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Theorem 9.4 (Central Limit Theorem) Let S$, =X, + Xz +--+ Xp be th sum of n discrete independent random variables with common distribution havin expected value yi and variance o?. Then, for a |, Basen ys we ¥ du Ww Wye ex Examples: 1. Bernoulli {p): If X is Bernoulli with parameter p, then ex(u) = Ee) = (1 — p) sep = “+1-p 2. Binomial B(p,n): If X is Binomial with parameters n.p, then pxlu) = Efe} e*P(X =k) mo 4. Uniform on (~a,a): ex(u) = Efe} atu 2a using that e* = cos + isin 2, and that cos(a) = cos(—a), this equals _2isinau _[sinau Fain au_| ‘Therefore. fale a aH 4. (0,1) By the decomposition, Xat+%s-d_ X= , A-(A-1N) vx vx all we need is to show that A=OQ=—) v, In deed, by Chebyshev inequality p{|2=2—bd) adc Pings: ve aVar(Zy) 0 (Aso) |. random variables with common distribution Poisson (1) 1. By CLT, alE% = of 4, N(0,1) S 217. Lot Xi be the ii We have EX, = Var(X; In particular, os ee 1 2 1 e(Snen}ar{Je{ San} coh — ae fe Piz (n +00) 2 On the other hand, 324 ~ Poisson(n) ja Sa 109 Jo que significa que (4) = (1): Fijemos um punto a € A. Para cada x € A sea gg el segmento que une a con =, ox(t)=tx+(1- 1a, te (0,1) La traza de oz esta dentro de A por ser este conjunto convexo. Definamos fi A—R por Sle)= [Peds para cada 2 € A. Tenemos que comprobar que Vf(2) = P(=), es decir, a, gee) = 5) paracadaz € A, j Utilizando el teorema de derivacién bajo el sig- no integral (ver 8.5) y la hipétesis de simetria de las derivadas, ¢ integrand por partes al final, tenemos qne ; ‘2 fe = zp YpBlet Headley hd9 -f [(E dhe ea - 0) +rleste-0] at sat Oi 1 Or i -/ (HGRe He oes apars [ Rilat te a)))at = f wHlaste—ayle-alits f Rlaste-a)a hb hb 1 1 = Fie)—P ratte —anas | Fla + tie - oat = Fa). 108, CAPITULO 10. CAMPOS CONSERVATIVOS yosededuce que f,, Fds= f., (3) => (I):sea a € A. No hay pérdida de generalidad en suponer que Aes conexo (sino lo fuera podriamos trabajar en cada una de sus componentes conexas). Como A es un abierto de R”, resulta que A es conexo por caminos ¢ incluso conexo por caminos peligonales; en particular A es conexo por caminos C! a trozos. Asi, dado cualquier x € A podemos escoger un camino C! a trozos Ye : [0,1] —+ A tal que y9(0) = ay 7e(1) = x. Definamos entonces fA Bt por so [ Pete para cada x € A. Por In condicién (3), es claro que la definicién de f(x) no depende de la eleceién de %e. Veamos que f es diferenciable en Ay que Vf(c) = F(z) para cada x € A. Fijemos x € A. Como F es continuo en x, dado ¢ > 0 existe 6 > 0 tal que si |[hl| <4 entonees || F(x +h) — F(x)|| Se. Notese que, por In condicién (2), si @ denota el segmento |, +h], entonees pease [podem [Ped [Peds puesto que tanto 7,44, como y*0 son caminos que empiezan en a y terminan enz-+h. Entonces tenemos que | ee F(x + th): hdt, F(e+h)— f(z) ¥ por tanto [Fle +h) — fle) — Fle) A-1f (Fle + th) — F(a) «hat i < [ee +e) — Feel nar s [staat = ein, para todo h tal que ||h|l <4. Esto prueba que f es diferenciable en x y Vile) = Fle) (1) > Cj: $i 07 — F (oe desis, Of/8x; — Fi i — yng) y Few Cl centonces f os de clase C? y, por cl toorema de Schwarz, Py Ps BajBu, aie; de I ‘Teorema 10.4 Sea A un abierto deR" y F: A —+ IR" un campo vectorial continuo, Las siguientes afirmaciones son equivalentes: 1. F ex un campo gradiente, ex decir, existe una funcién polenciol § + A+R de clase C! tal que F—Vf; 2. [, F-ds=0 para todo camino cerrado ¥: 8. [, F-ds es independiente del camino 7. Si ademds F es de clase O! y A esun abierto convexe, las afirmaciones anteriores también equivolen a la siguiente: 4. Pare todoo i,j —Ayunyn 40 tiene que OF, OF; Or; a; De un campo F que satisfaga una de estas propiedades (y por tanto todas) se dice que es un campo conservativ. Demostraciéa: (1) => (2): Bs consecuencia del teorema 10.1 (2) = (8): Sean 1 : [arbi] — Ay 72: [az.bo] — A dos caminos Cha trozos con el mismo comienzo p = (ai) y el mismo final g = (bi), i= 1,2. Entonces, si ~72 es el camino inverso a 72, se tiene que y= 71 * (—72) es un camino cerrado en A luego, por hipétesis, J, F-ds = 0. Pero [F aw fr aa fF an fr afr ae, 108, CAPITULO 10. CAMPOS CONSERVATIVOS y se deduce que Jj, Pde (3) — (1):seaa € A. No hay pérdida de gencrolidad en suponer que Aes conexo (si no lo fuera podriamos trabajar en cada una de sus componentes Sscuee™ a. Aye Cvdae) de > 9-Ss/ ie )da= Sy egue™ dx hye) =) qa-yres atranr eran « 160, 6 10. CAPITULO 6, TEOREMA DE GREEN Seja J a’ dy — y' dr, onde C é formada pelos lados do triangulo de vértices (—2, 0), (4.3) e (1, V3) eseja 1= ff n que que = 3, * + y*) dir dy, onde Ré a regito limitada por C.. Verifi- Calcule m de modo que: (2 oe ay oy v com 2? 4? = 2, independa da curva C, fronteira de uma regio simplesmente conexa Escolha uma curva C nas condigdes do problema e calcule a integral ao longo de C. Verifique que f ade +@zy—3)dy = 0, sendo C a elipse ? + 4y? = 4. Calcule a Sigal aed da ee ie ada peti Gaara r? sen(x) — 2ye*) dy, onde C 6 a hi Cal wef (@ veos(2) — 22ysen(2)—¥?) det lc pocicloide Va?-+ ¥/¥ Ache a rea da regiao limitada pela hipociclside do item anterior, utilizando teorema de Green Scja uma curva simples e fechada que limita uma regido de rea A. Verifique que se a1, 2, a3, 01, ba, 5 € R, entao: fore any ands + (O24 Day by) dy = (4 02) A . Sob que condigées, no item anterior, a integral eo longo de C’é zero? 63. EXERCICIOS 15: © fi ~ 9) de — 2? dy, onde C € a fronteira da regio [0,2] x (0,2] @ fe 3p) dr + (& + 6r)dy, onde C 6a elipse x? + 44? = 4 f © filer naes y-a)ay, onde €octreulos? +? —2u1 0. @ f arctg(r)dx +3.rdy, onde C é a fronteira da regio limitada polo retangulo d f 5 (1,0), (2,3), (0,1) € (8,2) (yy f. ry de-+ (y-+2) dysonde C6 fronteira da regido limitada por 2 + y? = 1 © fiw n/a +22) ae + 0 + 97) ty, onde C € 0 quadado de vertices (00) 1.0), (2,1) e (0.1) 3. Utilizando os corolérios do teorema de Green, calcule a area da regiao limitada pela seguintes curvas: (@ y-zte () y=4r2 ey = 162 e (7a + fp = tela b> 0) (@) P= ey= 4, Seia D c IR? uma regio nas hipéteses do teorema de Green. Utilizando o teorema, veri fique que as coordenadas do centréide de D sao dades por pew onde A 4(D). (a) Ache centréide do triangulo de vértices (0, (), (1,0) e (0. 1). 158 CAPITULO 6, TEOREMA DE GREEN Figura 6.23: UCT, entio f lav} =f, @-S) dz dy = 0, logo vento f loo (2B “I Be =O yaedy =0.tog0 fF -[ ') Seja D, tal que aD} [ P~ | _F. Aplicando 0 teorema de dos ii) Seja Dp tal que ODS = dog 1) U Chg, temos: [ore [ge [gree ea Green: =/[ F=12 ct PF, Aplicando 0 teorema de Green: iii) Como Cf = 6.3 Exercicios 1 Caleule f 1ydr +Txdy, ondeC 0 triangulo de vertices (0,0), (4,0) € (2.2), no sentido anti-horario: (a) diretamante, (b) utilizando o teorema de Green, 6.2. CARACTERIZACAO DOS CAMPOS CONSERVATIVOS NO PLANO: Figura 6.21, ary OF P ‘ Note que 5 = 3.7 +4y. Logo, F é conservativo com potencial: by fley) [o yt 2y?)de + [a By pQyet ys entao, a integral depende apenas dos pontos inicial e final da curva: (0) = (1,0) € 1G)= 0.0) [= 102)-40.0)=1-0-1 [8] Seja F = (Fi, 2) um campo de vetores tal que 222 = SFL, Considene a regiao dada pel seguinte desenho, de modo que F nao seja definido nas regides 4 e B. 156 CAPITULO 6, TEOREMA DE GREEN Figura 6.19: P (um campo conservative em D tal que 0D = C. Pelo Teorema de Green fF = 0, 4i) Seja D uma regio que contem a origem tal que 2) = C eC; um circulo ao redor da origem (de raio suficientemente pequeno), como no desenho: Figura 6.20: Denotemos por D; a regiao obtida de D tal que 9D; = Cy UC. Pelo Teorema de ig Denotemos por D2 a regiao obtida de D tal que D2 Hue fhe Cf calculando diretamente, 6.2. CARACTERIZACAO DOS CAMPOS CONSERVATIVOS NO PLANO 15 Consideremos o caminho poligonal ligando (29.0) € (0.9) wy oo) Figura 6.18: Parametrizando estos caminhos: “1(1) = (x6. w StS yen) = (wwe SOS a definamos f por: Hen= fi rien fren Esta fungdo é bem definida, pois independe da curva que liga os pontos (iro, yo) @ (1,4) € A. I segue diretamente da definicao que: ar Han= new e Len = mew (3) + 4). Como Vf (2,y) = Fl2.y), segue que: 29. y) = AG. Ox Fe ag eT para todo (zy) © A (4) = (1). Segue do teorema de Green. De lato, podemos aplicar o teorema de Green pois se € simplesmente conexo, a regiéo D limitada por qualquer curva fechada C' esté contida em A. Exemplo 63. 154 CAPITULO 6. TEOREMA DE GREEN. Figura 6.16: Teorema 6.5. Seja F unt campo de vetores de classe C, definido num doménio poligonal, sinpplesmente conexo, aberto A. Sao equioaienies as seguintes afirmacies: 1 frqo. onde C a regio limitada pelo retangulo; OD} —xy. Aplicando o teorema de Green a Dy: I. (2x — ye ryty= ff ov vécay= fi Dei) e ii) Seja Fi(z,y) = 2x ~ ye Fe(z,y) = y) dar) dy Gy § ee [,.@2-Wae~ rudy 172 6.1. EXTENSAO DO TEOREMA DE GREEN 15 Figura 6.13: i) Aplicando 0 teorema de Green em D, Jf [aca fre frefref rele ii) Aplicando o teorema de Green em D2: Ilo] §, de dy iti) Aplicando o teorema de Green em Dy: [f, [22S acar- f iv) Aplicando 0 teorema de Green em Dy fo If, (e Fl de dy Eniao, de i), ii, iii) e iv): lore fare aril ' 1 150 CAPITULO 6. TEOREMA DE GREEN. cy Figura 6.11 aD* Cy. Subdividamos a regido D em 4 subregides D = Dy U Dz U Ds U Dy Figura 6.12: i) Seja Dy tal que IDS regido Dy Lf UCqU Li onde C1 € arco da curva C;, (1 <¢ <2) na ii) Seja Dp tal que ODS = rexiao D> ULE UCR ULzsonde Cy €0 aro da curva C, (1 0. gSe cumple la formula de Green? Solucién Como la curva T es regular a trozos y la funcién F(r,y) = (y?,(e+ y)?) es diferenciable, puede aplicarse el tecrema de Green, Ast pues, [fee +0 ~waady donde D es el interior del tridngulo dado, Por tanto, I fof Qndy= | 2e(a-a+z)dx lo Sone f Solucién (a) Para caleular la integral directamente, parametrizamos la elipse mediante las ecuaciones {72 feet (oxes am) bsent, De este modo, 2» i= f (absent cost + acest + bsent)(—asen ) dt -f (absent cost +a.cost ~ bsen t)b cost dt es (-a®bsen? tcost ~ ab? sent cos? t — (a? — 6) sen teost = rab. Al resolver la integral utilizando el teorema de Green, resulta’ 1 [four ternianiy= ff donde D es el interior de la elipse dads. -y—2)dedy, Para resolver Ia integral doble, hacemos el cambio de coordenadas (eee y= busenv cuyo jacobiano es J = abu, La integral queda entonces fms [ éu [ (au cose = basen ~ 2) -abu de lo In 1 = ik 2abu - 2ndu = —2abm. ab)dt (b) La curva dada es la circunferencia de eeuacién (a — a/2)? + y? = «2/4, que podemos parametrizar como =a/ 4 (22M laldeost (0 <4 < om) y= (0/2) sent, Solucién (a) Teniendo en euenta que PQ) _ »,20., 4. oP Be Pa te By PQ) _ 89g OP ee = Bag Fe, al aplicar el teorema de Green, resulta: [flr va 3-0. 88-4 = {LT (-S)] © (ae a) om [raat Pade dtedy ho (b) A partir de las férmnlas 8 (p62 _pgAP\ _ p#Q ,aP aQ_ @P _aQ aP Z (P82 -0%) = Poet de Oy? Oy02 ~ Oe’ By’ 2 (,0P p2Q\ _ oP ,aQ aP_ ,eQ oP aQ oy (ee Pa) Cozy * dy a2 ady Oy Ot’ basta apliear el teorema de Green y obtener el resultado propaesto. Sea f una funcién armédnica, es decir, a ay Probar que Fair OF ay = 0, donde D es una regidn ala que se aplica el teorema lop Oy or de Green, Solucion Pf ap _ oF pyr De este Si llammamos P(r, y) = Solucién Por dofinicién, rea (D) = | |, ast Si ologimos P(z,y) = 0, Q(,¥) = 2, ontonces 90 _ OP _ 1 y, pore teorema de Green, On Oy ‘i = = ff (@9— 2 if rea (D) =fjf aay = ff (2 ay) ee fe Por otra parte, la eleccién P(x.y) = —y. Q(a.u) = 0, también conduce a la igualdad aQ_ oP << — <= y, aplicando nuevamente el teorema de Green, resulta que an dy area m=-f yde. Observacién. Sumando los dos resultados obtenidos, Hegamos también a la fSrmula cono- cida area (D andy ~ yar. Cateutor el Grea de le elipse © Solucién, Teniendo en cuenta el ejercicio anterior, podemos aplicar la formula A = [ dy, Para lop ello, parametrizamos la frontera de la elipse por las ecuaciones r= acest, {portent (

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