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‘TCU - Porta de Pesquisa Tetual PORTAL DE Pessuise PESQUISA TEXTUAL Ben cormulsne Ta) CA) 2A) Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2015. Sistema em processo de desativacdo. Acesse a nova solucdo de busca do TCU. Expressio de Pesquisa (AC-0331-11/06-P}{numd](8001,8002,6012] Bases pesquisades Documento da base: Acbrdio Documentos recuperados: 1 Documento mostrada 1 Visualizar este documento no [Formato Padréo para Acbrdlos ¥ formato a Anterior | Proxim a SGHe Ree Identificagao Acérddo 331/2006 - Plenario Numero Interno do Documento Documento(s):TC-000-870-2006-8.doc Bene ie Grupo I / Classe I / Plendrio Processo 000,870/2006-8 & Natureza Recurso de Agravo Entidade Agravo; INSS; RN; Representacéo; Licitagéo; Provimento Parcial; Interessados Interessada: PROJETAR Comércio Instalaées e Servigos Ltda. Sumério Representagéo com fundamento no art. 113, § 1°, da Lei n° 8.66/93. Recurso de agravo contra a adogio de medida cautelar que, & vista de indicios de irregularidades, obstou 0 seguimento de pregao eletrénico para a contratagdo de empresa de assisténcia técnica e manuteng&o de aparelhos de ar condicionado do tipo “self-contained”, com 0 fornecimento de pecas. Conhecimento. Procedéncia parcial. Licitude da utilizagdo da modalidade de pregao eletrénico para a contratagéo de servigos de engenharia, a luz do art. 6° do Decreto n® 5.450/2005, Empresa vencedora constituida por quem esta impedido legalmente de exercer a mercancia (art, 117, inciso X, da Lei n? 8.12/93). Reforma da decisdo agravade para se manter excepcionalmente a execugao do contrato firmado, até que se proceda a um novo certame Assunto Recurso de Agravo hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany wo 2aveors ‘TCU - Porta de Pesquisa Tetual Ministro Relator WALTON ALENCAR RODRIGUES Unidade Técnica SECEX-RN - Secretaria de Controle Externo - RN Relatério do Ministro Relator Adoto como parte do presente processo a zelosa instrucSo de fis. 286-295, verbis “Trata-se de Representacio formulada pela empresa PROJETAR - Comércio Instalagies e Servigos Ltda. contra atos praticados pela Geréncia Executiva do INSS - Mossoré/RN, com relago ao Prego Eletrénico n° 06/2005, 0 qual tinha por objeto a contratagéo de empresa para execugdo de servicos de assisténcia técnica ¢ manutengio, em carater preventivo e corretivo, de aparelhos de ar condicionado tipo self contained. Foi solicitada, pela interessada, 2 adocdo de medida cautelar para suspender os efeitos do citado certame licitatério e posterior anulagio. 1.1. Participaram da licitagdo supracitada somente duas empresas: PROJETAR - Comércio Instalagies e Servicos Ltda ¢ Bom Frio - Servicos Técnicos Ltda I - HISTORICO 2. A empresa PROJETAR - Comércio Instalagies e Servigos Ltda. encaminhou, em 04/01/2006, a titulo de Representago de que trata o art. 113, § 1°, da Lei n° 8.666/93, os elementos constantes do volume principal e volumes 1 € 2, apontando, quanto ao Prego Eletronico n° 06/2005 realizado pela Geréncia Executiva do INSS - Mossoré/RN, as irregularidades abaixo sintetizadas: a) Inadequacdo da modalidade Prego, que contrariou o art. 5° do Decreto n® 3,555/2005 e a Decisio n° 57/2002 - TCU+Plenario, uma vez que o objeto da licitagdo refere-se & prestacdo de servigos de engenharia; b) aceltacgo de documentos irregulares apresentados pela licitante vencedora, Bom Frio = Servicos Técnicos Ltda., tais como atestado emitido pela Ger&ncia Executiva do INSS em Natal/RN (fl. 369 - vol. 1) e a correspondente Certidao de Acervo Técnico emitida pelo CREA/RN (361/363 - vol 1), ambos em nome da empresa Walne de Oliveira ME, que nao participou do certame licitatério; ©) Infringéncia a0 disposto no art. 9° da Lei n? 8.666/93, ante a participagio, como sécio da empresa licitante Bom Frio ~ Servigos Técnicos Ltda, o Sr. Walne de Oliveira, servidor public lotado no Centro Federal de Educagéo Tecnolégica - CEFET/RN; & d) incorreta inabilitacSo da licitante PROJETAR - Comércio Instalagbes e Servicos Ltda, sob a alegacdo de néo ter apresentado atestado de capacidade técnica profissional registrado no CREA, bem como néo ter encaminhado, na data prevista, as guias da Previdéncia Social (GPS) ¢ de Informacdo da Previdéncia Social (GFIP). 3. Por meio do Despacho de fis. 497/498 - vol. 2, 0 Exm® Ministro Benjamin Zymler, na Presidncia deste Tribunal, acolhendo a proposta desta Unidade Técnica, constante as fis. 493/495 - vol. 2, determinou que se autuasse as pegas como Representagéo e, como medida cautelar, que a Geréncia Executiva do INSS em Mossoré/RN - GEXMOS suspendesse de imediato os procedimentos relativos ao Prego Eletrénico n° 006/205, nos termos do art. 45 da Lei n° 8.443/92, c/c 0 art. 276 do RI/TCU. Determinou, ainda, que esta SECEX promovesse a citiva dos responsaveis pelo procedimento licitatério para apresentacdo dos esclarecimentos pertinentes. 4. Foram promovidas as audiéncias do Sr. Francisco Canindé da Silva, Gerente-Executivo da GEXMOS, ¢ do Sr. Clistenes Barros de Oliveira, Pregoeiro Oficial, conforme Oficios SECEX/RN n°s 008/2006 e 009/2006 (fis. 500/503-vol.2). 5. Insatisfeita com a medida cautelar, a GEXMOS, por meio do agravo previsto no art. 289 do RI/TCU, constante do Anexo 1 € seu volume, requereu o efeito suspensivo, tendo sido esse pedido negado pelo Presidente deste Tribunal, nos termos hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany 20 2aveors ‘TOU - Porta de Pesquisa Tetual do Despacho exarado em 30/01/2006 (fl. 281 - vol.1 do Anexo 1). Na ocasiao, foi determinada a remessa dos autos & SECEX/RN, para emiss&o de parecer conclusivo sobre os argumentos apresentados no agravo. 6. Foram, ainda, acostados aos autos as razdes de justificativa referentes aos Oficios SECEX/RN n°s 008/2006 e 009/2006(fls. 04/23 - Anexo 2), assinadas por ambos os responséveis (fl. 29 - Anexo 2), que apresentam o mesmo teor do agravo (fls.02/23 - anexo 1). 7 ANALISE DO AGRAVO 8, Visando suspender os efeitos do Despacho do Presidente desta Corte de Contas (fl, 281 - vol.1 do Anexo 1) e, ainda, reforma-lo, a GEXMOS, por meio do Procurador Federal em exercicio junto & PFE/INSS/Mossoré-RN, apresentou as fis. 02/23 = anexo 1 os fundamentos, a seguir sintetizados, que refutam as supostas irregularidades apontadas na Representagéo formulada pela PROJETAR - Comércio, Instalagies e Servicos Ltda.. 8.1, Irregularidade: infringéncia ao principio da legalidade, isso porque, estando os servicos de operacio e manutencéo de aparelhos de ar-condicionado enquadrados como de engenharia (e nao servicos comuns), a prépria legislagéo do prego vedaria tal espéce de contratagéo (art. 5° do Decreto n° 3.555/2000), procedimento este também condenado em precedente jurisprudencial desta Corte de Contas (Decis&o n° 557/2002-TCU-Plendrio, cépia em anexo). 8.1.1, Fundamentos apresentados = embora tenha 0 Decreto 3.555/2000 proibido, em seu art. 5°, a adoc3o do prego nas obras e servigos de engenharia, 0 novo decreto (Decreto n° 5.450/2005), em seu art.6°, passou a permitir a adoc3o dessa modalidade licitatéria, em sua forma eletrdnica, para a contratagio de servicos de engenharia, uma vez que $6 exclul as obras de engenharia, as locacies imobiliérias e allenagies em geral; - ‘com base na evolucéo normativa, o Ministério do Planejamento fixou entendimento acerca da possibilidade de adocio do Pregao Eletrénico para servigos de engenharia’, segundo revela noticia extraida do sitio COMPRASNET, daquele Ministério; ~ a possibilidade de contratagéo de servicos de engenharia através de prego vem sendo também defendida no meio juridico, como demonstra os artigos da Dr® Adriana Maurano, Procuradora do Municipio de Séo Paulo, e de Vera Scarpinella, autora do livro ‘Licitago na Modalidade de Prego’ (itens 11 e 12 do doc. de fis. 02/23 do Anexo 1); - varios entes da Administracio Publica Federal vém adotando a referida modalidade licitatéria para servigos andlogos aos do objeto do Pregéo em exame, tals como: © Supremo Tribunal Federal (Prego Eletrénico n° 20/2005- Servicos de Manutenc&o Preventiva e Corretiva das instalagies prediais do STF, englobando entre outros servigos 0 de manutengao em instalagées elétricas, telefénicas, de dados, de som e de ar-condicionado); 0 Superior Tribunal Militar (Prego Eletrénico n° 56/2005 - servigos de manutengio preventiva e corretiva de aparelhos de ar condicionado do tipo janela e SPLIT System); 0 Ministério da Educac&o (Pregao Eletrénico n® 29/2005 - servigos de engenharia, com fornecimento de materiais, continuados, visando & manutengio preventiva e corretiva de um andaime eletromecénico mével, autopropulsor, suspenso), ¢ 0 CEFET/PE (Prego Eletrénico n° 38/2005 - prestacao de servigos de recuperagio do prédio pertencente ao CEFET/PE); - a Primeira Cémara do TCU, no Acérd&o 817/2005, ao apreciar matéria anéloga, acatou 0 Voto do Ministro-Relator, Valmir Campelo, no qual esté enfatizado que ‘as normas regulamentares que proibem a contratago de obras e servicos de engenharie pelo Prego carecem de fundamento de validade, visto que n&o possuem embasamento na Lei n® 10.520, de 2002. 0 nico condicionamento que a Lei do Prego estabelece ¢ a configuracdo do objeto da licitago como bem ou servico comum ." 8.1.2, Andlise: De fato, enquanto o Decreto n° 3.555, de 08/08/2000, que hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany ano 2aveors ‘TOU - Porta de Pesquisa Tetual regulamenta a licitag3o na modalidade Prego, exdui, em seu art, 5°, as contratagbes de obras e servicos de engenharia, da citada modalidade, o Decreto n? 5.450, de 31/05/2005, que regulamenta o Prego, na forma eletrénica, apenas exclui, em seu art. 6°, as contratacdes de obras de engenharia, sendo vejamos Art. 5° do Decreto n° 3,555/2000: ‘A licitago na modalidade de pregdo ndo se aplica As contratagées de obras e servicos de engenharia, bem como as locagbes imobilidrias ¢ alienagdes em geral, que serdo regidas pela legislagio geral da Administracdo’ (destacamos). Art. 69 do Decreto n° 5.450/2005: ‘A licitagdo na modalidade de prego, na forma eletrénica, nao se aplica as contratagbes de obras de engenharia, bem como as locagSes imobilidtias ¢ alienagées em geral' (destacamos), 8.1.2.1, Destarte, ou se admite que houve evolugio na legislacéo no sentido de abranger um maior numero de contratagées por meio da licitacgo na modalidade de Prego, contemplando, desta feite, os servigos de engenharia, ou que os dois comandos normativos tém interpretacdes conflitantes. Das duas formas, nao caberia penalizar a GEXMOS por optar pela licitagdo na modalidade Pregdo para contratagao de empresa para execucdo de servicos de assisténcia técnica ¢ manutengio, em cardter preventivo e corretivo, de aparelhos de ar condicionado, mesmo que enquadrdssemos tais servicos como ‘servigo de engenharia’. 8.1.2.2, Ressalte-se que os servigos que envolvem manutenc3o em condicionadores de ar, vm levantando discusses sobre seu enquadramento, se como ‘servigo comum’ (servigo de manutengSo de Bens Méveis/Iméveis)', ou como ‘servico de engenharia’. Creio que no caso ora em exame, a melhor classificag3o do objeto da licitagdo seria em ‘servigo de engenharia’, tendo em vista as exigéncias contidas no Edital n° 006/205, tals como: certiddo de registro emitida pelo CREA de que a empresa possui em seu quadro um engenheiro mecdnico; atestados de capacidade técnica, registrados no CREA e certiddes de acervo técnico emitidos pelo CREA (fis. 25/51 - Anexo 1) 8.1.2.3, Fol mencionado pela empresa-representante o descumprimento, por parte da GEXMOS, da Deciséo n° 57/2002 - TCU-Plenario, exarada no processo de Representacio contra a Geréncia Regional do Ministério da Fazenda -RJ. No entanto, cabe sallentar que a referida Decis&o fol proferida na Sessio de 22/05/2002, portento anteriormente a edicdo do Decreto n® 5.450/2005. Ademais, mesmo antes da Publicagio dessa norma regulamentadora, percebe-se que nao era pacifico o entendimento deste Tribunal sobre a possibilidade de licitar servigos de engenharia na modalidade Preg&o, como se verifica do Acérd%o 195/2003-Plenario, de cujo Voto do Ministro-Relator, Augusto Sherman Cavalcanti, extraimos os seguintes trechos 3. No entanto, apés haver analisado os autos, manifesto minha discordancia quanto a esta proposta de multa ao responsavel por entender que suas razes de justificativa foram suficientes para afastar as condutas, antes tidas como irregulares pela Secex-RO junto ao contrato firmado com a ) RETIFICA, particularmente no que diz respeito & fuga de modalidade de licitacéo, a falta de parcelamento do objeto, 8 ocorréncia de subcontratagio indevida e configura de ato antieconémico aos cofres puiblicos. 4.Com respeito & classificagdo de servigos de manutengSo como sendo ‘servigo de engenharia’, 0 que poderia conduzir & fuga da modalidade de licitagdo, ndo hd jurisprudéncia pacificada. Na jurisprudéncia do TCU, verificamos que servigos de manutengo de ar-condidonado, mesmo aqueles realizados por técnicos de nivel médio, porque fiscelizados pelo Crea, foram considerados como services de engenharia para fins da Lei n° 8.66/93, como se vé na Deciséo 557/2002 - Plendrio, relatada pelo eminente Ministro Benjamim Zymler: *(...)' 5. (0) 6. Noutra deciséo, entretanto, o Tribunal entendeu que servicos de hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany ano 2aveors ‘TOU - Porta de Pesquisa Tetual manutengo de equipamentos de raios x ndo poderiam ser considerados ‘servigos de engenharia’, podendo assim serem licitados na modalidade "pregao’. 7.Essas duas decisées antagénicas, apesar de fazerem referéncia & possibilidade ou n&o de licitar servicos de engenharia na modalidade ‘prego’, demonstram claramente a indefinicSo objetiva do que seja ‘servico de engenharia’. 8.€ de ver que, se considerarmos a orientagSo da Dedsdo 557/2002, caberia razio ao responsével quando alega que servicos de manutencdo de automéveis so ‘servicos de engenharia’ para fins da Lei n° 8.666/93, uma vez que tals servigos também sao fiscalizados pelo Crea, conforme estabelecem a Resolugéo Confea n® 218/73 € Decisdes Normativas Confea n°s 40 ¢ 41/92. 9.Ndo satisfeito em pesquisar este assunto na jurisprudéncia desta Casa, consultei diversos doutrinadores e constatei que nenhum traz a definicéo objetiva clare do que seja ‘servico de engenharia’, portanto, do ponto de vista doutrinario, concluo que permanece o impasse’. 8.1.2.4, Cabe, ainda, ressaltar que a PROJETAR - Comércio Instalacées @ Servigos Ltda poderia, nos termos do art. 41, § 19, da Lei n® 8.66/93 e do item 4 do Edital n° 06/2005, impugnar perante 2 GEXMOS, antes da abertura da sessao publica, os termos do edital de licitagéo, j4 que entendia como inaplicdvel aquela modalidade licitatéria, no entanto nao o fez, preferindo contestar, por meio de Representacio a este Tribunal, quando se viu desclassificada. 8.1.2.5, Ante o exposto acima, quanto 4 realizac3o do Prego, por meio eletrénico, para a contratagdo de empresa para execucio de servicos de assisténcia técnica e manutencdo, em cardter preventivo e corretivo, de aparelhos de ar condicionado tipo self contained, acatamos os argumentos apresentados pela GEXMOS. 8.2. Itregularidade: foram aceitos, pelos Pregoeiro responsdvel, declaracées irregulares apresentadas pela licitante vencedora, sendo exemplos os atestados emitidos pela Geréncia Executive do INSS em Natal/RN (datados de 19/02/2002), os quais, em vez de estarem em nome da vencedora - Bom Frio Servicos Técnicos Ltda - apresentaram o nome da empresa Walne de Oliveira-ME. 8.2.1. Fundamentos apresentados: em que pese a empresa Bom Frio - Servigos Técnicos Ltda., cujo um dos sécios é o Eng? Walne de Oliveira, ter apresentado atestado de capacitac3o em nome de outra empresa (Walne de Oliveira-ME), ‘juntou também mais 2 (dois) atestados com a mesma finalidade, desta vez em seu nome (Bom Frio - Servigos Técnicos Ltda.)', acompanhados das respectivas Certidées de Acervo Técnico, constantes as fis. 73 € 75/77 - anexo 1, portanto atendendo a alinea ‘e’ do item 7.4 do Edital n° 06/2005. 8.2.2. Andlise: verifica-se dos autos que, de fato, a empresa Bom Frio encaminhou outros Atestados de Capacidade Técnica que atendem o item 7.4, alinea ‘e’, do citado edital, portanto n&o poderia ser considerada inabllitada por esse fundamento. Assim, a irregularidade apontada pela representante no procede 8.3, Imregularidade: ser 0 sécio da empresa vencedora e seu responsavel técnico - Eng? Walne de Oliveira - também servidor publico federal, supostamente ocupando funcao junto ao CEFET/RN, com dedicacao integral, em desobediéncia ao art. 9° da Lei n® 8.666/93. 8.3.1. Fundamentos apresentados: no houve infringéncia ao art. 9° da Lei n° 8,666/93 uma vez que a proibico ali mencionada diz respeito a servidor de éraao ou entidade contratante, ‘o que no € 0 caso, tendo em vista que, como afirmado pela representante, 0 Sr, Walne de Oliveira seria servidor do CEFET/RN no do Instituto Nacional do seguro Social/INSS’, 8.3.2. Andlise: verificamos, conforme documento extraido do SIAPE (fis. 284/285 - vol. 1 do anexo 1), que o Sr, Walne de Oliveira é, de feito, servidor do CEFET/RN, ocupando 0 cargo de Professor de 1° e 2° grau, com dedicagéo exclusiva. No entanto, ndo sendo o Sr. Walne, sécio da empresa Bom Frio - Servicos Técnicos Ltda., servidor do INSS, 6rg%0 contratante, estaria permitida sua participacdo no proceso hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany 0 2aveors ‘TOU - Porta de Pesquisa Tetual licitatério. 8.3.2.1, Fazendo um exame mais detalhado do Contrato Social e aditivo da mencionada empresa (fls. 107/115 - anexo 1), observamos que o Sr. Walne de Oliveira, além de sécio, 6 0 seu administrador. De acoréo com o disposto no art. 117, Inciso X, do Regimento Juridico dos Servidores Publicos, & proibida a participagdo do servidor na geréncia ou administracdo de empresa privada. Desse modo, em que pese nao ter havido um descumprimento direto da Lei de Licitagdes, o procedimento licitatério e o contrato dele decorrente tam vicio de representacéo. 8.3.2.2, N&o ha indicios nos autos que a GEXMOS tinha conhecimento de que 0 sécio-administrador da firma vencedora do certame era servidor publico, por isso, entendemos no cabivel punicdo ao gestor ou ao pregoeiro, mas se faz pertinente determinacao ao Orgao, nos termos expostos no subitem 10.1 desta Instrucdo. 8.4, Imegularidade: ter sido incorreta a inabilitagéo na empresa- representante, sob a alegaco de ela nao ter apresentado atestado de capacidade técnica de profissional registrado no CREA/RN, bem como por nao ter acostado, na data aprazada, as Guias da Previdéncia Social (GPS) e de Informagio da Previdéncia Social (GFIP), conforme exigéncias do Edital. 8.4.1, Fundamentos apresentados: - 0s atestados de capacidade técnica apresentados pela empresa PROJETAR - Comércio Instalagdes e Servigos Ltda ndo mencionam o nome do profissional responsdvel pelos servigos, nem apresentam carimbo ou outra forma de comprovacéo de registro no CREA; = a8 Certides de Acervo Técnico apresentadas ‘nao correspondem 20s servigos atestados nos documentos citados acima’, uma vez que ndo se relacionam ao profissional apontado como responsavel técnico’, conforme determina subitem 7.4 do edital, nem poderiam ser substituidas por outro documento, por falta de previsio editalicia; - a empresa admitiu que nao houve emisséo de certid’o por atraso do CREA, ficando impossibilitada de encaminhar via fax; = quanto & no apresentac3o das guias GPS e GFIP, o argumento sustentado pela empresa licitante de que no as possuia pelo fato de o Engenheiro responsdvel ter sido admitide a menos de um més no procede, uma vez que tal profissional jé firmara Contrato de Prestacéo de Servicos com a citada empresa desde 26/07/2005, 0 que a obriga ‘a prestar as devidas informagées em GFIP e efetuar os respectivos recolhimentos na GPS nas competéncias do efetivo pagamento ou crédito da remunerac&o do profissional; - citando Margal Justen Filho, em sua obra ‘Comentérios & Legislagio do Pregéo Comum e Eletrénico’: °O licitante cujo lance foi vendedor teré o 6nus de transmitir por via de sistema de tipo facsimile os documentos comprobatérios dos requisitos de participacao’. 8.4.2, Andlise: De fato, a inabilitagdo da empresa PROJETAR foi correta. Em seu relatério de fis. 119/122 - Anexo 1, 0 Pregoeiro Oficial considerou que a citada empresa nao atendeu ao subitem 7.4, alineas ‘e’ e ‘f, do Edital n° 006/2005. Efetivamente, a empresa no apresentou, na data aprazada, os documentos originais all exigidos, quais sejam: atestado(s) de capacitagSo técnico-profissional, fornecido(s) Por pessoa juridica de direito publico ou privado, devidamente registrado no CREA, acompanhado(s) da(s) respectiva(s) Certidio(Ses) de Acervo Técnico; Guia da Previdéncie Social (GPS) e Guia do FGTS e da informaggo da Previdéncia Social (GFIP). 8.4.2.1, AS alegacées oferecidas pela lictante, de que a apresentacSo da Anotago de Responsabilidade Técnica - ART, emitida pelo CREA, comprova que o profissional possuia acervo técnico, de que nao houve emiss&o de certidgo, por atraso do CREA, ¢ de que ndo apresentou a GPS e a GFIP, por ter sido a carteira de trabalho do engenheiro assinada a menos de um més (note-se que o mesmo jé possuia Contrato de Prestagio de Servicos com a empresa), no estavam aptas a mudar o hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany aio 2aveors ‘TOU - Porta de Pesquisa Tetual entendimento firmado pelo pregoeiro. Aceitar tals argumentos seria, sim, descumprir 0s ditames do edital, e, por conseguinte, estar sujeito as penalidades previstas na Lei n? 8.666/93. III - OUTRAS CONSIDERACOES 9. Ao final das razées expostas no agravo, a GEXMOS, informa que o contrato de prestagdo de services de assisténcia técnica em aparelhos de ar condicionado das suas unidades operacionais, pertinente ao Pregao Eletrénico n° 006/2005, foi assinado no dia 15/12/2005 (fis. 145/154 - anexo 1), publicado no D.0.U de 21/12/2005, portanto, antes de ter sido interposta a Representagio formulada pela PROJETAR, 9.1, Ressalta, ainda, o perigo da paralisagéo dos servigos de manutencéo, que poderd acarretar atraso nas atividades didrias da Autarquia, caso ocorra danificagdo nos aparelhos de ar-condicionado. 10. Entendemos desnecesséria a andlise des razdes de justificativa apresentadas pelo responsavel, constante do Anexo 2, haja vista tratarem-se de razées idénticas as apresentadas no Agravo ora em exame, cujo exame produziria a mesma conclusdo, Note-se que apenas foi acrescentado o tépico "Da necessidade de suspenséo da medida cautelar’ (fl. 17 - anexo 2), que néo vem modificar o entendimento de mérito destes autos. Naquele tépico, 2 GEXMOS, reforcando o iminente prejuizo decorrente da falta de manutengSo nos aparelhos do ar-condicionado, lembra que poderd ocorrer paralisaco dos servicos, ante as elevadas temperaturas enfrentadas pela Regio Nordeste, Lembra, ainda, que o contrato jé fora assinado, invocando o art. 71, § 1°, da Constituicdo, que assim dispée: ‘Art. 71. O controle externa, a cargo do Congresso Nacional, seré exercido como auxilio do Tribunal de Contas da Unio, a0 qual compete (on) § 1° . No caso de contrato, 0 ato de sustacéo seré adotado diretamente pelo Congresso nacional, que solicitara, de imediato, ao Poder Executive as medidas cabiveis’ 10.1. Ora, 0 Supremo Tribunal Federal ao decidir no MS 23.550, assim se manifesto: °O Tribunal de Contas da Unigo, embora no tenha poder para anular ou sustar contratos administratives, tem competéncia, conforme o art. 71, IX, para determinar a autoridade administrativa que promova a anulacdo do contrato e, se for 0 caso, da licitacdo de que se originou’. (MS 23.550, Rel. Min. Sepidlveda Pertence, 0) 31/10/01). 10.2. Assim, 0 TCU, ao adotar a medida cautelar suspendendo os Procedimentos relatives ao Prego n° 006/205, agiu em conformidade com o estabelecido na Carta Magna. 11. Os Beneficios das Ages do Controle Externo advindos desta Representagio inseremrse no grupo Melhorias, em face de produzir ao seguintes resultados positivos ~ exercicio da competéncia do TCU em resposta a demanda da sociedade e incremento na confianga dos cidadios nas instituigées publica, ante a tempestiva atuagao do TCU, indusive com a adogio de medida cautelar; ~ fornecimento de subsidios para atuagio de autoridades do Poder Executivo e melhoria na organizagSo administrativa, com o encaminhamento de informagées ao Ministério do Planejamento, com vista & formulagio de orientacdo sobre & aplicabilidade da lictacSo na modalidade Prego, e a0 CEFET/RN, com vista 8 adocso de providéncias quanto & participagdo de um servidor em administragdo de empresa privada, 0 que contraria @ Lei n® 8.12/90; = melhoria nos controles internos, uma vez que a Unidade analisaré com mais acuidade & documentacdo pertinente aos processos licitatérios IV- CONCLUSAO hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany m0 2aveors ‘TOU - Porta de Pesquisa Tetual 12. Pela andlise expendida no item 7 desta Instrugdo, acatamos, em parte, as razSes apresentadas pela GEXMOS no agravo de fls. 02/23 - anexo 1, uma vez que, com relagéo a empresa Bom Frio - Servigos Técnicos Ltda., ficou constatado vicio de representacSo, dado que o Sr. Walhe de Oliveira, servidor de uma instituic80 publica federal, no poderia, nos termos da Lei n® 8.112/90, participar da administrac3o de ume empresa privada. 12.1, Considerando que nao restou caracterizado cirecionamento na licitagéo, ou qualquer outro ato doloso; considerando que se pode admitir a realizagio da licitagso na modalidade Pregéo, em sua forma eletrénica, para servigos de engenharia, ante as vicissitudes da matéria; considerando que nao houve descumprimento da Lei n° 8.66/93 ou do Edital n° 006/205, como suscitou a empresa-representante; considerando que houve participacdo de apenas duas firmas No procedimento licitatério ora em exame - Bom Frio e Projetar -, tendo sido esta Ultima inabilitada, entendemos oportuno, pare que no seja prejudicado 0 andamento dos servicos jé contratados, que este Tribunal determine & GEXMOS para que mantenha, excepcionalmente, 0 Contrato n° 34/2005, firmado com a empresa Bom Frio - Servigos Técnicos Ltda., somente pelo prazo estritamente necessario para a realizacéo de outro certame licitatério para a contratagéo de empresa para execugio de servicos de assistncia técnica e manutengao, em cardter preventivo e corretivo, de aparelhos de ar condicionado tipo self contained, 13. Diante do exposto, submetemos os autos a apreciagio do Exmo. Ministro-Relator Guilherme Paimeira, propondo: I- acatar, em parte, as razées expostas no Agravo, interposto pela Ger€ncia Executiva do INSS - Mossoré/RN, constante do Anexo 1 destes autos; Ul- considerar procedente, em parte, 2 Representac3o formulada pela PROJETAR - Comércio Instalagies e Servicos Ltda.; Ill determinar ao Ministério do Planejamento, Orgamento e Gest&o para que expeca uma orientacéo normativa com vistas 8 nortear os procedimentos decorrentes do preceituado no art. 5° do Decreto n® 3.555/2000 e no art. 6° do Decreto n° 5.450/2005, haja vista & divergéncia de interpretacdo, relativamente com relagdo aos servicos de engenharia, verificada em érgaos da administracio publica; IV- determinar & Ger€ncia Executiva do INSS - Mossoré/RN, com fulcro nos arts. 237 e 250, inciso II, do RI/TCU, que; a) mantenha, excepcionalmente, 0 Contrato n° 34/2005, firmado com a empresa Bom Frio - Servigos Técnicos Ltda., somente pelo prazo estritamente necessario para a realizac&o de outro certame licitatério para a contratac&o de empresa para execugio de servigos de assisténcia técnica e manutengdo, em cardter preventivo © corretivo, de aparelhos de ar condicionado tipo self contained, haja vista estar o citado contrato com vicio de representacdo, uma vez que o administrador da empresa é servidor puiblico federal, o que contraria o art. 117, inciso X, da Lei n° 8.12/90; b) nao utilize a modalidade de licitagéo ‘Prego’ para contratacéo de servigos de engenharia, até que o Ministério do Planejamento, Orgamento e Gestéo expeca orientagdo normativa sobre a matéria; € ©) informe a este Tribunal, no prazo de 15 (quinze) dias sobre as medidas adotadas para o cumprimento da determinagdo constante da alinea ‘a’ acima; \ enviar cépia do Relatério, Voto e Deciséo que vier a ser proferida pelo TCU & representante, PROJETAR - Comércio Instalacées e Servigos Ltda; VI- comunicar ao Centro Federal de Educagio Tecnolégica do Rio Grande do Norte - CEFET/RN, para as providéncias cabiveis, que o servidor Waine de Oliveira, Professor de 1° e 2° grau, mantém participagdo na administragdo de empresa privada, Bom Frio - Servigos Técnicos Ltda, vedada pelo o art, 117, inciso X, da Lei n® 8.112/90; e VII- proceder & apensagSo da presente representacdo as contas do Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, relativas ao exercicio de 2005”. Por meio de despacho de fl, 296, o ilustre Secretério de Controle Externo hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany aro 2aveors ‘TCU - Porta de Pesquisa Tetual substitute anui ao posicionemento acima transcrito. Eo Relatério Voto do Ministro Relator Preliminarmente, deve-se consignar que o presente agravo cumpre todos 0s requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 282 e 289 do Regimento Intemno. Por esta razo, ratificando os termos do despacho de fl. 281, entendo ser possivel seu conhecimento. Das circunstancias ¢ razdes consignadas na instrugio, elaborada com base nas alegacSes da representante e nas razées apresentadas pela recorrente, conclui-se que o presente recurso logrou demonstrar procedancia apenas parcial. De fato, estava em vigor & época do certame o Decreto n° 5.450, de 31/05/2005, em cujo art, 6° esta prescrito que “a licitagdo na modalidade de prego, na forma eletrénica, nao se aplica as contratages de obras de engenharia, bem como as locagies imobilidrias e alienacdes em geral”. Considerando que servicos de assisténcia técnica e manutengdo de apareihos de ar condicionado efetivamente no se enquadram em nenhuma das hipéteses previstas naquele regulamento, deduz-se que a modalidade de pregao eletrénico ¢ aplicével 20 caso em exame, no obstante isso contrariar entendimento consignado na Decisdo Plendria n° 557/202, cujo arrimo foi o derrogado Decreto n° 3.555, de 08/08/2000. Ademais, constatou-se que @ empresa vencedora apresentou corretamente a documentagdo relativa & capacidade técnica requerida no edital e na legislacdo, afastando 2 certeza da licitude da inabilitago por esse motive. O mesmo no aconteceu, no entanto, com a prépria autora da presente RepresentacSo, & vista das varias impropriedades e mesmo da auséncia de documentos de capacitacdo técnica e juridica constatadas, tudo levando a inferir que a habilitagio da empresa vencedora e a inabilitaco da empresa representante foram corretas. Todavia, verificou-se que 0 sécio e responsdvel técnico da Bom Frio - Servigos Técnicos Ltda. é ocupante de cargo puiblico no CEFET/RN, revelando, além de um ilicite administrative, um vicio na constituicggo da contratada, uma vez que seu quotista e gerente estd legalmente impedido de exercer a mercancia, & luz do art. 117, inciso X, da Lei n® 8.12/90. Tal circunsténcia, a meu ver, seria bastante para se manter a medida cautelar de determinagdo da suspensdo dos procedimentos decorrentes do Pregéo Eletrénico n° 06/2005. 0 fato de jé se ter firmado a avenga, cumulado com a conhecida © improcedente argumentacdo de que o Tribunal de Contas da Unido nao tem competéncia para determinar a anulacdo de contratos, nao possuiriam o condo de, por si sés, revogar a deciséo cautelar agravada. Merece atengéo apenas o argumento de que a interrupgéo dos servicos prestados pela licitante vencedora pode trazer a descontinuidade da prestaggo de servicos ptiblicos que reputo essenciais, sobretudo para a maioria sofrida da populacéo que depende de proventos de aposentadoria, pensées e outros beneficios Assim, em observancia ao principio da continuidade do servico puiblico, acolho a proposta de manter 0 contrato firmado pelo prazo estritamente necessdrio para que se proceda a uma nova licitagéo. Quanto as demais determinagies e propostas de encaminhamento, consignadas nos itens II; III; IV, "b" e °c’; e VII do Relatério da unidade técnica, acima transcritos, deixo de acolhé-las, por entender que extrapolam 0 4mbito do juizo de mérito do recurso em exame, cabendo apenas ao Relator aprecié -los. Assim, Voto por que seja adotado 0 Acérdao que ora submeto & apreciacdo deste Plenério. TCU, Sala das SessGes Ministro Luciano Brando Alves de Souza, em 22 de marco de 2006. hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany ano 2aveors ‘TCU - Porta de Pesquisa Tetual WALTON ALENCAR RODRIGUES Vice-Presidente, no exercicio da Presidéncia Acérdao VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de Representacdo formulada pele PROJETAR Comércio Instalagées e Servigos Ltda., com fulero no art. 113, § 19, da Lei n° 8.666/93, & vista de indicios de Irregularidades no Prego Eletrénico n° 006/205. ACORDAM 0s Ministros do Tribunal de Contas da Unido, reunidos em Sessao Plenaria, ante as razées expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer do presente agravo, por preencher os requisites de admissibilidade fixados nos arts. 282 e 289 do Regimento Interno, para, no mérito, dar- Ihe provimento parcial; 9.2. determinar & Geréncia Executiva do Instituto Nacional do Seguro Social em Mossoré/RN que, em carater excepcional, mantenha a execugdo do Contrato n° 34/2005, firmado coma empresa Bom Frio - Servigos Técnicos Ltda., somente pelo prazo estritamente necessério para a realizagio de outro certame, informando a este Tribunal, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre as medidas adotadas para o cumprimento da presente determinacao; 9.3, comunicar ao Centro Federal de Educagio Tecnolégica do Rio Grande do Norte - CEFET/RN 0s indicios de exercicio de comércio por parte do servidor Waine de Oliveira, em afronta ao prescrito no art. 117, inciso X, da Lei n° 8.12/90, para que adote das providéncias cabiveis; 9.4, comunicar 0 inteiro teor da presente deliberagio representante; 9.5. devolver os presentes autos ao Relator para prosseguimento do exame da matéria Quorum 13.1, Ministros presentes: Marcos Vinicios Vilaca, Walton Alencar Rodrigues (Vice-Presidente, no exercicio da Presidéncia), Valmir Campelo, Guilherme Palmeira, Ubiratan Aguiar e Augusto Nardes. 13.2. Auditores convocados: Lincoln Magalhées da Rocha e Augusto Sherman Cavalcanti 13.3. Auditor presente: Marcos Bemquerer Costa Ata 11/2006 = Plendrio Sessdo 22/03/2006 Aprovacao 27/03/2006 Dou 28/03/2006 - Pagina 0 Referéncias (HTML) Documento(s):TC-000-870-2006-8.doc Indexago ‘Agravo; INSS; RN; Representacio; icitago; Provimento Parcial; 2 Em caso de dividas, criticas e sugestées, favor entrar em contato: Jurisprudéncia 3 Requisicdo atendida em 0,452 segundo(s). hitpcortas icugoubriportaltodval SerdetTeuPrany soo

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