem | tum contexto especifico, Recontextuar nfo é um proces 50 simples. E esse é um problema que nfo $6 0s que se formaram no exterior vivem. Eztes a tofrem com maior agudeza, mas a prépria bibliogcatia, em geral acritics mente estudada em nossos programas de poscraduacdo, ‘também provoca a mesma formacia intelectual cescon- textusda de nossa realidade, especificamente quanco sua utilizagdo também é orientada descantextuadamente. Como conseatsneia direta, temos oexemplo disto fem muitos trabathos publicados pelos docantes dos cur- 305 de pésgraduagio em que @ utilizapdo de um instru: mental tedrico ou técnico & feito coma mero transplan 1, provocendo a emergéncia de andlises e conclusdes ‘numa tice muitas vezes distorcida, ou extremamenta reducionista sob virios aspectos. Exemplos intimeros tame equi nos estudos que empregamn testes ou escalas construidss para um outro contexte psico-soeial, sem as reformulagées em profundidade que se fazam necessérios estes c2:08, ou com adaptagies irralevantes que se legi- timam através de estudos em amestras de pequeno porte € com indicsdores recorrentes, que em si, nada signiti- ‘eam. Outros produtos sfo trabalhos cujo teor leva a indo- s2r seriemente sobre sua pertinéneia, quer quanto 40 des- velamento de certos problemas educacionais, quer quan- to a solugGes que s2o aventsdas. 0 conhecimento do ser do nosso sistema educacional no ser da cultura brasileira 6 0 fator ausente nestes trabalhos, auséncia esta que pre- cisa ser preenchida, 4. A Prodigéo dos Programas de Pés-Graduagio © Suas Condigses Indubitaveimente houve aiteragies substontivas na produsio intelectual dos professores de pés-raduaczo, especialmente nas publicacdes dos Gitimos dois anos. Fe- {o levantamento de textos publicados por professores, ‘mestrandos e doutorandos, verificamos de um lade 6 aumento daqueles que se preocupam com as particulari- dades ambientals e sécioestruturals de nossa reaidade e, de outro, com o-esbo¢o de uma teorizagdo critica alter. sativa em relacdo as suas fontes de referéncia. (© mesmo vale para as dissertagaes e teses produzi= Pés-Gradua¢ao e Pesquisa em Educa¢io no Brasil 1978-1981 e ere rer ene ‘Quadro | — Mestrados em Educago ~ 1981 — p 10 22 semestre/80 3 19 semestre/31 ANODE] No com | no Teses tae ho eee AREAS UNIO LUNGS: PE ANDOHO: ecteacll MEEreNE Ns ULF.Coaré Ensino 7 6 2 2 10 ULF.R.G.Norte | Tecnologia Educacional : Es 78 55 = 3 = Pré-Escolar 4 ULF. Paraiba Educacio de Adultos n 58 ULF. Pernambuco. |Planejamento Educacional ue : my s = ULF, Bahia Ensino } Ciéncias Sociais 72 26 2 8 Aolicadas 8 Educagio ULF, Espitito Santol Administragio de Sistemas Eduescionais JAvaliacio de Sistemas. | 78 8 if 5 = Educacionais UF. Riode /Administreez0 Escolar Janeiro JOrientacio Educational Supervisio Escolar 72 | 188 45 32 43 [Tecnotosia Educacional JAvaliagao Educacional ULF. Fluminense | Métodos e Tec. de Ensino [Administracso de 7 | 146 10 20 | 4 Sistemas Educacionais Psicopedegogia Univ.do Est. Rio |Administracéo | de Janeiro Universtéria Educagdo Especi 79 | 475 6 " S Tecnotogias Educacionais PucRL Planejamento Educacionat . i JAcons. Psicopedenssico | 65 | 175 8 un Métodos e Tée. de Ensino FGV-RJ Filosofia de Edueaeso Psicologia da Educacao Administragso de tases) 4350 na & aa Sistemas Ecucacionais 1 ULF. Minas Gerais |Metodologia do Ensino Cign. Socials Apl. & Educacio 72 | 19 3 v7 7 Pol. Adm. Ens, > Superior ULF. Sfo Carlos | Pesquisa Educacional IMetodologia de Ensino Planejamento a8 bs 4 8; ine Educacional Cad, Pesg. (44} fev, 1983 ANODE} No com | No TEses pe cess Inicio | ALUNOS | APANDONO| orcas | DEFENDIDAS io Carlos | Educ, Def, Mentais 78 45, 10 13 = Univ, $30 Paulo | Administraglo Escolat Dicstica Historia e Fil, a ve ar 2 e da Educagio Univ. Sao Paulo | Ens, Cién, Modal. et 3 43 5 20 6 Univ. Est, Filosofia e Hist, Campinas Educapio Psicologia Educacional Administ. Sup, 75 | 193 6 a2 15 Educacional Orientaeio Educacional Metodologi do Ensino PUCSIo Paulo | Filosofiada Educagzo | 71 | 194 = 34 Z PUCSio Paulo | Psicologia da Educagso | 69 | 171 22 23 2 PUCSIo Paulo | Supervisioe Curriculo | 75 | 177 23 24 3 PUCSIoPaulo | Distixbios de Comunicagso ae ws e e = Univ. Met-de | Filosofia da Educacdo 3 Piracicabe Administragio Escolar | 72 | 112 a 2 ULF. Parad Currievlo 76 | 114 5 = 4 U.E.do.R.G. Sul | Planejamento da Educagio Psicologia Educacional | 72 | _ 186 gi al a Ensino ULF. de Sta, Maria | Curieulo Metodologia de Ensino | 70 ey u & a Puc-AGS Administragio de Sist, Educacionsis Métodos e Tée. i i = = a de Ensino Univ. de Brosilia | Planejamento Educacional Educacio Brasil a s a 22 i Curriculo ToTAIS 338 381 492 207 Fonte: CAPESIE2 ‘das em 80/61. Quanto a estes, do ponto de vista qualita- __tdm erescido com certa regularidade, sem saltos porém, tivo, apresentam-e grossomodo mais bem estruturadas. denotando uma rotina de trabalho que se expense com Jo que se pode cbservar da producio de anos anteriores, arto. equilftrio @ vigor. Esta peoducio deriva des 27 Do ponio ce vista quantitative, as conclusdes ebtides programas de pés-graduacSo (estrito senso) em educagao : P6s-Graduagao e Pesquisa em Educa¢ao no Brasil 1978-1981 9 re reap ee gue em 185 exslom ro piscina er 2 t- tenes ema ttl eo Saar Ge mente 10 tense doutsses seen ee segmco seneste Go 1610 ¢ 0 piace meee TSE, flows provares cunsonal erm do tslode neste fo devs more nec ements cos dicenaies co um pemana en eee ae Indo fa oe dou arene me sore ee ste ant © ni. Form, corsecanene See ogarat ona ented mos ence erase Siento so to tsa cenio eo acces Se Si, tds anes melo ~em meas pon nea Savcn donor Em neo de srs ot pera de meio team em TEE, em aco sah See Biv de marc oy ose ae GO Ue Se ols, ro mee prado cee esas gee Agus etn, ire pre cos brea th sarin predem suerte sso ‘sd stuco coed sr meneneee epee eee Sshat dt sbnver pdr dads earone, eae aio dito despa Ha poms ones COR, atuad éboim sattos er aac See beens que hs esa hivioeoe er ae Wado compttosune essa tanto ze procaine de concer as hee est tec, lls, dou pence lo santo ee “dos como eter musta on ere O: shor « maciaes te ns cones Sos Sirens proyoman, © pencipnete ces Seta de cigen 9 we em curios oar sett lien im, deena wa trate ee sn dint, cantons ish licete nea Goat ainda For exon otoees Coteae ae os bote titun aer ses pero arene torent, ¢ odo itu nda Eacuene an ae eos C2085 8 ob hPa es Snes Soros ee Ge tinal mas os anime oe wee oe bates com avn és pater ance aes stem abecsian or outdo nie eos ke spon un 9 salar dor es a ne dior Em ee po Nimo ce samme see corns ~ em 901 o GhbgSoboe ener tats de meade conn por pap eee Ino anda Ceara fan deren ea dora es Era Gagan aod ee tm moro sour ie ce coon eee ost SED bs de mentale seen cas Humana os ee oe Oto porto para oo gs de oko pe dunce cos pogaras & etal orea | tdicina, orate conde omen |) coo, tras nbs pram count a ea || tse ates totes care ae [crv rai stutnato,scbeweo sosnareeieae |lcrctta ce tvon, poem « oeareeetce tis oa eC stemumani were han ee Ci nam os vitor ehh ensionontarnas Cie ¢ inet, ds lonmternes aicasins Pesta cesta. hi cars suer e Ioroade que mparam atiinedo ir eons ds citron waver Alm segs Ser 10 Go comeram a ser implentados, mas ainda no hi condie Bes para se avaliar sua eficécia, Esta vei depender, ¢ ‘muito, des qualificagSes em recursos humanos das bibio. tecat e de verbas que cubram as despesas decorrentes do Programa, o que nem sempre € facil de garantir. A ma futencio de determinados programas entre nde, por mois necestérios que sejam, tem se mostrado muito mals pre blemética do que sua implantagdo, Implanta-se e nib se 8 continuidade, o que geta investimentos morte Na_mesma linha de problemas, encontramos os Condigies pessoats de mestrandos e doutorancos. Pelar fantrevists, © por dados dot programas mais populosos, verifica-se que a grande maioria dos alunos técn atividade Profissional regular que § mantida enquanto cursam a Pés-graduaedo, atividade-esta que ocupa boa parcels de Su tempo, restringindo em muito © expaco de dedicagio 808 estudos, muitas vezes reduzido acs fins Ge semons Actescentese 2 isto que é um perfodo em que estso or ‘aie de constituigdo familiar e, principalmente pare oe mulheres, os percalgas com estes problemas (gravicer, filhos; ete.) no podem ser minimizados dentro Go nosso contexto social. Estes condiedes fazem com que o nime. Fo de cursos a setem tomados por semestte seja semmre ‘minima, © que prolonga 6 tempo de conclusfo possivel ¢ ‘também concicionam muitss desistacias. Outro aspecto da mesina questio é a discrepincia Guanto a exigéncias do que deve ser uma dissertacao de Imestrade, quer quanto 20 volume de texto, quer quent: 30 contetido © natureza do trabalho: Escas discrenéncias 3% encontramos no s6 entre programs, mos dentro de lum mesmo programa. Hi, nos mestrados, desde tase Thos de cingiienta, sessenta piginas, até trabalhos com vérios tomos volumosos; desde trabathos de simples der. cticdo, até tentativas de explorapdes tebricas inovadioras, Essas ciferen¢as gritantes no produto — e esté-se apon- tanelo apenas as diferengas extremas, embora a variahil Sade entre elas seja imensa — parecem mostrar algo mais do que condigdes pestoals de producdo dos mesteandos, Levam a questionar a clareza dos objetivos e finalidade dos trabalhos-de mestrado para os préprios programas. Essa incefinicéo © desigualdade de pardmetros provecs Fos alunos certo desnorteamento ne elaboragio de sues sissertagdes © grandes incertezas para a sua defesa do ‘trabalho. Dé um éngulo mais grat, fica-se sem um pata ‘mar _minime que sina de critério para a obtengio do Xitulo. Um pento critico que mereceria atengao, ime. diata Um Gltimo ponto.alevantar é0 de que os mestian= dot doutorandos nfo contam, na meioria dos casos com qualquer apoio institucional efinanceiro para s ov lzapio de suas pesquisas e a impretsio de suas disserta $825 ou teses. O mimero de exemplares do trabalho exis Sos pelos programas — hi programas que exigem até 15 exempleres — obviga os candidates aos titules a inprin tem de alguma forma seus textos, e 0 custo sto é alto E um énus a mais que na maiora ds casos ado cabe ap orcamento dos candidatos que tém que usar de diferes, tes expedtentes para pagar estes custos, Se conscerarmos tas despesas, mais o custo dos programas em termos de anvidades e/ou de residncta, ocomocdo e manutensse, vése claramente que certa selegfo econdmiea ai te prot Cad. Pésq. (44) fev, 1983 o rec Rn en Tormando como base dados de 1977 howe um ‘oréscimo de docentes nos programas na ra2io de 114%, Porém a projecio de docentes em tempo integral dim. nuiu ma raado de 8% No documento Avaliacio e Pers. bectiva-1978, considerava-se que as estruturas de pés-ora- dduago no vinhem permitindo a formacdo de ambiente adequado para as atividades de pesquisa, pelo fato de os ‘quadros de docéncia ainda no serem suficientes para atender aos crescentes encargos de aulas de pos-gradua: #0 € gracuneio. Os indices professor/aluno (X =4,16) « erientador/orientada (X= 3,29) melhoraram em 1981, res com o actimulo de fungées que se veritica numa bos preela desso corpo docente, quer pot encargos adminis: ‘rativos, quer por lecionar também em eracuasso, quer Por no exercer 8 fungo em tempo integral, ainda preju fica a cedicacdo a pesquisa. Nao obetante, é inegével, como vimos, 0 aumento da produgSo eientifica na srea, Prdm, seria de se esperar que aumentesse proporcional mente © niimero de dacentes em tempo integral nos pro. ‘Temas como condigio bésica, embora no 2 Gnica, para iar methor espago para a produpio de pescuisas e est 05. © apoio institucional erescou no perfodo e a stivida ‘de de pesquisa em alguns ios centros realmente foi mui ‘0 estimulada e apoiada pelas pré-eitorias que, no entan- 0, continuam lutando com a questa das verbss para a Pesquisa. As cotagies de verba das universidades para © set0T so praticamente inexistentes, se bem que @s dota. ‘G05 provenientes de diferentes éroios governamentals (FINEP, CNPa, CAPES, INEP, ete.) tenhorn aumenta- do, Mas, nasto caso, a dificuldade de ‘om liar com 05 relatérios financsiras & inagivel, além de thes usurpar porte do tempo de dedicacSo 8 pesquisa, Acres centese. 8 iss0 0 tempo de espera no julgamento dos ‘Quadro tl — P6s-Graduagfo em Educagdo Corpo docente: earacte CATEGORIAS 1920 1981 Peasant desta WW At Ps Doutores e Livre Docentes 381468 Titulados no Brasil 199240 Titulados no Exterior 182 228 Realizando doutoredo 124107 No Brasil 5 41 No Exterior eee See ie DO e LD que somentelecionaram es programas 10088 D0 € LD que somente orientaram ‘teses nos Programas St. 8d DO e LD que lecionarame orientaram teses nos Programas 216 239 i Ooios: carEsre2 SS CATEGORIAS 1981 D0 e LD em tempo integral 210 Docentes Permanentes 557 Visitantes 13 Participantes 126 Em teeinamento 138 Se tse Dados: CAPESIE2 Projetos junto 20s baleBes de financiamento, cuja estru: tura de funcionamento no favorece a continuidade dos trabalhos de pesquisa, criando no %6 hiatos descobertos financeiramente, em que as equipes de pesquisa no po. dem ser mantidas, como também incertezas quanto as Proximas etapas de trabalho, Uma Gltime consideracdo sobre o passoat docente € a constatagdo de que a volta de pessoal titulado do exterior para assumir ou reassumir fungSes junto 8 pos sTaduaeio foi grande e o fluxo de formagio desses recur- 505 humanos, a nivel de douteramento, no pals ou no exterior, erescew no perfodo, mas em ritmo menos acen. ‘tuado do que nas anos 72/77. Além disso, de 1980 pare 1881 observa-se pela primeira vez’ uma reversfo de ten nce, no sentido de aumonto de docentes fazendo dou. ‘oramento no pats e diminuicéo dot que estio no exte. rior, embora em niémeros absolutes ainda haja maior nic ‘mero de docentes fazendo doutorado no exterior. 6. A implantaro do Goutoramento em educagio | sete programas de doutoramento sendo imple ‘tados e, embora até o primero semestre de 1981 ne- inhum doles tivesse sido credenciado, alguns jé apresenta- vam teses defencidas. Dato 0 estégio de funcionamento de alguns pro gramas de mestrado jd consolidades e a massa critica de mestres titulados que atuam em noseae universidades e fora delas, 0 prosseguimento natural da carrera requeria ‘Como préximo pass 0 doutoramento. A implantagio estes programas € portanto, uma seqiiéncia lgica aos mestrados. Respondem, também, conforme testemunho de alguns de seus implantadores, A nacessidade de se ter lum madelo brasileira de formago da intelectuelidade na ‘rea, criando boas condicSes de diminuir a demanda pe: los estudos desse nivel no exterior. Cortesponderiam @ luma buses ou uma necessidede de construso da identi- dade cientifica brasileira em educagi0. Essa constr uci passa pela gerapo de trabalhos s6lidos referentes aos broblemas deste setor. Os trabalhes de tese jd apresenta. os revelam um produto alentador nesse sentido. Uma avaliago mais scurada <6 ser possivel daqui a alguns anos, 7. A producdo cientifica dos programas ‘A produgio cientifica dos programas de pésgradu: ‘ado (estrito sensu) aumentou muito, quer quanto 20 P6s-Gradvagio ¢ Pesquisa em Educapio no Brasit 1978-1981 nm cs Guido IV — Doutoradoy em Educarto: period 22 semesro/00a 12 semestre/81 Ano ne mee ee foe COND eta one “ioe Aieiobraie ge S fucns a - Univ dS. Pals Histo Fi da Educa Dates reeset ere) 2 Poncaupaeens se Caer : ucse Pee GEdeeg ey 3 WEAR G desu Erinormeniemn 76 fF 2 Torat 3 eecre 7 Fonte: CAPES/¢2 riimero de dissertagSes e teses defendidas, quer quanto & Publicago de livros e artigos a nivel nacional ¢ intone ional, ‘Sob este ponto de vista, ndo s6 cresceu © niimero ide publicages de livros e revistas em educacso, come ‘alguns destes, que em anos passacos tinham vida curto, {émse mantido em saicas regulares, trimestrais ou qua:

Вам также может понравиться