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CAP. 2 MANUAL PARA ENTREVISTA CLINICA INICIAL Este esto lestina-se aos alunos de gracuacéo, iniciantes pa area de Psicologla Clinica, Tala-se de um pedjeno ma nual de orientagbes gerais quanto as caracteisieas e@ uti ‘980 da Enirevista Clinica, com énfase na entrevista inci Foi desenvolvco como parte de um programa de ensino desse tipo de entrevista, € oporiuno lembrar que, em se tratando tle aprender entrevista clinica, a simples leitura ou extudlo do ‘manual nao é, absolutamente,sufcfente, Os manuaistém se ‘mostrado dels, sim, para agilizar o aprendizao ee alunos ‘em programas le ensino, que Ihes permita executarentrevis (as, seja em situagdes simuladas ov natural. Esta 6 a forma recomend para a ullizagao deste texto, Para tanto, afar ‘ma de rlalar seré hasiante silica e, ver por outa, posers referirse a programas de ensino. A.experidncia com ensino, nessa area, demonstrou que: ‘uma das matoreselificuldsces do alo tem silo com a en teevislainicial; ou soja, o primeira contato com 0 cliente, {quand nao se tem qualquer informagao prévia sobre sua (uv. Islondo ocorre nas entevistas dagndsticas posteio- res, para as quals a literatura oferece uma série de rotetos, inventérios e outros insrumentos para se avaliar problemas ‘specifics. Sdo exemplos destesinsteumentos os inventat ‘os de problemas conjugais, sexuais, mec, lepressao, 7 Além da expesitncia da autora deste capitulo a clabo- ragio deste texto apoiou-se em exaustiva revisio de Iiteratu Fa, 0 que resultou er uma composigda com os seguintes, \opicos +A Entrevista Clinica tnicil: conceto abjetivos = Conceito geval ce entrevista ~ Acatrvista clinica A enttevsta clinica ici; (Objativos da entrevista clinica nica Estrutura ov mosdelo de entievista clinica inital Dados a serem levantados na entrevista clinica + Habildades de entrevista; = Dificuldades mais comuns entre os iniiants Embora a composicao do texto enfatize a entrevista ct ‘ica inicil, seu contedido inclu routos aspects relevance 20 aprendizado da atividade psicoterdpiea em geral uma vez que grande parte do desempenho do terapeuta € co munya ambas as livia. 1 -Aenteevista clinica inicial: conceitos e objetivos Conceito geral de entrevista: ‘Acntrevista tem sido consilerada pelos estudioses well sicos com uma interagso verbal entie pessoas. Sendo as ‘sim, porse aplicar 3 entrevista o8 mesmos principis, les, fou processos gerais que se aplicam a qualquer intracs verbal. Observar por exemplo,o que se passa, quale cos pessoas conversam, principalmente no que como se infu ‘enciam mutuamente, parece uma forma adeguada de Sewn ‘enxler muto do que ocomre durante uma entrevista, soja ela clinica ou de outa tipo, Uma consequéncia desse conceito interacional & a ‘onsatagao de que uma entrevista nao pode se totalmente 20 prevsveleplanejivel, como cuvas formas de coleta ced. ‘lo, ais como 05 questionsrios, por exemplo, For outa lado, a entrevstando é uma interagaa ou con. vera qualquer, porter sempre objtivos expecifias, sea ent ‘oita de dados ou env Inervencto. Conslatando-se que a entrovista no € um intertogatie "io, nem uma conversa informal, conclui-se que a mesma & ‘um atividade complexa, que exige do entevistador forms foe metodo, Contribuir para 2 formacio do entrevistador « psicaterapeuta-€ 0 objetiva deste texto A entrevista clinica: £m funca0 cos iferentesobjetvos da entrevista, tém-se fs sus diversostipos: antevita clinica, de pesquisa, dese. legaa Na entrevista cliica, © objetivo & sempre obter dacs pertnentes a intervencio traputica. Sto dados bastante dh forertes daqueles procurades pelo psicélogo, por excimplo, numa entrevista de sles para empeego ou cle opinio, A entrevista clinicatem uma caractritica completansen le diecente das demais: visa a0 extabelecimento dle uma interagdo especial, facilitadora dla processo teraputicn a ‘geal, no decorrer de uma psicoterapia, asume formas has lane compleras, sendo denominada relacao torapeutica JOLDFRIED & DAVISON, 1976) (RANGE, 1988). ‘qualidade da imeracao estabelecida entre clisnwe © \erapeula alters avalidade dos dads ohtidose os resultados tlo trtamento (HAYNES, 1978), (OLLENDICK & HERSEN, 1984, Iso 6 fundamental porque, na entrevista clinica, nfo Seppe ter confiahilidade nos dros, sea interaso no for adequadia,E cle se observar que a propria interacao pore ser lum festrumenio terapéutica, por isso a expressiorrelagao terapiutica 2 A entrevista clinica inicial (E.C. A primeira entrevista & crucial na formagio de prinniras immpressbes pelo cliente (LAZARUS, 1979) Estas impresses fefesem-se no apenas a0 psicdloge, mas abrangem, tan bém, a psicoterapia em geral ea insitulgse na qual se rea za atendiment, ‘O cliente que procura atendimento, pela prima vez, ageralmenteo faz-em dua situagoesipicas, as quais Gefinom ‘is tipos de entrvisia clinica inicial: a entvevsia de ti sem e a que se poderia denomina: terapeutica, Varios auto Fes, entre eles LAZARUS (1979), BALAU (1980), MAYER & ‘TURKAT (1988) €ZARO etal. (1980), fazem uma lstingso ‘ene a entrevista clinica inicial eas cemais, porém, a itera: ‘ura quase nio trata especificamente da entrevista de tia: gem, sendo uma excegao MARKS (1986) Acotrevista & considerada de viagem, quando visa fazer um diagndstico répido, mas suficiente, para que o cliente sejaencaminhado ao tatamento adequadia, Definese esta “entrevista sea insttuigao procurada pode atendero cliente, cu se deve encaminhé-lo para oultos servigos, Neste sent o, todas as entrevstasinieials fazer iagemn de alguma foe ‘ma. Noentanto, costuma:se denomina de entrevista cei ‘gem psicologica, aquelasfeitas em inetuigdes que ofere. ‘camo servigo de triager em separado dole picoterapia ou ‘utias intervenes. Ess Servigos s80 comns nas isi 58es pablicas, nas quais, getalmente, a demanda é maior ques capacidade de atendimento acorenda, entdo, as ilas de espera. Sendo assim, €importante que se determine, ai cla, na. entrevista de wiagem, a urgéncia do ratamenio, que asinsttuiges tenham mecanismos para que os casos unger tes sajam atendldos de imediato. O psiedlogo que faz ast agens nao tem, por diversos motives, condlicdes de lender ledos os clients riados. O talamento posterior, om gorl,€ feito por outro psicoteapeut, No outro tipo de entrevista clinica inicial, aqui denon nada terap2utica, 0 cliente & enrevstad por um profissio. 30 nal, gual dard imediata continuidade 20 tratamento. Isto _gerelmente ocorrenas clinicas particulates, onde nao ha gran des filas de espera e 0 cliente costuma procurar nominal- ‘mente oterapeuta. Nestes locois, geralmente, nem ha seni 508 de triagem. Eventualmente, apos esse tipo de entrevista inidal,o cliente pode, também, ser eneaminhado para ou Luosteaamentos Emoto ambas as entevstsiniciastenham algumas di ferengas,dacorrantes clas condigbasdescitas acim, neste texto Infose fara ciferenciagso técnica ene eas, por considerarse ‘queas mesmascliferem apenas quanto a detalhes & ndo. ern conleGdo e objetivos, Parece importante or psicblogos tata. em com os mesmos cuidadbos tacos os center que se sub- Imeten a uma entrevista, pela primeira vez. Send assim, on. {ence-se que a entrevista inicial de viagem é to importants {quanto nicial terapeutica para seablerem dados elevates, patainformar adequacamenteq ciente epataestahelecer ums Itercto de qualidade, a qual nao se limita necessaiamente ‘nie cliente e terapeuta, mas, enire cliente ¢ insituigdo. MABKS (1886) enfaiza que, na riagem, a terapeuta precise star completamente infoxmado sobre © funcionamento da instuigto na qual est atendenlo e que, ao final, precisa in formar a0 paciente qual a sua decss0 sobre o tratamnento, No ‘opin Jo cesta autora, essa condigdes devem ser preenchidas com qualquer EC (a fim de factlitara letra, cau em dan. te, an invés de colocar as expeessoes entrevista clinica inci bor extenso usa-se a abreviatura EI, mesmo que no se leat de riagem, ou sj, Coda primelea entrevista envolve uma Jmparante iomada decid, 0s objetivos da EC. Entende-se qu, no decoreer de um process terapeutico, ‘ psiolngo, geralmente,wtliza-se da entievisa para alcan- {21 ts objetivos:intoracionais, de coleta de dados, e de intervened. A segui, serao descitos, rapidamente, como se apresantam tals objelivas na €.C 31 Objetivos interacionais- durante aentrovsta & impor {ante que se desenvolva uma relagio de confianca muta ‘entre as partes, aqual posiblite ao cliente 2 confortival na stuagio; ‘0 venti constrangimentos em se expor ao terapects, ‘enti-se motivade para cantinuar 0 talament, Esta relagéo de conflangs ja deve ocorrer na envevita Inical inclusive na de viagem psicologica Objetivos de coleta de dados - a enivevsta clmica Pde ser exruturada de forma a maximizar a ohlenio de informagses, sem que isso prejudique seus aspectos imeracionas. Contudo, num peocessoterapeutic, a enfase ‘em coleta dle dacs poce varia en diferentes momentos do {eatamento, Por motivos Sbvies, geralmente, a énfase maior esti nas primeiras sessdes nas quats se procuraalommulaca sdeum agndstico preimina. Consiierass, pots, quena entrevista clinica inicil se deva brocurara obtengio de dados, desde que isto ndo acon etn Drejuizo da iteragso, Os dacs devem ser, principalneote, 2s pessoais e aquelas que indiquem e especiiqucn oiotivg dda procura do tratamento, ou da queixa. Estes dads prelim are So geal, podend ser mais detathads,dqpenderle 4a disporibildade do cliente da hablidad do terapeut, Num programa de ensino, entende-se que ui maior detalhamento, desde que pertnente, x6 henectard tanto 6 prencizado do aluno quanta a atendimente ao cliente. Objetivos de intervengéo-considera-se gus, em gua ‘ue entrevista clinica, posse ocomer a interven, ou ea, ‘medificagdes no comportamento do cliente em funea0 de Procedimentos adotados na entevista, Contud,getsinens {s, € difcil que a énfase da primeiea sesso posta ser em inervencao de forma sistemtica, una vez questo pres 2 pte. éstabetecimento de uma interagdo de qualidade entre Providenciar ou preparar um ambiente fisco adequa. do. com isolamentoactstico, sem interupgdes de tercelros, barulhos.. 5 ©) Material. providenciay, se necessirio, mesa, cadeira, papel, pis, gravador. «) Proverhoréro para comesar eterminar a entrevista; Outvas providencias pertinentas 2.1 - Um modelo de entrevista inicial Introdugio ‘Calum cumprimenta 0 cliente acomponha-o&sala de centevista onde se apresenta,dizendo seu norne e fungao, Vertica se 0 cliente quer alguma informaga0 geral sobre o ttatamento, Se o cient estiver ansioso, utiliza algum proce. diento para diminuir tal ansiedade. Anda na inroducio, & ‘confer a fcha de dads pessoais. Posteiormente, outs dacos pessoas e biogafcos poderdo ser acrescentacos. 35 Desenvolvimento ta 6apart principal emals extensa da entrevista, quan do deve ser conhecido o problema ou problemas do cliente, través de dalos que peritam uma analise geval prelimi nardos mesmos. "Nesta etapa, aentevista deveter uma sequéncia na qual (0s assuntos sejam tratados, partindo-se do "geal para o pa Uicular’. partcipagao do terapeuta deve iniclar-se de for ‘mando dicetiva, ou sea, as perguntasiniciaisdevem ser bem, abertas 0,6 posteriormente, mais fechacias. Observa-se que, nesia seqUencia, vai se desenvolvendo, no decotter daen, trevsta, um "afunilamento® quanto especiicagao da infor. magao obi, Deinicio, cabe a0 terspeuta demonstrarinteresee ater fo pela ala do cliente procurar estimuli-o falar bastan fe sobre seus problemas. Procura-se dar liberdade ao cies te, para ele colocar espantaneamente suas ue xas, NSO se dove induzir o cliente a qualquer resposta, nem the peal detahes,Evita-se, apenas, que clienle 2 desvie do motive pelo qual procurou tatamento. Num segundo momento, quando o cliente j8 expos amplamente seu problem, o terapeutausaré de estategas ‘ais diretivas para obter dads mais espectficos e precivos. Introduzemse questOes mais fechadas, pedidos de esclare Cimentos, pecidos de complementagto, exemplos.. Assim, lum assunto que, no inicio da entrevista, foi colocada palo cliente de forma muito geral, ao final da mesma poders [a «sar bastante detathado. € importante que conteclo a ser ‘speciicado refira-se ao problema anteriormente abovdado pelo cliente de forma espontines. Seria adequado, sind, que esta forma de afunilamento ra especificidade da informacéo e na diretividage da en. trevstafosse adotads, no apenas na sequéncia gral da en. ‘eevista, mas também na abordagem de eierentes assuntos, numa mesma entrevista, Assim, para cadla novo assunlo ou 36 ploblema, o terapeutadeixa que. cliente o exponha de sua ‘maneira, mesmo que seja vaga ou geval ¢, 6 posterimen- (e solictasthe detalhes, CConcluindo, numa entrevista, tanto a sequencia geral «emo cada um dos assuntos devem ser conduzidos do geral pira.o particular, Dessa forma, em dierentes momentos, a ertrevista poder ser mals ou menos divtiva. Note-se que ‘sie modelo toina infrutiera a antiga discusséo sobre a scequabilidade das entrevstas dtetivas eno diretvas ‘forma propostaacima de estruturat 0 corpo da entre visa 6 bastante adequada para desenvolver um clima de conflanga entre terapeuiae cliente, bem como para garantir ue as infoumagies obticas seam valiclas, uma vez que evi- 11 indugdo de respostas pel terapeuta, ‘A fase de desenvolvimenta da entrevista deve ser con- clufda em fungao do témino do horiri e/ou de um volume Suiciente de informagoes. i bids até o momento. Encerramento Pode:se encerrar aE. C., através ds seguintes passos: + Dar pistas ao cliente de que o tempo est terminando; Evitar a introdugto de assuntos novos elou que gerem peturbaczo emocional; + Vetfcar se cliente na esté com dvidas importan- es: + Delxar muito caro ao cliente qual sera seu encami- ‘nhamenta «se vai aguardar sua chamada numa fila de expe- 13, se ff fcara' marcada outa entrevista, ov se deverd ter fut encaminhamerto. Finalmente, & bom insistir em obsevar que esta ‘stesturagao da entrevista - intodugso, desenvolvimento & conclusto nem sempre deve, ou pode se seguida. Tatas 37 lemadelo ti para aqueles clientes que segue o ritmo do ‘erapeuta, Em muitos casos, a sequéncia pode ser outa, por ‘exemplo: clientes que, logo de inicio, comegam s falar de seus problemas. Neste caso, 0 terapeuta acampanhao & Pedra competaraficha de dacos pessoas no mela au no. final da entrevista. Outro exemplo sao certes clientes que ‘esponcem pouco a questes muito abertase responder me thor a questées mais fechadas. Enfim, a estuturacao da en trevista 6 um ponto de ceferencia ou conjunto de orienta: 582s, as qua oterapeuta pode ir adaptando 3 condgao de cada entrevista em particular 3 - Dadlos a serem levantados na E.C.1. {Quanto aos dados, na EC, devem ser obios aqueles necessérios para uma decisio no final da entrevista, quam 430 encaminhamento a ser dado aa cliente; ou sea om, ‘mo que se espera da E.C.l. 6 que-a mesma permite a0 ‘erapeuta decidir seo cliente deve ou ndoiniarterapia, interessante cbservar que os autores comportamentats, fen eral, sugerem a llizagdo, na entrevista compostamental, das habilidades basicas de entrevista definidas por outas abordagens tradicionais. Isto porque, segundo eles, 3 expeciicidade dessa entrevista ents ‘pmacuta, Poranto, € principalmente com base em seus da os que se define a entrevista comportamental, dados estes ‘necessaios para uma andlise funcional do comportamento, ‘rate-e, assim, nao'6 dese abandonarem certos aos ta Gicionaimente pesquisados, mas, principalmente, de se le. Vantarem outros normalments nig incluidos nas avalagbes tradicionais. Quanto a isso, HAYNES (1978) ja chamava & atencio para o fato do, na entrevista compevcamenta, a {nfase estar em Sreas de contetlos hastarte especicos, Considerando-se que ete exo seconcenirana EI, pode- Seinicir defnindo quai dados ela devariafomecet. Newe sen. 38 tide, BALAU (1980), BELLACK & HERSEN (1988), COLOFRIED. ‘DAVISON (1976) KEEFE otal (1980), MARKS (1986), MAYER. 4 TURKAT (1988), OLLENDICK & HERSEN (1984), RIMM & [MASTERS (1963), entre outtos, io quase unnimes em suet us, na Ci, levantemse alguns diss pessoas efarilaves, idenifiquem: sess qusixas ou problemas que motvaram apo. ira do tratamento levantem-se dacos sobre as passives va, tives contoladoras dos problemas. Além desey, h sigue ‘rlagto entre os autores quanto aos demas dados sugeiden ire primeira entrevista, todavia sempre dono daqueles ais ‘comuns na avalago comportamenta. Depois de virios anos trabalhando no ensino © veina- ‘mento de alunos em entrevista clinica inicial, autora desc iptuloveificou quando & possivel o aluno deservolverum lerantamertoadequaco de dadls para tiagem, seni estes prepatado paraidentificar, no geral, quais os dados petinen, "esau ciicos para a avaliagdo comportamental. Enendese, Beis, neste texto que, paraoaluna fazer uma entrevista nical ackquacla,precis estar preparado para fazer uma avaliagto omportamental completa Por isso, neste topicaser80 incl, dos os principais dados necessrios para una ampla avaia, ‘$40 comportamental,s8o dados possives de serem obtidos, ‘2s:4al, Sendo do conhecimento do terapeuta, podem facil tare agiizar C1, tomando-a rica fonte de informagao. Observagies: 08 tens, a seguir no consttuem um questionério nem umroteiro de entevista,portanto, ndo precieam ser invest. _§3028 nesta orden bla maioria cs tens ver acompanhada de uma expli- a¢fo. Consieras item 0 quo estdsublinbado e, explies, $4000 exemplo, o que segue o: dois pontos, Principals itens gerass 1 -Datios pessoas dacliente: nome, idade, sexo, escola profsdo, ocupasio, estado civil siuacio conjugal, 39 vida 2. alos da nce familiar: pa, me, rmios, outros gregados inclu sexo, idade, e ocupagao de cada um; 3 is oa clos nao verbals- destacr o nivel cle desconforto do mesmo nasituagdo; 4 quer hoi dicou e porque o fez; 5 Bigrala acrescentar 20s dados pessais ¢ as do ni leo familiar outos dados dle experénciaspaticolares da his tera do ciate tas como: tr resid com outa fala por slgum period, profisses anteriores, casamentosantarore + (} 3 ‘ ‘urada ttamenta:identifiearo motivo preciso de busca de ‘ratamento, ou sea, a queixa; G- Desceovee cpatacionalmente a queials expec ‘are detalhar cada problema do cliente, de maneia que fique claro para ambos: entrevistadr eentevstado- uma desaiga0 do problema na forma como o mesmo se presen. ¢3 alualmenie, nto incuindo seu hstrico, 8. llecauizagia rls queizas no caso do cient apr. sentarvirios problemas, ele deverdordendclos por ordem de importncia e/ou ugencta 9. Especificacaa dos comportamentos peablema: impli a levantar, conforme for posivel, todos os subitens ahalxo para cada problema deinteresse. Aespeciicagio x) & pos. ‘el, abordando-se cada problems em separado, ou se, apli- cams os subitens a0 problema A, depois a0 problema 8, ¢ assim sucessivaente.. Obviamente ue o proceso de en leevslar ndo precisa ocomer nessa orem rigors. 7 94. fregiénca, Intensidadee durecio, Notese que neste tet, por tnlrse de ‘rreista inital, term problema serefere’ qutsa co cent, «endo. euros posives problemas ined pelo terapeuta, 77 92- entos lacionades 8 ocorincia da problema, ‘ou.seja. cicunstiacias nas quaiso pzablema cca: 40 A, 983 ~Cirunstinciasnas quais a problema nda cone: 27 9.4 - Dados histxicas da problema: como e quando se ‘niciou e como se desenvolveuatéapresentar sera ernigatual io confundir com biograa,histéria da ciente. Neste tern, peslemse dados especticos da problema em questo; 7.95 ~ Urn sxsmplo tie ocorténsia do peablema: pedi aia 0 cliente descrevé-lo; 2 96- Qsque ocome imedliatamente antes eimedatamees ‘ed 7 9.7- Conseaitncias geras do problema e conseqiaci: aifiultaro tatamento, por exemplo,habilidades ou carac teriicas pessoas; 12. mbisnte: per exem- plo, mercado de trabalho, caractristicas da familia, amiza. des, condigdofinanceira 13.-Tatamentos anteriaces: desctigfoe resultados in ‘lui todas as tentativas de reselver 0 rablema, mesmo a6 informas; 14- Condigties gecals de satide:aspoctos que porteiam inteferir no comportamento-problema, tals como: doengs ‘rBricas, uso de medicagio ou drogas, 15 - Motivagio da cliente para_a tatameata: pode se User uma scala de O 210 para astinalar o grau de motiva ‘odo cliente e este grau pode ser inferido palo terapauta, a part de diversos indicadores; 7 16- Refooradoves potenciaisinvestigar quais os interes. Ses do cliente, de quais coisas, atvidades ou pessoas ele. a 9st, ou jé gostou anterformente; 17. i vetificar o grau de urgéncia do tratamento @ 0 & 0 caso de se tomer medias imeciatas; 18. Identificarsesposas ¢ r \verfcar como o cliente vem lidando" com seus problemas, 19 . tma.apreseatadas: no caso do clientes que apresenten de vetsos problemas, vetficar semelhancas eintertelacses on: tee eles, as quais permitam uma andliseinegrada dos mon, 'mos «problemas aparentemente independentes poderio re presentar processos semelhantes, 20- Jntetssse para a compreensio dale) queival (Os itens,sugeridos acim, referem-se a datos levantar dos em pesquisa ampla porém nio exaustiva da literatura em Analise do Comportamento e englobam os principals, tens entre os necessrios, auma ampla anélise funcional de Problems clinicos. Por isso, S¥o numerosose nose espe, am que sejam todos obtidos em uma Gnica entrevista, nom ata todos os clientes, mesmo porque, nem todos os tens S80 petinentesa todos os problemas, Para os iniciantes em Andlise do Comportamento cabo ‘formar que esta ¢ uma sintese dos dads cléstcos que so buscam na entrevista comportamental Inclusive, jé foray submetidos & pesquisa de validade socal por MILTENBERCER & FUQUA (1985) e MILTENBERGER & VELTUM (1988), Eles 'salizaram ts estudos, nos uals foram consutados dives $05 especalsias da area, ou sea, terapeutas comportamentals lexperientes, os quai sugeriram os dados por eles conten dos necessirios 2 avalacdo comportamental. Quase lodos tits, apresentados anteriormente, constam dos result: dos das referidas pesquisas de validagao social, 2 4- Habilidades de entrevistar Para se executar a entrevista dentro do modelo areriomente proposio e se obteram os dads de iterese, slo nocessarias a utlizaczo de diversas estatégias dle entre. Vir. Posse dizer que a estutura ou modal 6 a estrategia eral a ser acotada, aqual écomposta por un grande namero leesatégas especfcas,sendo que eres podem varia mutto, ‘ependendo de caractrisicas do cliente e do terapeat, NNote-se que as estratégias de entevista nada mais si0 ‘que comportamentos, que 0 terapeuta deve apresentar para ble osesuitados desejados, junta aa cliente: Sendo asim, lai sto referdas como habilidades do terapeuta, O fato & que comportamienios verbais ena verbais do terapeuta tem Signfcativos efeitos sobre as altudes e comportamentos de lint e sobre a informagao por ele fornecidla. Ox métodos supa, asegui, Ashabilidades de entrevstarsio, certamente, o assunto ‘mais desenvolWido na literatura dessa rea, As atividades de _ensino ede pesquisa mostam que o entrevistador pode de. senvalver comportamentos atamente espectficos ¢ ehcazes ‘No sentido de se alcangar os objetivos da atvidade de entre. Vistar 8 Nieratura muitas vezes se refere 20 conjunta de habilidades como métada de eoluvistar.O estudo desse as. sunt 6 relaivamente complexa, visto que uma mesma hab. lidade aparece com nomes diferentes, em diferentes autores: 24,50 contraio, autores que utilzam os mesmos nomes para ‘esignar determinadas habildades, na verdade epresentam brofundas lferengas conceitusis, derivadas de ciferentes enfozues teGricos. Dessa forma, devido 3 complexidade e 20 ‘volume de informagao sobre o tema, para oetos de clarece, ‘na eoposicio, decidu-se agar em topics a principals ha billdades levantadas. Em geral, os t6picos receberam como 'iulas os nomes de hablidadestradicionalmente conhecda, “a Prem, quando isso ndo foi posivel,a autora atribuiuthes lum titulo descritivo. Note-se que, na literatura, s40 \aradssimas as formas de se elegor e descreve as principas hablldades. A sistematizagao, aresentada 2 segue, € desta autora etm objetivos estltamentecidticos, nem sempre re. presentando, portanto, classes dscretas de comportarent Como 0s diferentes eferenciaisteéricos que serviram ‘come fonte no serao aqui discus, as habilidades serdo apresentadles da forma mals descritivapossive. Alem diss, ‘uma tentaiva'de melhor anillat os iniclantes, a descrigo «lecada grupo de habilidades sera complementada com uma Pequena lista dos principaisriscos de etros que os niclantes, {eralmente, cometem eque poderiam ser evitados, Seguem: Se, entdo, os tépicosformulados, referents a nove glupos dehabilidades Refere-se as attudes ou conjunto! de sentimentos posit- os que 0 terapeuta deve apresentar em relacao a0 cliente, 0 sentimentos © as attudes mais comumente associados a ‘te rétulo séo autenicidade, sinceridade,genuinidade, ho. nestdad, interesse, compreensao, aberturs, estima, oc. termo pode referirse também a percepsto ed acetardo pelo terapeuta dos sentimentos do cliente: ov, ainda, colocrse no lugar do mesma, HACKNEY & NYE(1977) lembram que ndo basta seni 6 preciso demonstrar os sentimentos attavés de comporta, iments verbais © no verbais. Estes comportamentos serao descrtos em outro tépico. HAYNES (1976) sugere, ainda, que oterapeuta seja reforcador, sta & que a tespostes post, Livas sejam contingentes as respostar desejadas da cliente, Para alguns erapeutas comportamentals, ser empitico ey ‘uma pesseareforgalora, “np ind te nei ms “4 ‘A ompatia no envolve so a demonstacto de sentimentos Pts; mas tami ano demonsrasio de semtimentos ne ‘alvos:raiva, aversao, pena. Paa alguns to se elerea aceta ‘io incondicional do cliente pelo terapeuta, Osprinelpas auto. Fes lembram que nfo se tata de nia sentir de forma negatva, todavia, vata-se de controlar tas sentimentos. AUGER (1581) SILLOW & MENDELSONHIN (1990) suger, ao tataern esse tena, que importante oteapeuta se conhacer para idenifcar Su proprasfantasasesentimentospostvosvou negatvos em "elif ao cliente, antes de poder desewvolver empatia, Enfim, a enpata implica compreendlreacstar a uta pes soacomo ela, sem préjulgarentos, to no implies, nace. iamente,aprovagio ou perio, no enanio,simplesments, ad itr que 0 cliente possa ser como é, inclusive, diferente do terspetra ‘Aempata, conforme RUDIO (1987) no unicamentouna esta opclonal, mas devia ocore em algum gra durante tod a entrevista, que seria denominado de rela¢an empticn WATKINS (1990 fez um estudo sobre 0 que ele consider as ‘quatro resposts bisicas do conselheiro au terepeuta tendo sido 8 erpata uma das quatorespostas por ele estucadas. Além de amplamente divulgada. entre os profisionais de Psicologia, ela fol tamibém sugerida como habilidade bé sica de entrevistar, em diversos programas de ensino cory ‘estudantes de Medicina, descrites em BACORN eta. 1987), FAIRGAIRN et al. (1984), LONBORG et al. (1991) 6 POLLOCK et al. (1985), ene outios. Para conclu, cabe lembrar que outras habiliades, dente as descritas a seguir, também podem intensificar & Felasdo empatica durante a entrevista, Riscos a serem evitados Proocupar-se demals com a informacio e descuidarse ‘a interagio: Apresentar preconcstos em relacdo ao cliente 45 4.2 -Habilidades nia verbais ‘Amplamente descitos enre as habildades ce enievis- ta, es8e8.comportamentos geralmente se relacionam & voz, express facial, postura corporal aos gesos. DUCKWORTH al, (1993) e HACKNEY & NYE (1977) sugtem visas Yes. pposas nao verbais adequadas 8 entrevista clinica, devido aos felts que exercem sobre o entrevista Ente esses eto, ‘stdo 0s de manter a atengo do client, estmulélo a falar ¢ intensiicar ou complementar a comunicagao veoal. Segue s2ashabilidades ndo verais mais comumente desenvelvides os programas de ensin da entrevista, + Voz modulada, suave e firme; + Animasao da expresso facial; + Olhar clretae seguramente nos olhos do cliente; Balancar ocasionalmente a cabera: + Sorriso ocasional; estos ocasionais cam as mos; Velocidade moderada da fala; + Uso ocasional da expresso “hum-hur = O corpo deve estar relaxado; Postura corporal adequada e lrgida ao cliente, et DUCKWORTH et al. (1993) lombram, ainda, que to. das as espostas nao verbaissugeridaseoulras, que poderdo Ser apresentadas, dever estar dle acardo com a interagio. ue se estabeleceu com o cliente ¢ com o contetido verbal do momento. Sabe-se que tanto 03 reforcadores nao verbs {quanto 0s verbais dependem de diferentes parsmettos de ada cliente, Assim, nfo seria adequado decorar formas ge. ‘neralzadas a serem adotadas em todos os casos. ( terapeuta deve ficar tonto também a0s comportamen- {05 ndo vetbais do cliente Finalmente, como observam MCCREADY & WARING (01986) © POLLOCK etal. (1985), expera-se que oterapeute 6 apresente comportamentas nia verbais positives e Ccongruentes com os comportamentos verbais, Riscos a serem evitados: « Nao perceberinsinuagdes ¢ respostas nio verbais de ccunho emocional, do cliente; - O terapeuta apresontar Comportamento nfo verbal no- Balvo s/ou incongruente com seu comportamento verbal 43 -Habilidades de perguntar NNesse grupo de habilidades esto inclufdas tanto a for mulago quanto a utilizagao de pergurias ‘As entrevistastradicionas baseavamse em perguntas, 0 {que as tommavam semelhantes a um questionaio ou inter. {gRtirio. Os autores ndodietvos, entrees BENJAMIN (1978) © GARRET (1974), analisaram o grande impacto que a forma @ ocontetde das perguntas tm sobre cliente, Também os autores compostamentais como HACKNEY & NYE (1977), IWATA etal. (1982) e MILTENBERGER & VELTUM (1288), lente outros, sugerom culdados especiais na formulagio ¢ na utlizagio de perguntas.Adliscussso desve assunto mus ‘oanpla e,sencio assim, sua apresentagio seré diva em UeGStOpicos, a saber: a formtacdo o ulizagao de pergum ‘as, om geralb) perguntas aberas e fachadas, e ) slic: tates de exclarecimentos e complementacao, 2) Formulagto e uilizagao de perguntas, em geral As perguntas devem ser Gnicas: apresentadas uma de cade ver, dretas,precisas,breves, claras e completas sem frases interompidas, sem depender de gestos do terapeuta 0u dh Supesigdes sobre a cliente, por exemplo,intlegivels por este, de preferéncia com a sua linguagem ¢ dentro dos Timits em que o cliente possa au saiba responder ‘A quantidade deve ser controlada, para néo tonarse ‘um "sombardea" de perguntas; pss cala pergunta, esperar a resposta do cliente, sem Inenompé-l; a ‘As perguntas devem relacionarse aos objatives da en- trevista, caso contrrio,parecerdo bisbilhotice, Deverdo se evitadas perguntas com "por que” (RIMM & MASTERS, 1983), eas perguntas to indutoras que ja conte ‘ham as resposta, ou induzam 0 cliente a dar a resposta (que o terapeuia js espera; Sugerese evitar que as perguntas enham 0 om 6 acu: sagdo elou conduzam a antagonismos ou confrontos ene terapeurae cliente ‘) Pergurtasabertase fechas Um los pontos mais delicados ediscuidos na Iiteratura «que aborda a formulacao de perguntasna entrevista clinica, Feferese 8 utlizagao adequada de questes "abertas ¢ fe. chads Em vista disso, essis quesioes mereceram, aqui, uma ‘exposicio mais extensa © ponto isco a considera quand formulae pergune tacabettas ou fechadas, Uma perguntaaberta nunca leva'a uma Gnica esposta fou a ‘sim, ou "ndo%, mas induz a uma descri¢zo do con tetido abordado, Na pergunta aberta, €a cliente quemn ele- 8605 Pontos a serem inclufdos nas respostas. Alem disso, ‘questdes abertaslevam a umm maior volume de informacoes Esse tipo de pergunta evita que o cliente responda confor me sugestdes do terapeuta, enquanto 0 incuz a dar suas Propris espostas gnuinas. Sto exemplos de questies aber. tas Como aconteceu? Como voce s2 sentiut Quais os prin: cipais fates? ‘As questesabertasestinulam o cliente falarmalse, por ‘outro lado, geralmentefornecem informages ris gels. Po isso, tas informages podem precisa de complernentaydo ¢ ssclarecimentos. Neste caso, a perguntaadequada seria mals fechaca e iteta sobre pono que se quer exlaever A perguntafechada , ao contério da abet, induz res Poms sim oundo eproduz respostascurtas, porn esti 48 Jaro cliente a falar Seu contedido pode ser mais facilmente ‘nduzido pelo envevstador; mas, também, facilita as res. postas especificase pracisas, Do exposto, podese concluir que as questées abertas so adequadas para tratar de assuntos novos e amplos, fenquanto as questdes fechadas sia as mais Gels a assum. {os Jarelatados pelo cliente, mas que exigem informacoes ad cionals eespectficas. Neste caso, a questoes fechadas ouditetas vio dirigiese a topicos ja Inioduzidos e eeitos, peo cliente, (Outro ponto a ser considerado € que, numa entrevista, ‘volume de questdes de um ou outro tipo pode depender das caractersticas do cliente que esié sendo entrevistado & das especificidades daquela entrevista. A maioria dos aut es, porém, sugere que apreferéncia seja dada as questoes abies, Para concluit, como lembea GARRET (1974), as peigun- "as do deveriam ser decoradas, o que provavelmente as tor natiam inoportunas; entretanto, formulas conforme a lineragao. Deveriam ser fellas com critéros, pols represen. tam apenas uma das estratéglas que podem ser ulilzadas pelo entevistador. <) Solicitaydes de esclarecimentos e complementagao: 44 Toi sugeido acima que as pergunias fechadas sdo Stes para pelos de esclarcimentos &complementacao. Nos primelios esclarecimentes) a terapeuta pode inter- romper afaladoclienteesolicita-Iheescarecimentos, quan- ‘do pequenos pontos da exposi¢de, que parecain importan ‘es estiverem confusos. sto pode ser Tella rapidamente, sem prejufzo da continuldade do relato. Feito da maneira ade. ‘qual, ali de esclarecer as duvidas, Indica para o cliente tengo einteresse por pare do terapeuta [BALAL, 1980). ‘esa autora ainda expica os pedidos de complementacac, "Nests, o terapouta pede, ao final da exposigio sobre um assunto informagdes adicionas pertinent, as quais foram 0 omiidas ou esquecidas pelo cliente. Nao se trata de exclave er confusbes;e, sim, de pedir informages a mals, que Complementem o que jf folio, Riscos a sorem evitados Bombardear o cliente com muitas questoes, especial- mente as Fechadas = Fazer perguntas sem objetivo e que parecam bisbilho tee + Fazer pergunias com tom de acusaco: + Fazer vas perguntas ao mesmo tempo: Fazer perguntas incompletas, com gestos ou Inintelegives-impossivels de serem respondidas; Perguntar eno esperar a reiporta, ou interompe-la; + Fazer pergumtas vagos ou Incielas, Fazer perguntas tio indutoras que jé contém a resposta ‘ou induziro cientea dar as resposias que oterapeuta espera ‘ou em que acredita + Fazer muitas perguntas com ‘porque. Envar em confronto com 0 cliente, ao solicitareselare- ‘imentos sobre possveis dados contraditrios 4.4 Operactonalizarinformacées Esta € uma habilidade introduzida pelos terapeutes

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